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Comentários de Gamarra R
Em 08/05/2008 22h05
Quem saiu às ruas para vociferar contra o Descobrimento chamando o episódio de Invasão? Aliás não sei por qual motivo ainda não escolheram Cabral, primeiro invasor como patrono do MST. Se os portugueses tivessem tocado direto para as Índias nosso país seria hoje o que são as tribos que se mantiveram sem contato com a civilização. Viveríamos lascando pedra.
Há pessoas que age como se o Brasil fosse um imenso e satânico usucapião. Na conseqüência dessas posições então, os brancos deveriam voltar para a Europa, os negros para África e os índios ficariam autorizados a promover uma continental desapropriação do solo e das "malfeitorias" aqui implantadas.
E os defensores de tão escabrosa geopolítica se aborreceriam terrivelmente se você ainda apontasse como racismo embutido em tais conceitos.
Quem vocifera contra a globalização? Para evitá-la teríamos que retornar às cavernas e combater o nomadismo como um fenômeno perigoso, precursor do maldito neoliberalismo.
Quem é contra o "grande capital"? Porque capital nessa lógica é coisa que degenera enquanto cresce.
Se os conservadores tivessem poder ao longo dos séculos estaríamos plantando com as mãos, tocando tambor para chover, trocando mercadorias e tratando de desinventar o dinheiro, a democracia representativa, a pesquisa genética, as privatizações, o mercado, as máquinas e toda tecnologia.
Abertamente essas pessoas cultuam Marx, Lênin, Fidel, Che, e agora Hugo Chávez como heróis.
Como gostam de ditadores reacionários!

Em Conflito em terra indígena
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Em 08/05/2008 22h04
Quem saiu às ruas para vociferar contra o Descobrimento chamando o episódio de Invasão? Aliás não sei por qual motivo ainda não escolheram Cabral, primeiro invasor como patrono do MST. Se os portugueses tivessem tocado direto para as Índias nosso país seria hoje o que são as tribos que se mantiveram sem contato com a civilização. Viveríamos lascando pedra.
Há pessoas que age como se o Brasil fosse um imenso e satânico usucapião. Na conseqüência dessas posições então, os brancos deveriam voltar para a Europa, os negros para África e os índios ficariam autorizados a promover uma continental desapropriação do solo e das "malfeitorias" aqui implantadas.
E os defensores de tão escabrosa geopolítica se aborreceriam terrivelmente se você ainda apontasse como racismo embutido em tais conceitos.
Quem vocifera contra a globalização? Para evitá-la teríamos que retornar às cavernas e combater o nomadismo como um fenômeno perigoso, precursor do maldito neoliberalismo.
Quem é contra o "grande capital"? Porque capital nessa lógica é coisa que degenera enquanto cresce.
Se os conservadores tivessem poder ao longo dos séculos estaríamos plantando com as mãos, tocando tambor para chover, trocando mercadorias e tratando de desinventar o dinheiro, a democracia representativa, a pesquisa genética, as privatizações, o mercado, as máquinas e toda tecnologia.
Abertamente essas pessoas cultuam Marx, Lênin, Fidel, Che, e agora Hugo Chávez como heróis.
Como gostam de ditadores reacionários!

Em Comida e desmatamento
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Em 08/05/2008 21h37
Lula cobra general por crítica à reserva Raposa Serra do Sol, onde general Heleno chamou de "caótica" e "lamentável" a política indígena brasileira. Se este comentario tivesse sido feito por João Pedro Stedile com certeza não haveria criticas do governo.

Em Conflito em terra indígena
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Em 08/05/2008 14h03
PARTE II
Segundo IBGE, "terras indígenas" são os espaços físicos reconhecidos oficialmente pela União como sendo de posse permanente dos índios que as ocupam. Repare bem que o índio não é dono da terra, mas tem direito a fazer uso de tudo o que essa área contém: fauna, flora, água, jazidas etc.
Esse tipo de ocupação tem como objetivo a preservação do hábitat e a garantia da sobrevivência físico-cultural dos grupos indígenas, reproduzindo, dessa forma, condições para a continuidade.
COM USO DE FILMADORA. CONTA OUTRA.

