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Comentários de Gamarra R
Em 15/05/2008 23h05
As "pérolas" do Sr. Minc:
Após ironizar o Governador de MT sobre o mesmo se puder, plantaria soja nos Andes, agora com outra declaração, ele diz que "o Brasil eu conheço muito mal".

Em Marina Silva
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Em 15/05/2008 15h21
Sr. Minc já mostrou seu preconceito contra Mato Grosso, por achar que o Estado, só por ter um governador que é o maior plantador individual de soja do mundo, está vocacionado a desmatar.
Sr. Minc demonstra em sua posse com a idéia pré-concebida que Mato Grosso desrespeita as legislações ambientais por ter como chefe de governo um empresário do agronegócio.
"Convido Carlos Minc a percorrer as áreas produtoras do nosso Estado, e checar in loco a realidade de lá. Não me incomodo em acompanhá-lo, seria um prazer. Por favor senhor Carlos, não emita comentários sobre Mato Grosso sem antes conhecer pelo menos de perto do que está falando", declarou Deputado Eliene Lima

Em Marina Silva
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Em 15/05/2008 15h10
Minc disse: "Você pega o governador de MT, ele próprio o maior produtor de soja do mundo, com a Polícia na mão dele e se deixar ele planta soja até nos Andes, então não é mole".
Volto a repetir: Esta é a verdadeira preocupação das Ongs estrangeiras e do Sr. Minc:
"Se MT fosse um país, seria um tigre asiático", assim define o assessor econômico da FIEMT/MT, Carlos Vitor Timo. De acordo com os dados da FIEMT/MT, o acumulado da balança já chega a US$ 1,08 bilhão, valor 38,8% maior do que o registrado em março de 2007, contrapondo com o saldo comercial do país, que foi de apenas US$ 2,83 bilhões no mesmo período - este valor nacional é 67,5% menor em relação a 2007, ou seja, MT cresceu mais que o Brasil.
As exportações somaram US$ 1,28 bilhão, valor 37,9% maior do que os US$ 927,75 milhões acumulados em março de 2007. Esse índice é bem superior ao resultado das exportações brasileiras no mesmo período, que registraram um crescimento de apenas 13,8%.
A União Européia e a Ásia foram os principais destinos das exportações de MT, respondendo por 53,6% e 26% do total. A Holanda, que individualmente é responsável por 21,9% do total, é o maior cliente do Estado, seguido da Espanha e da China, com 10,3% e 10,2%, respectivamente. Em seguida, estão outros países da Europa. É relevante considerar a participação de 7,7% dos países do Pacto Andino e do Mercosul, que assumem a posição de 3º maior destino das vendas externas de MT, superando o Oriente Médio.
Já falou bobagem este Minc.

Em Marina Silva
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Em 15/05/2008 09h46
O que é o Greenpeace, quais são seus propósitos e seus métodos para a arrecadação de dinheiro que monta a centenas de milhões de dólares por ano.
Um bom começo é o folheto Greenpeace: tropa de choque do "governo mundial". Lá vocês podem ver o que disse Robert Hunter, um dos fundadores da ONG, sobre a tática de propaganda da organização: "Não é que tenhamos mentido. Isto nunca é feito na propaganda moderna. Mas pintávamos um quadro muito exagerado sobre os múltiplos perigos que seriam deflagrados... tsunamis, terremotos, nuvens radiativas, dizimação da pesca, bebês deformados. Nunca dissemos que isto aconteceria, mas que poderia acontecer." E enunciou a máxima do marketing nitidamente belicoso do Greenpeace: "Em lugar de mísseis, nós disparamos imagens: bombas mentais transportadas pela mídia mundial".
Ou seja, para arrecadar dinheiro dos incautos, o Greenpeace promove suas cinematográficas "ações diretas" perpetradas por ativistas profissionais, com treinamento paramilitar, para causar o maior impacto possível e assim obter cobertura da mídia nacional e internacional. Faturam por "centimetragem" de notícias dos seus "guerilheiros do arco-íris" que aparecem nos jornais.

