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Comentários de Gamarra R
Em 18/04/2008 09h50
AGORA EU VI Q ESTE É UM GOVERNO FROUXO, NÃO PUNE ESSES BADERNEIROS DO MST.
É nessas horas que dá saudade do governo militar.

Em Reforma agrária
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Em 27/03/2008 22h51
ENTREM NO SITE DO INPE: VEJA:
Sistema DETER
O objetivo do DETER não é estimar a área total desmatada na Amazônia. Para isto, o INPE continuará a utilizar imagens de melhor resolução dos sensores TM/LANDSAT (30 m) e CCD/CBERS (20 m). Estimativas de áreas desmatadas obtidas a partir do DETER estão sujeitas a ERROS, devido à pior resolução espacial dos sensores MODIS e WFI/CBERS.
COM CERTEZA ESTA NOTA DESCRITA NO PROPRIO SITE DO INPE NÃO FOI ENVIADA AOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO JUNTAMENTE COM OS DADOS DA TAL NOTICIA DE "DESTRUIÇÃO" DA AMAZONIA.

Em Desmatamento
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Em 27/03/2008 12h58
O presente relatório está dividido em 5 partes. Uma refere-se a descrição do contexto que gerou e justificou as atividades de campo. Outra, refere-se aos conceitos e critérios utilizados pelos profissionais em campo para a caracterização e qualificação dos pontos do DETER. O próximo cita a metodologia e os critérios de campo usados para qualificar os dados do DETER. A última parte trata dos resultados aferidos em campo com o fornecimento de tabelas e considerações finais. Os pontos aferidos, com suas respectivas áreas apostas sobre imagens de satélite baseadas no produto geocover e Landsat TM do ano de 2007 (NASA) bem como fotos representativas da situação encontrada em campo para cada ponto, estão presentes nos anexos e organizados por município.

Em Desmatamento
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Em 27/03/2008 12h57
O relatório final das ações de fiscalização feitas pela secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) em 662 pontos, em 51 municípios, que o sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter) tinha apontado como desmatados de outubro a dezembro de 2007, comprova que 89,98% destes dados estão errados. Ou seja, em apenas 10,12% dos pontos realmente houve desmatamento recente
.
Os dados levantados apontam que 395 pontos (59,67%) são áreas onde houve desmatamento antigo; 116 pontos (17,52%) correspondem a áreas sem indícios de desmatamento; 84 pontos (12,69%) são áreas com ocorrência de incêndio e somente 67 pontos (10,12%) são áreas realmente abertas recentemente (corte raso).
O relatório que será entregue ao INPE na próxima semana foi motivado por uma outra checagem feita com dados do período de Abril a Setembro de 2007, a qual demonstrou que 80,53 % dos dados fornecidos pelo INPE não correspondiam a desmatamentos recentes e sim a áreas antropizadas com mais de 7 meses. Várias áreas intactas também foram encontradas nesta checagem.
A operação de checagem dos pontos não se restringiu somente a verificação dos pontos como também a procedimentos de fiscalização rotineiros com a emissão de notificações aos proprietários para que os mesmo procedessem ao licenciamento ambiental único (LAU).
SERA Q O POVO DO INPE VAI A CAMPO, COM CERTEZA Q NÃO.

Em Desmatamento
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Em 25/03/2008 18h33
Vamos fazer o seguinte. ONGS e simpatizantes, de o destino e emprego para 30 milhoes de pessoas q vivem na regiao amazonica que nos entregamos a amazonia para vcs. É simples.

Em Desmatamento
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Em 25/03/2008 18h04
Só falta agora chamar o FBI, CIA, SWAT, BOPE o pessoal do CSI e do arquivo X.
Feliz são os traficantes da favela do Rio.