Em Conflito em terra indígena
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Em 07/05/2008 08h39
Para acabar com qualquer especulação, vamos seguir o que Raul já dizia:
A solução pro nosso povo
Eu vou dá
Negócio bom assim
Ninguém nunca viu
Tá tudo pronto aqui
É só vim pegar
A solução é alugar o Brasil!...
Nós não vamo paga nada
Nós não vamo paga nada
É tudo free!
Tá na hora agora é free
Vamo embora
Dá lugar pros gringo entrar
Esse imóvel tá prá alugar
Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!...
Os estrangeiros
Eu sei que eles vão gostar
Tem o Atlântico
Tem vista pro mar
A Amazônia
É o jardim do quintal
E o dólar dele
Paga o nosso mingau...
Nós não vamo paga nada
Nós não vamo paga nada
É tudo free!
Tá na hora agora é free
Vamo embora
Dá lugar pros gringo entrar
Pois esse imóvel está prá alugar
Alugar! Ei!.............

Em Conflito em terra indígena
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Em 06/05/2008 22h42
Para acabar com qualquer especulação, vamos seguir o que Raul já dizia:
A solução pro nosso povo
Eu vou dá
Negócio bom assim
Ninguém nunca viu
Tá tudo pronto aqui
É só vim pegar
A solução é alugar o Brasil!...
Nós não vamo paga nada
Nós não vamo paga nada
É tudo free!
Tá na hora agora é free
Vamo embora
Dá lugar pros gringo entrar
Esse imóvel tá prá alugar
Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!...
Os estrangeiros
Eu sei que eles vão gostar
Tem o Atlântico
Tem vista pro mar
A Amazônia
É o jardim do quintal
E o dólar dele
Paga o nosso mingau...
Nós não vamo paga nada
Nós não vamo paga nada
É tudo free!
Tá na hora agora é free
Vamo embora
Dá lugar pros gringo entrar
Pois esse imóvel está prá alugar
Alugar! Ei!.............

Em Comida e desmatamento
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Em 06/05/2008 09h21
Sr. Floriani, gostei da sua maravilhosa idéia, como você disse ".... as terras que sua família roubou dos nativos tradicionais....". Vamos fazer o seguinte então, porque não começar a devolver as terras aos nativos do país, como por exemplo, a sua casa. Faça isso, doe sua casa a uma família indígena, pois todos nós somos invasores das terras indígenas que com falsas documentações, grilagem, etc..., desde o período do império, "regularizou" a atual situação em que você, eu e milhões de brasileiros vivemos. Vamos fazer isso, dar o exemplo e mostrarmos ao mundo, as ongs, aos ambientalistas estrangeiros de plantão que nós estamos arrependidos e vamos devolver tudo que foi construído sobre este solo aos aborígines desta terra. E assim voltamos para nossos países de origens, europa, ásia, áfrica, américa do norte.

Em Comida e desmatamento
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Em 01/05/2008 19h21
Volto a repetir: Sr. Floriani faz o seguinte vai para o meio da mata amazônica e tenta sobreviver por no mínimo um ano sem qualquer tipo de tecnologia e alimento como arroz, feijão, frituras com óleo de soja, churrasquinho nos finais de semana, cervejinha e etc produzido nos campos desmatados por "criminosos" como vocês dizem. Daqui a um ano você vem aqui e descreve como é viver sobre a sombra do jatobá, comendo palmito e castanha, bebendo água de chuva, caçando com arco e flecha, andando sem roupas produzidos pelos "criminosos" plantadores de algodão. Se sua aventura for bem sucedida, gostaria que você compartilhasse esta experiência de vida a fim de que você possa ensinar a mim e a 150 milhões de brasileiros que "invadiram" o território dos índios, a sobreviver de forma rústica e harmoniosa no meio da floresta sem qualquer tipo de tecnologia do homem branco.