Em Marina Silva
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Em 14/05/2008 09h32
PARTE III
Deichmann resume a questão com maestria: "É claro que o Greenpeace tem o direito de argumentar o quanto quiser contra os cultivos transgênicos e outros avanços científicos. Mas quando ele recebe efetivamente apoio estatal para fazer tais protestos, isto coloca um peso extra aos seus argumentos, mesmo quando eles sejam, freqüentemente, anticientíficos e antitecnológicos. O Greenpeace é um grupo de influência que, ao meu ver, se coloca como uma barreira ao progresso científico. Se ele pode arrecadar independentemente o dinheiro suficiente para continuar apresentando os seus argumentos, boa sorte! Aqueles entre nós que discordamos podemos apresentar os nossos argumentos em resposta. Mas é outra coisa completamente diferente, quando um grupo desses é privilegiado em relação a outros e recebe um palanque isento de impostos para fazer as suas campanhas políticas."
E conclui: "Alguns de nós temos uma visão completamente diferente da do Greenpeace sobre o que é de interesse e do bem público. O debate sobre essas coisas deveria ser colocado em um campo de disputa equilibrado, em lugar dessa situação em que um dos lados do argumento é favorecido e elevado acima do outro."
Os brasileiros que têm visto um projeto de desenvolvimento ou qualquer avanço tecnológico ser obstaculizado pela ação do Greenpeace devem ficar atentos aos desdobramentos da iniciativa alemã.

Em Marina Silva
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Em 14/05/2008 09h31
PARTE II
Baseada em Hamburgo, a filial alemã do Greenpeace é a mais rica entre as 27 filiais internacionais da multinacional "verde". Em 2006, a sua arrecadação foi de aproximadamente 40 milhões de euros, proporcionada pelos seus 550 mil contribuintes no país, o que lhe permite arcar com uma grande parcela dos custos das operações mundiais da organização. Sem as vantagens fiscais, diz Deichmann, essa contribuição ficaria seriamente ameaçada, com sérias implicações para o Greenpeace International.
O problema é que o Ministério das Finanças está propondo que, para se qualificar como entidades beneficentes, as ONGs ambientalistas não sejam orientadas "primariamente para influenciar politicamente a opinião pública", mas que os resultados específicos de suas atividades em favor do meio ambiente sejam estritamente avaliadas e comprovadas. E é aí que a porca torce o rabo, pois apenas algumas atividades do Greenpeace se enquadrariam em tais exigências, o que não ocorre, por exemplo, com as suas campanhas contra o banimento dos organismos geneticamente modificados (transgênicos) e a energia nuclear na Alemanha.
(CONT....)

Em Marina Silva
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Em 14/05/2008 09h30
PARTE I
Na Alemanha, como ocorre em toda parte e com todas as ONGs, o Greenpeace é considerado uma entidade beneficente sem fins lucrativos. Agora, porém, às voltas com uma virtual explosão de organizações do chamado "terceiro setor" no país, o governo alemão está questionando tal classificação e ameaça retirar parte das isenções fiscais que as favorecem, e a multinacional "verde" está na alça de mira.
O Ministério das Finanças alemão divulgou um duro relatório sobre o "terceiro setor", no qual chamava a atenção para a "proliferação caótica" de organizações beneficentes no país, muitas das quais representavam grupos de interesses especiais que aproveitavam as vantagens fiscais para influenciar a opinião pública em favor dos seus interesses.
Ou seja, nas palavras do jornalista e escritor Thomas Deichmann, "organizações que não apenas afirmem em seus estatutos que o público em geral se beneficia das suas atividades, mas também proporcionem provas desses benefícios". Segundo ele, os funcionários do ministério estão convencidos de que entidades beneficentes religiosas e similares merecem continuar desfrutando das isenções fiscais, mas o mesmo não se aplica a ONGs como o Greenpeace.
(CONT......)

Em Marina Silva
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Em 14/05/2008 09h15
UMA MINISTRA QUE SÓ TROUXE PROBLEMAS E NENHUMA SOLUÇÃO. JA VAI TARDE.

Em Marina Silva
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Em 12/05/2008 12h09
PARTE 3
Desta vez, alguns senhores bispos julgaram que o Papa havia ido longe demais. D. Tomás Balduíno revirou a frase e concluiu que João Paulo II se referira aos latifundiários... D. Orlando Dotti já havia declarado que "as ocupações são uma forma de pressão legítima". E D. Jayme Chemello, então presidente da CNBB, disparou a mais preciosa pérola: "A Igreja não gosta das invasões feitas como método constante. Mas uma ocupação de terra, uma vez ou outra, quando não há jeito de entrar e ninguém quer ajudar, é como se fosse um grito, um clamor". Repito: João Paulo II morreu de septicemia. Não foi por desgosto.
Apoiar a usurpação (e a freqüente destruição) dos bens alheios não custa coisa alguma. Mas isso jamais corresponde à doutrina moral e social da Igreja. Gostaria de saber o que fariam esses senhores se, todos os anos, igrejas, catedrais, casas paroquiais e cúrias, às centenas, fossem invadidas e depredadas - assim, "como se fosse um grito, um clamor" - por mulheres desejosas de compartilhar seu ministério sacerdotal e episcopal.