Em Desmatamento
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Em 04/03/2008 22h54
Caro guilherme, qdo vc diz "eu concordo com a Ministra Marina Silva ao criticar a agropecuária", tudo indica q vc e a ministra não come carne, não bebe leite, não come arroz nem feijão, não usa roupas de algodão, não come produtos integrais, não tem carro a alcool e etc, pelo visto vc deve ser daquela seita q se alimenta de apenas luz do sol, folha da arvore do jatoba, lagarto do coco do babaçu e agua. Sendo assim, acho importante q vc de a receita pra q 150 milhões de brasileiros tenha este estilo de vida q vc tem, assim possamos idolatrar os bezerros, as vaquinha e os boizinhos em vez da população fazer churrasco no final de semana.

Em Desmatamento
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Em 03/03/2008 23h44
As ONGs estrangeiras usam laranjas para participar de leilões e comprar terras na Amazônia - diz o General de Brigada Durval Antunes Ner (JB Online).
Entidade ligada às Forças Armadas, o Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos (Cebres) alerta que, se o governo quiser identificar e mapear o poderio das Organizações Não-Governamentais (ONGs) de atuação suspeita na Amazônia, terá de colocar uma lupa potente no crescimento das transações fundiárias na região. A entidade aponta que está em curso um forte processo de transferência e concentração de terras em nome de pessoas físicas e empresas estrangeiras e que se utilizam de brasileiros como fachada para comprar áreas na região.
- coordenador de estudos e pesquisas da Cebres, que esteve várias vezes na região e garante ter confirmado pessoalmente o que antes apenas se suspeitava.
Segundo Nery, ONGs estrangeiras como a inglesa WWF estimulam invasões de terras no Sul do Pará para forçar a saída de fazendeiros e, assim, forçar revisão de processos de propriedade fundiária. O general explica que uma lei aprovada pelo governo do Pará, há cerca de 10 anos, sob o pretexto de recadastrar propriedades, acabou retirando os títulos de fazendeiros que não se apresentaram para fazer a revisão. A irregularidade aparece sempre que o dono da área invadida por supostos movimentos sociais entra na Justiça com pedido de reintegração.
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Em 03/03/2008 23h41
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- Quem não revalidou o título perde a terra, que acaba nas mãos de empresas estrangeiras depois que os invasores deixam as propriedades. Os estrangeiros compram propriedades oferecendo preços acima do mercado - afirma o general.
Transações milionárias
A transferência a estrangeiros ocorre também através de transações normais de mercado, como a bancada pelo milionário sueco-americano Johan Eliasch, que comprou cerca de 190 mil hectares entre os municípios de Manicoré e Itacoatiara.
- Na recente reunião do grupo do G-20, Eliasch declarou que vai enriquecer ainda mais com a exploração e venda da madeira, da biodiversidade e dos ricos minerais da região. Ele recomendou que outros ricos adquiram terras na região e chegou a afirmar que com US$ 50 bilhões dá para comprar a Amazônia inteira - afirma Nery.
Há uma infinidade de entidades estabelecidas na região, mas o general garante que os grandes riscos detectados pelos levantamentos militares é o crescimento da influência estrangeira, segundo ele, uma ameaça permanente à soberania do país.
(cont...)

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Em 03/03/2008 23h39
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- O risco não é o ensinamento de rituais místicos aos índios. É a presença estrangeira representada pelas ONGs - provoca o militar, numa crítica a um dos objetivos da devassa que o Ministério da Justiça planeja sobre as ONGs que atuam na região.
Ele afirma que as principais entidades exercem influência em extensas áreas situadas entre o polo mineral do Carajás, no Sul do Pará, e em Roraima, onde o governo brasileiro demarcou cerca de 11 milhões de hectares de terras indígenas nas reservas Yanomami e Raposa/Serra do Sol. Nessa região, segundo o general, estão as maiores jazidas de ouro, diamantes, urânio e nióbio, minério valioso e estratégico que concentra 98% das reservas mundiais no Brasil.
As ONGs estrangeiras com mais influência na região, segundo o Cebres, são a USAID (United States Agency for International Development), WWF (World Wild Foundation) FINRAT (Former International Reserve of Amazon Florest) e grupos missionários subsidiados pela Fundação Rockfeller.
O levantamento da entidade aponta que muitas ONGs são fachadas para espionagem sobre recursos naturais à biopirataria, mas atuam também no tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. O risco de perda de soberania brasileira começou no governo do ex-presidente Fernando Collor, mas agravou-se nas gestões seguintes.