Em Comida e desmatamento
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Em 29/04/2008 20h59
A tentativa de vincular o etanol a crise dos alimentos exemplifica o fardo politico que o Brasil terá que carregar por ter se consolidado como maior exportador agricola no mundo em desenvolvimento.
O problema esta no alcool de milho produzido nos Estados Unidos. O biocombustivel inibem a produção de alimento nos EUA, onde a produção de etanol ja utiliza um terço da area plantada de milho. No Brasil, apenas 1% da area agricultavel é utilizada para produzir o combustivel de cana de açucar.
O Brasil não é o vilão. É o ônus da liderança.
REVISTA VEJA - Edição 2058 (30/04/2008)

Em Comida e desmatamento
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Em 28/04/2008 09h22
Esta é a verdadeira preocupação das Ongs estrangeiras:
"Se Mato Grosso fosse um país, seria um tigre asiático", assim define o assessor econômico da Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt), Carlos Vitor Timo, ao ressaltar o crescente superávit da balança comercial. De acordo com os dados da Federação das Indústrias de Mato Grosso, o acumulado da balança já chega a US$ 1,08 bilhão, valor 38,8% maior do que o registrado em março de 2007, contrapondo com o saldo comercial do país, que foi de apenas US$ 2,83 bilhões no mesmo período - este valor nacional é 67,5% menor em relação a 2007, ou seja, Mato Grosso cresceu mais que o Brasil.
As exportações somaram US$ 1,28 bilhão, valor 37,9% maior do que os US$ 927,75 milhões acumulados em março de 2007. Esse índice é bem superior ao resultado das exportações brasileiras no mesmo período, que registraram um crescimento de apenas 13,8%.
A União Européia e a Ásia foram os principais destinos das exportações mato-grossenses, respondendo por 53,6% e 26% do total, respectivamente. A Holanda, que individualmente é responsável por 21,9% do total, é o maior cliente do Estado, seguido da Espanha e da China, com 10,3% e 10,2%, respectivamente. Em seguida, estão outros países da Europa. É relevante considerar a participação de 7,7% dos países do Pacto Andino e do Mercosul, que assumem a posição de 3º maior destino das vendas externas de Mato Grosso, superando o Oriente Médio.

Em Comida e desmatamento
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Em 28/04/2008 09h06
O nobre deputado desconhece a Lei, pois o Governador de MT, tem o direito de defender o desmatamento, desde que não ilegal. É fato, é Lei. Para os leigos é só ler a Medida Provisória 2166 de 24 de Agosto de 2001, onde:
Art. 16. As florestas e outras formas de vegetação nativa, ressalvadas as situadas em área de preservação permanente, assim como aquelas não sujeitas ao regime de utilização limitada ou objeto de legislação específica, são suscetíveis de supressão, desde que sejam mantidas, a título de reserva legal, no mínimo:
I - oitenta por cento, na propriedade rural situada em área de floresta localizada na Amazônia Legal;
II - trinta e cinco por cento, na propriedade rural situada em área de cerrado localizado na Amazônia Legal. Ou seja, é direito por Lei desmatar 20% de área de floresta e 65% de área de cerrado.
Então que se cumpra a Lei e que se puna quem desmata de forma ilegal, mas que se mantenha direito de desmatar.

Em Comida e desmatamento
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Em 26/04/2008 12h35
Estabelecer a área contínua para a reserva Raposa/Serra do Sol corresponde, na prática, a abrir mão da soberania sobre um pedaço do território brasileiro. Os rizicultores serão expulsos de lá. E as ONGs? Também vão? Deixarão de usar o então ex-território brasileiro, entregue às ditas "nações indígenas", para produzir a sua droga ideológica?
a retirada dos não-índios do que se chama "reserva" está dependendo, agora, da Jutiça. Que importância tem produzir arroz? O negócio é produzir fotografias para correr o mundo.
As fotos que chegam dos "índios" da reserva dão conta de povos já aculturados, dependentes, hoje, da agricultura da região. Sem ela, consolidam-se o cultivo ilegal, a mineração clandestina, o corte indiscriminado de árvores. Tire-se da equação o onguismo do miolo mole e os picaretas interessados em que a reserva se transforme numa terra de ninguém, e a solução aparece. Em suma: mande-se para Roraima uma Organização Governamental e se tirem de lá as ONGs, quase todas estrangeiras.