Em Reforma agrária
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Em 12/05/2008 12h08
PARTE 2
As palavras do papa, no entanto, entraram pelo ouvido esquerdo de quem deveria entender e saíram por ali mesmo. A Comissão Pastoral da Terra (CPT) já existia desde 1975, nascida durante o Encontro da Amazônia, convocado pela CNBB, e lutando, conforme definição de Ivo Poletto, primeiro secretário da CPT, pela "liberdade e dignidade numa terra livre da dominação da propriedade capitalista". No site da CNBB, por sua vez, a CPT aparece entre "Outras organizações católicas relacionadas". Ninguém, no Brasil ou no Vaticano, desconhece as relações entre o MST e a CPT, nem a participação de diversos bispos católicos nas estruturas regionais e nacional desta entidade.
Por força disso, João Paulo II, falando a dezenas de bispos do Brasil, no dia 26 de novembro de 2002, julgou imperioso retomar o assunto. E o fez com firmeza: "Para alcançar a justiça social se requer muito mais do que a simples aplicação de esquemas ideológicos, originados pela luta de classes, como, por exemplo, através da invasão de terras - já reprovadas na minha Viagem Pastoral de 1991 - e de edifícios públicos e privados".
(cont.....)

Em Reforma agrária
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Em 12/05/2008 12h06
PARTE I
D. José Maria Libório Saracho, bispo de Presidente Prudente, disse que "o único jeito de chamar a atenção do governo para a reforma agrária é invadir e criar uma situação de insegurança". Pergunto: desde quando se constitui em novidade o fato de um bispo apoiar o MST e pregar a invasão de terras?
O bispo de Presidente Prudente é novato numa militância onde dezenas de colegas seus são bem mais notórios e experientes, useiros e vezeiros. Tanto assim que o falecido papa João Paulo II - não, não direi que morreu de desgosto - na homilia que proferiu durante missa celebrada em São Luiz do Maranhão, no dia 14 de outubro de 1991, ensinou: "Cabe ao Estado assegurar a propriedade particular por meio de leis sábias. Nem a Justiça nem o Bem Comum consentem danificar alguém, nem invadir sua propriedade, sob nenhum pretexto". Ou seja, 17 anos atrás, os desvios de conduta pastoral em curso já justificavam uma diretriz pontifícia.
(cont.....)

Em Reforma agrária
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Em 12/05/2008 09h34
"Campeãs de derrubada de matas fogem de cadastro". Sra. SÍLVIA FREIRE, com certeza você nunca esteve percorrendo as estradas e os perímetros das propriedades rurais da Amazônia legal. Antes de qualquer comentário o jornalista deveria conhecer o outro lado da "moeda". Ninguém esta fugindo do cadastro como o titulo de sua reportagem pressupõe.
A verdade que tanto a Sra como a Ministra não conhece as dificuldades de acesso, estrada de terra, pontes caindo aos pedaços, regiões totalmente omissas de infra-estrutura pelo governo, no qual é humanamente impossível apresentar o cadastro com dados georreferenciados ao INCRA num prazo de curto como definido através de portaria. Antes de qualquer comentário venha conhecer essas regiões que como você e o governo tem colocado como municípios do "diabo". Mas não venha de avião, ai fica fácil dizer que sim é possível fazer o cadastro em um mês.

Em Desmatamento
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Em 10/05/2008 18h05
(CONT....)
De acordo com a lei, é justamente isso que Trindade deveria fazer. Mas ele optou por outro caminho. "Sei das dificuldades econômicas de vocês e que vocês estão cansados de só ouvir promessas", diz ele, ao explicar por que deixava os suruís agir como criminosos. Ouvido por VEJA, Trindade nega que tenha chancelado acordos para exploração ilegal de diamantes ou madeira. As imagens obtidas pela reportagem revelam que ele não é o único a ser conivente com os índios. Representantes da Funai e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), que têm a obrigação de proteger a floresta, também participaram dos encontros em que foi "aprovada" a exploração ilegal de madeira. Em um dos filmes, um líder suruí conta que eles aprenderam a explorar madeira ilegalmente em 1986 e que seu professor foi o atual líder do governo no Senado, Romero Jucá, na época presidente da Funai. Desde então, a atividade prosperou. Hoje, com a conivência das autoridades, os suruís vendem trinta caminhões de toras de madeira por dia.
REVISTA VEJA
Edição 2057
23 de abril de 2008