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Em 29/02/2008 14h48
No Nordeste há 10 milhões de vítimas da seca. Na Amazônia há 230 mil índios. Os primeiros passam fome, os índios não. Os primeiros passam sede, os índios não. Os primeiros estão subnutridos, os índios não. No entanto, há 350 ONG´s estrangeiras auxiliando os índios e nenhuma auxiliando o Nordeste. A explicação é simples: A Amazônia tem: ouro, nióbio, petróleo, as maiores jazidas de manganês e ferro do mundo, diamante, esmeraldas, rubis, cobre, zinco, prata, a maior biodiversidade do planeta (o que pode gerar grandes lucros aos laboratórios estrangeiros) e outras inúmeras riquezas que somam 14 trilhões de dólares. O Nordeste não tem tanta riqueza, por isso não há ONGs estrangeiras lá, ajudando aos famintos. Enquanto isso, uma ONG do EUA está gastando milhões de dólares para salvar o mico leão dourado.
"É nosso dever garantir a preservação do território da Amazônia e de seus habitantes aborígines para o desfrute pelas grandes civilizações européias." (Conselho Mundial de Igrejas Cristãs , sediado na Europa,1992)

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Em 29/02/2008 14h44
Antonio Carlos, vc veio de que planeta, marte ou saturno. Pois la no seu planeta, orgão publico deve funcionar e eles devem trabalhar agora aqui no Brasil......., vc não conhece a realidade do funcionalismo publico aqui no BRASIL, PLANETA TERRA. Assista os ASPONES e vc vai entender o q estou falando.

Em Desmatamento
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Em 29/02/2008 10h47
Até agora não falaram dos assentamentos do INCRA que são os grandes responsaveis por desmate e queima ilegal no estado. Cadê o dever de casa, LULA e Ministra.

Em Desmatamento
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Em 30/01/2008 09h52
A Amazônia tem: ouro, nióbio, petróleo, as maiores jazidas de manganês e ferro do mundo, diamante, esmeraldas, rubis, cobre, zinco, prata, a maior biodiversidade do planeta (o que pode gerar grandes lucros aos laboratórios estrangeiros) e outras inúmeras riquezas que somam 14 trilhões de dólares.
O nordeste não tem tanta riqueza, por isso não há ONGs estrangeiras, lá ajudando os famintos.
Enquanto isso, uma ONG estrangeira (EUA) está gastando milhões de dólares para salvar o mico leão dourado.
Tente entender:
Há mais ONGs enstrangeiras indigenistas e ambientalistas na Amazônia brasileira do que em todo o continente africano, que sofre com a fome, a sede, as guerras civis, as epidemias de AIDS e Ebola, os massacres e as minas terrestres.
Ao entrar na página de uma ONG indigenistas, uma das primeiras coisas que se vê é o emblema da União Européia, que investe milhões de dólares na demarcação de reservas indígenas no Brasil.
Quando há tantos problemas de maior gravidade: terremotos em El Salvador e na Índia, a catástrofe em que vive a África, a seca no nordeste, a epidemia de AIDS, etc.
E eles gastam milhões para demarcar reservas indígenas, bancam o governo federal (BID) pra proibir exploração florestal na Amazonia.
Para entender isso basta ler:
"É nosso dever garantir a preservação do território da Amazônia e de seus habitantes aborígines para o desfrute pelas grandes civilizações européias." (Conselho Mundial de Igrejas Cristãs , sediado na Europa,1992).

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