Em Conflito em terra indígena
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Em 26/04/2008 12h29
A reserva de Raposa/Serra do Sol tem, aproximadamente, 90 mil km². É quase do tamanho de Santa Catarina, com 95.346,181 km², ou de um país como Portugal, com 92.391 km². Pois bem: no estado do Sul do Brasil, há perto de 6 milhões de habitantes. Na Terrinha, os irmãos somam 11 milhões. Na Raposa/Serra do Sol, os companheiros índios são, no máximo, 15 mil. Serão os maiores proprietários do planeta.
"Oh, lá vai Reinaldo misturando tudo... E desde quando se comparam índios com uma população não-índia, que tem outra cultura, outros hábitos, sei lá o quê?..." Aqueles índios que lá estão já não vivem isolados há muito tempo. Ao contrário: dependem das ações do estado brasileiro para sobreviver. Dependem também da atividade econômica que instalada ali. Se ela for eliminada, jamais recuperarão os hábitos originais, que só existem na cabeça de alguns antropólogos da Funai.
Um pedaço do território brasileiro estará sendo entregue à selvageria, sim - mas não aos bons selvagens idealizados pelo onguismo do miolo mole ou falsificados pelo onguismo picareta, a serviço sabe-se lá de quem. A economia paralela vai-se instalar na região, já que o estado brasileiro não dispõe de recursos e de homens para garantir que, afinal, aquilo tudo será preservado como um verdadeiro paraíso indígena.
Cadê os índios? Cadê aquela gente? O que eles querem? Quais são os seus anseios? Os que vão expulsar os "não-índios" de lá pretendem viver de quê?

Em Conflito em terra indígena
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Em 26/04/2008 12h19
Como é possível que se constitua dever de direito do Estado, no caso liberar o desmatamento legal conforme o "Código Florestal, a Lei Federal n° 4771 de 15 de setembro de 1965 no seu artigo 19 onde, a exploração de florestas e formações sucessoras, tanto de domínio público como de domínio privado, dependerá de prévia aprovação pelo órgão estadual competente do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, bem como da adoção de técnicas de condução, exploração, reposição florestal e manejo compatíveis com os variados ecossistemas que a cobertura arbórea", se por causa desse alarde do "apocalipse" global feito pelas grandes nações poluidoras do mundo, o Brasil, no caso da Ministra do Meio Ambiente e Ongs Internacionais preocupados com as riquezas minerais e vegetais tem-se criado disfunções no âmbito mundial que o Governo Federal acaba descumprido o direito ao cumprimento da Lei Ambiental.

Em Comida e desmatamento
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Em 26/04/2008 11h57
A população deveria prestar atenção no que lêem, como diz o Governador de MT, em defender o direito ao desmatamento, desde que não ilegal. É fato, é Lei. Para os leigos é só ler a Medida Provisória 2166 de 24 de Agosto de 2001, onde:
Art. 16. As florestas e outras formas de vegetação nativa, ressalvadas as situadas em área de preservação permanente, assim como aquelas não sujeitas ao regime de utilização limitada ou objeto de legislação específica, são suscetíveis de supressão, desde que sejam mantidas, a título de reserva legal, no mínimo:
I - oitenta por cento, na propriedade rural situada em área de floresta localizada na Amazônia Legal;
II - trinta e cinco por cento, na propriedade rural situada em área de cerrado localizado na Amazônia Legal. Ou seja, é direito por Lei desmatar 20% de área de floresta e 65% de área de cerrado.
Então que se cumpra a Lei e que se puna quem desmata de forma ilegal, mas que se mantenha direito de desmatar.