Em Conflito em terra indígena
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Em 10/05/2008 18h04
(CONT...)
O principal problema da Reserva Roosevelt é a extração ilegal de diamantes. Os cintas-largas trucidaram os 29 garimpeiros em 2004 porque suspeitaram que eles não estivessem pagando corretamente pelas pedras. Até hoje, ninguém foi punido pelos assassinatos. Um dos motivos da demora é o fato de o Ministério Público ter solicitado um laudo antropológico para atestar se os índios tinham consciência do que estavam fazendo. Mas, desde então, a Polícia Federal não sai dos limites da reserva. Para libertarem os reféns fajutos, os cintas-largas exigiram que os policiais deixassem suas fronteiras e que um de seus caciques fosse nomeado representante da Funai na região. Em janeiro, Márcio Meira, presidente da fundação, nomeou para o cargo o cacique Nacoça Cinta-Larga, um dos indiciados pelos assassinatos dos garimpeiros. Como se vê, esse Nacoça só não é paçoca porque as autoridades da região pouco fazem para impor o respeito às leis.
Um dos filmes obtidos por VEJA mostra o procurador Trindade, em 2005, em uma reunião com a etnia suruí, também de Rondônia. No encontro, ele diz que sabe que os cintas-largas exploram pedras preciosas e que os suruís extraem madeira ilegalmente. "Quem não sabe que nos cintas-largas está tendo garimpagem ilegal? Agora, eu tenho condição de ir à Justiça, conseguir uma ordem judicial, baixar o Exército e a Polícia Federal lá e botar tudo abaixo?"
CONT....

Em Conflito em terra indígena
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Em 10/05/2008 18h01
(CONT....)
A declaração é amparada pelas imagens produzidas pelos cintas-largas nos quatro dias que durou o suposto seqüestro. Nelas, os reféns aparecem livres, leves e soltos. Numa das cenas, vê-se o funcionário da ONU, o espanhol David Martín Castro, muito satisfeito, tomando banho de rio com seus supostos carcereiros. No dia em que deixou a reserva, Martín Castro fez um discurso emocionado em homenagem a seus anfitriões. "Agradeço pelas 'picanha' e pela festa", disse. As "picanha" às quais ele se referiu vieram de bois abatidos - um por dia - pelos índios para comemorar sua "visita" à aldeia. Depois do discurso, ao som de palmas e brados de felicitação, os cintas-largas presentearam o espanhol com um colar. O procurador Reginaldo Trindade recebeu tratamento semelhante. Os cintas-largas o hospedaram, juntamente com sua mulher, em uma casa reservada apenas a caciques. Permitiram que ele se comunicasse com o mundo exterior e até deixaram à sua disposição um telefone celular Globalstar. Apesar da mordomia, Trindade nega que o suposto seqüestro tenha sido fruto de um complô. "Não sei dizer se foi seqüestro ou não. O fato é que tivemos nossa liberdade de ir e vir restringida", diz o procurador.
(CONT...)

Em Conflito em terra indígena
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Em 10/05/2008 17h59
ESSES SÃO OS INDIOS DO PAÍS:
Os cintas-largas, de Rondônia, estão entre as etnias indígenas mais hostis do Brasil. Em 2004, eles massacraram 29 garimpeiros a tiros, flechadas e pauladas. Com esse histórico, não tiveram dificuldade em ganhar as páginas dos jornais do mundo inteiro, em dezembro do ano passado, quando anunciaram o seqüestro de um membro do Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU, um procurador da República e outras três pessoas. Para libertá-los, o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Márcio Meira, acorreu até a Reserva Roosevelt, onde ficam suas aldeias, e se comprometeu a atender às reivindicações dos cintas-largas. A Revista VEJA teve acesso a vídeos, fotos e documentos que mostram que o tal seqüestro não passou de uma farsa montada pelos índios com a conivência do procurador Reginaldo Trindade, um dos pretensos reféns. A maior parte do material foi produzida pelos índios. Nele, está uma declaração registrada em cartório pelo cacique Alzak Cinta-Larga, na qual relata que o procurador Trindade se dispôs a ir até a reserva "por sua livre e espontânea vontade" e a ficar lá "até o comparecimento do presidente da Funai".
(CONT.....)

