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É nessas horas que dá saudade do governo militar.
Em Reforma agrária
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Sistema DETER
O objetivo do DETER não é estimar a área total desmatada na Amazônia. Para isto, o INPE continuará a utilizar imagens de melhor resolução dos sensores TM/LANDSAT (30 m) e CCD/CBERS (20 m). Estimativas de áreas desmatadas obtidas a partir do DETER estão sujeitas a ERROS, devido à pior resolução espacial dos sensores MODIS e WFI/CBERS.
COM CERTEZA ESTA NOTA DESCRITA NO PROPRIO SITE DO INPE NÃO FOI ENVIADA AOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO JUNTAMENTE COM OS DADOS DA TAL NOTICIA DE "DESTRUIÇÃO" DA AMAZONIA.
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Os dados levantados apontam que 395 pontos (59,67%) são áreas onde houve desmatamento antigo; 116 pontos (17,52%) correspondem a áreas sem indícios de desmatamento; 84 pontos (12,69%) são áreas com ocorrência de incêndio e somente 67 pontos (10,12%) são áreas realmente abertas recentemente (corte raso).
O relatório que será entregue ao INPE na próxima semana foi motivado por uma outra checagem feita com dados do período de Abril a Setembro de 2007, a qual demonstrou que 80,53 % dos dados fornecidos pelo INPE não correspondiam a desmatamentos recentes e sim a áreas antropizadas com mais de 7 meses. Várias áreas intactas também foram encontradas nesta checagem.
A operação de checagem dos pontos não se restringiu somente a verificação dos pontos como também a procedimentos de fiscalização rotineiros com a emissão de notificações aos proprietários para que os mesmo procedessem ao licenciamento ambiental único (LAU).
SERA Q O POVO DO INPE VAI A CAMPO, COM CERTEZA Q NÃO.
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Feliz são os traficantes da favela do Rio.
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Entidade ligada às Forças Armadas, o Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos (Cebres) alerta que, se o governo quiser identificar e mapear o poderio das Organizações Não-Governamentais (ONGs) de atuação suspeita na Amazônia, terá de colocar uma lupa potente no crescimento das transações fundiárias na região. A entidade aponta que está em curso um forte processo de transferência e concentração de terras em nome de pessoas físicas e empresas estrangeiras e que se utilizam de brasileiros como fachada para comprar áreas na região.
- coordenador de estudos e pesquisas da Cebres, que esteve várias vezes na região e garante ter confirmado pessoalmente o que antes apenas se suspeitava.
Segundo Nery, ONGs estrangeiras como a inglesa WWF estimulam invasões de terras no Sul do Pará para forçar a saída de fazendeiros e, assim, forçar revisão de processos de propriedade fundiária. O general explica que uma lei aprovada pelo governo do Pará, há cerca de 10 anos, sob o pretexto de recadastrar propriedades, acabou retirando os títulos de fazendeiros que não se apresentaram para fazer a revisão. A irregularidade aparece sempre que o dono da área invadida por supostos movimentos sociais entra na Justiça com pedido de reintegração.
(cont...)
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- Quem não revalidou o título perde a terra, que acaba nas mãos de empresas estrangeiras depois que os invasores deixam as propriedades. Os estrangeiros compram propriedades oferecendo preços acima do mercado - afirma o general.
Transações milionárias
A transferência a estrangeiros ocorre também através de transações normais de mercado, como a bancada pelo milionário sueco-americano Johan Eliasch, que comprou cerca de 190 mil hectares entre os municípios de Manicoré e Itacoatiara.
- Na recente reunião do grupo do G-20, Eliasch declarou que vai enriquecer ainda mais com a exploração e venda da madeira, da biodiversidade e dos ricos minerais da região. Ele recomendou que outros ricos adquiram terras na região e chegou a afirmar que com US$ 50 bilhões dá para comprar a Amazônia inteira - afirma Nery.
Há uma infinidade de entidades estabelecidas na região, mas o general garante que os grandes riscos detectados pelos levantamentos militares é o crescimento da influência estrangeira, segundo ele, uma ameaça permanente à soberania do país.
(cont...)
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- O risco não é o ensinamento de rituais místicos aos índios. É a presença estrangeira representada pelas ONGs - provoca o militar, numa crítica a um dos objetivos da devassa que o Ministério da Justiça planeja sobre as ONGs que atuam na região.
Ele afirma que as principais entidades exercem influência em extensas áreas situadas entre o polo mineral do Carajás, no Sul do Pará, e em Roraima, onde o governo brasileiro demarcou cerca de 11 milhões de hectares de terras indígenas nas reservas Yanomami e Raposa/Serra do Sol. Nessa região, segundo o general, estão as maiores jazidas de ouro, diamantes, urânio e nióbio, minério valioso e estratégico que concentra 98% das reservas mundiais no Brasil.
As ONGs estrangeiras com mais influência na região, segundo o Cebres, são a USAID (United States Agency for International Development), WWF (World Wild Foundation) FINRAT (Former International Reserve of Amazon Florest) e grupos missionários subsidiados pela Fundação Rockfeller.
O levantamento da entidade aponta que muitas ONGs são fachadas para espionagem sobre recursos naturais à biopirataria, mas atuam também no tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. O risco de perda de soberania brasileira começou no governo do ex-presidente Fernando Collor, mas agravou-se nas gestões seguintes.
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"É nosso dever garantir a preservação do território da Amazônia e de seus habitantes aborígines para o desfrute pelas grandes civilizações européias." (Conselho Mundial de Igrejas Cristãs , sediado na Europa,1992)
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O nordeste não tem tanta riqueza, por isso não há ONGs estrangeiras, lá ajudando os famintos.
Enquanto isso, uma ONG estrangeira (EUA) está gastando milhões de dólares para salvar o mico leão dourado.
Tente entender:
Há mais ONGs enstrangeiras indigenistas e ambientalistas na Amazônia brasileira do que em todo o continente africano, que sofre com a fome, a sede, as guerras civis, as epidemias de AIDS e Ebola, os massacres e as minas terrestres.
Ao entrar na página de uma ONG indigenistas, uma das primeiras coisas que se vê é o emblema da União Européia, que investe milhões de dólares na demarcação de reservas indígenas no Brasil.
Quando há tantos problemas de maior gravidade: terremotos em El Salvador e na Índia, a catástrofe em que vive a África, a seca no nordeste, a epidemia de AIDS, etc.
E eles gastam milhões para demarcar reservas indígenas, bancam o governo federal (BID) pra proibir exploração florestal na Amazonia.
Para entender isso basta ler:
"É nosso dever garantir a preservação do território da Amazônia e de seus habitantes aborígines para o desfrute pelas grandes civilizações européias." (Conselho Mundial de Igrejas Cristãs , sediado na Europa,1992).
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