Em Conflito em terra indígena
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Em 26/04/2008 11h57
A população deveria prestar atenção no que lêem, como diz o Governador de MT, em defender o direito ao desmatamento, desde que não ilegal. É fato, é Lei. Para os leigos é só ler a Medida Provisória 2166 de 24 de Agosto de 2001, onde:
Art. 16. As florestas e outras formas de vegetação nativa, ressalvadas as situadas em área de preservação permanente, assim como aquelas não sujeitas ao regime de utilização limitada ou objeto de legislação específica, são suscetíveis de supressão, desde que sejam mantidas, a título de reserva legal, no mínimo:
I - oitenta por cento, na propriedade rural situada em área de floresta localizada na Amazônia Legal;
II - trinta e cinco por cento, na propriedade rural situada em área de cerrado localizado na Amazônia Legal. Ou seja, é direito por Lei desmatar 20% de área de floresta e 65% de área de cerrado.
Então que se cumpra a Lei e que se puna quem desmata de forma ilegal, mas que se mantenha direito de desmatar.

Em Comida e desmatamento
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Em 24/04/2008 23h39
Paulo Floriani faz o seguinte vai para o meio da mata amazonica e tenta sobreviver por no minimo um ano sem qquer tipo de tecnologia e alimento como arroz, feijão, carne bovina, cervejinha e etc produzido nos campos desmatados como vcs dizem. Daqui a um ano voce vem aqui e descreve como é viver sobre a sombra do jatoba, comendo coquinho, bebendo agua de chuva e comendo carne de paca ok. Se sua aventura for bem sucedida quem sabe vc com esta experiencia de vida poderá me ensinar juntamente com 150 milhoes de brasileiros a sobreviver apenas comendo coquinho e frutinhas da mata ok.

Em Conflito em terra indígena
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Em 24/04/2008 08h52
Besouro que destrói florestas é novo vilão do aquecimento global
Um inseto do tamanho de um grão de arroz poderá ser o responsável por transformar as florestas da América do Norte em gigantescas fontes de dióxido de carbono, o mais importante gás ligado ao aquecimento global. Um novo estudo indica que o besouro em questão, ao se multiplicar descontroladamente e matar árvores, alteraria um bocado -- e para pior -- a interação entre as matas do Canadá e o clima da Terra.
CADE O GREENPEACE, O FBI, A CIA PRA DENUNCIAREM E PRENDEREM ESTE CRIMINOSO AMBIENTAL.

Em Conflito em terra indígena
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Em 19/04/2008 19h47
COMO DIRIA COLLOR: O GOVERNO LULA NÃO TEM AQUILO ROXO.

Em Reforma agrária
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Em 18/04/2008 10h02
O MST É + UM "BRAÇO" CRIADO PRA DESVIO DE DINHEIRO PUBLICO. É SÓ QUERER INVESTIGAR.
O Tribunal de Contas da União (TCU) condenou Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca), entidade ligada ao Movimento dos Sem-Terra (MST), a devolver cerca de R$ 469 mil em dois processos relativos à aplicação inadequada de recursos originários do Incra para campanhas de fornecimento de documentos para trabalhadoras rurais e para produção de material didático e pedagógico.
É a terceira condenação desse tipo aplicada pelo TCU à Anca em menos de um mês. No dia 18 de março, o plenário do tribunal também condenou a entidade a devolver R$ 4,4 milhões aos cofres públicos por aplicação irregular de recursos do programa Brasil Alfabetizado do Ministério da Educação, em 2004. A Anca contesta as condenações.
Zymler observa que os gastos "foram efetuados, em sua maior parte, por meio de saques em espécie, em descumprimento ao artigo 20, da Instrução normativa da Secretaria do Tesouro Nacional nº 1/1997, o qual prescreve que o pagamento de despesas previstas no plano de trabalho deve se dar mediante cheque nominativo ao credor ou por ordem bancária".
Para o TCU, houve desvio de finalidade na aplicação de recursos. Um dos exemplos citados por Zymler foi a existência para venda por R$ 4 na loja do MST de um livro custeado pelo programa.

Em Reforma agrária
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Termos e condições

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