Em Conflito em terra indígena
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Em 08/05/2008 22h12
No Nordeste há 10 milhões de vítimas da seca. Na Amazônia há 230 mil índios. Os primeiros passam fome, os índios não. Os primeiros passam sede, os índios não. Os primeiros estão subnutridos, os índios não. No entanto, há 350 ONG´s estrangeiras auxiliando os índios e nenhuma auxiliando o Nordeste. A explicação é simples: A Amazônia tem: ouro, nióbio, petróleo, as maiores jazidas de manganês e ferro do mundo, diamante, esmeraldas, rubis, cobre, zinco, prata, a maior biodiversidade do planeta (o que pode gerar grandes lucros aos laboratórios estrangeiros) e outras inúmeras riquezas que somam 14 trilhões de dólares. O Nordeste não tem tanta riqueza, por isso não há ONGs estrangeiras lá, ajudando aos famintos. Enquanto isso, uma ONG do EUA está gastando milhões de dólares para salvar o mico leão dourado.
"É nosso dever garantir a preservação do território da Amazônia e de seus habitantes aborígines para o desfrute pelas grandes civilizações européias." (Conselho Mundial de Igrejas Cristãs , sediado na Europa,1992)

Em Desmatamento
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Em 08/05/2008 22h11
As ONGs estrangeiras usam laranjas para participar de leilões e comprar terras na Amazônia - diz o General de Brigada Durval Antunes Ner (JB Online).
Entidade ligada às Forças Armadas, o Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos (Cebres) alerta que, se o governo quiser identificar e mapear o poderio das Organizações Não-Governamentais (ONGs) de atuação suspeita na Amazônia, terá de colocar uma lupa potente no crescimento das transações fundiárias na região. A entidade aponta que está em curso um forte processo de transferência e concentração de terras em nome de pessoas físicas e empresas estrangeiras e que se utilizam de brasileiros como fachada para comprar áreas na região.
- coordenador de estudos e pesquisas da Cebres, que esteve várias vezes na região e garante ter confirmado pessoalmente o que antes apenas se suspeitava.
Segundo Nery, ONGs estrangeiras como a inglesa WWF estimulam invasões de terras no Sul do Pará para forçar a saída de fazendeiros e, assim, forçar revisão de processos de propriedade fundiária. O general explica que uma lei aprovada pelo governo do Pará, há cerca de 10 anos, sob o pretexto de recadastrar propriedades, acabou retirando os títulos de fazendeiros que não se apresentaram para fazer a revisão. A irregularidade aparece sempre que o dono da área invadida por supostos movimentos sociais entra na Justiça com pedido de reintegração.
(cont...)

Em Desmatamento
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Em 08/05/2008 22h10
(cont...)
- Quem não revalidou o título perde a terra, que acaba nas mãos de empresas estrangeiras depois que os invasores deixam as propriedades. Os estrangeiros compram propriedades oferecendo preços acima do mercado - afirma o general.
Transações milionárias
A transferência a estrangeiros ocorre também através de transações normais de mercado, como a bancada pelo milionário sueco-americano Johan Eliasch, que comprou cerca de 190 mil hectares entre os municípios de Manicoré e Itacoatiara.
- Na recente reunião do grupo do G-20, Eliasch declarou que vai enriquecer ainda mais com a exploração e venda da madeira, da biodiversidade e dos ricos minerais da região. Ele recomendou que outros ricos adquiram terras na região e chegou a afirmar que com US$ 50 bilhões dá para comprar a Amazônia inteira - afirma Nery.
Há uma infinidade de entidades estabelecidas na região, mas o general garante que os grandes riscos detectados pelos levantamentos militares é o crescimento da influência estrangeira, segundo ele, uma ameaça permanente à soberania do país.
(cont...)

Em Desmatamento
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Em 08/05/2008 22h10
(cont...)
- O risco não é o ensinamento de rituais místicos aos índios. É a presença estrangeira representada pelas ONGs - provoca o militar, numa crítica a um dos objetivos da devassa que o Ministério da Justiça planeja sobre as ONGs que atuam na região.
Ele afirma que as principais entidades exercem influência em extensas áreas situadas entre o polo mineral do Carajás, no Sul do Pará, e em Roraima, onde o governo brasileiro demarcou cerca de 11 milhões de hectares de terras indígenas nas reservas Yanomami e Raposa/Serra do Sol. Nessa região, segundo o general, estão as maiores jazidas de ouro, diamantes, urânio e nióbio, minério valioso e estratégico que concentra 98% das reservas mundiais no Brasil.
As ONGs estrangeiras com mais influência na região, segundo o Cebres, são a USAID (United States Agency for International Development), WWF (World Wild Foundation) FINRAT (Former International Reserve of Amazon Florest) e grupos missionários subsidiados pela Fundação Rockfeller.
O levantamento da entidade aponta que muitas ONGs são fachadas para espionagem sobre recursos naturais à biopirataria, mas atuam também no tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. O risco de perda de soberania brasileira começou no governo do ex-presidente Fernando Collor, mas agravou-se nas gestões seguintes.

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