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Comentários de Gedeão Barros
Em 17/12/2009 08h10
Para acabar de vez com essa questão do bandido Cesare Battisti sugiro ao Lula LI que proponha ao Berlusconi uma troca: Battisti pelo Massimo Tartaglia. Ehehehehe! É bem capaz do Lula não topar, porque ele e seus aspones estariam correndo um grande risco. Haja estatuetas!

Em Extradição
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Em 17/12/2009 08h07
JOAQUIM PARA PRESIDENTE.
Algumas pessoas estão lembrando de uma pessoa ideal para a Presidência da República. É o ilustre Ministro do STF, JOAQUIM BARBOSA. Estou de pleno acordo. Até agora, no exercício de suas funções na Suprema Corte, o Ministro Joaquim tem se revelado um homem de caráter íntegro, imparcial e de extrema competência, e que não tem "rabo preso" com ninguém. Além de todas as virtudes, ele é também corajoso. Seria a redenção de nosso país se ele aceitasse disputar a Presidência da República. Ele teria facilmente muitos milhões de votos e faria um governo exemplar. As mais de 200 organizações sociais que se uniram para combater a corrupção no Brasil lhe darão pleno apoio. Ele possui um passado limpo e digno de louvor, é poliglota (fala Alemão, Francês, Italiano e Português), tem Mestrado e Doutorado em Direito Público pela Universidade de Paris (de verdade e não como a Dilma que tentou nos enganar) e, acima de tudo, é bastante humilde.
Com Joaquim Barbosa, teríamos o respeito aos valores, à família, aos trabalhadores, aos empresários (micro, pequenos e grandes). Não teríamos que aturar grosserias e baixarias. Como poderíamos respeitar um presidente que, todas as manhãs, faz a seguinte pergunta ao seu aspone Top Top: "Você já deu o (*) hoje?" Ora, como podemos continuar a ter uma nação administrada por um "cara" desse tipo? Fala e desfala com desfaçatez; diz palavrões; é mentiroso; sabe de tudo e alega não saber de nada. Além disso, empobrece os aposentados desviando os recursos para formar superávit primário e pagar os juros mais altos do mundo; trata o profissional da iniciativa privada como cidadão de segunda categoria; torra o suado dinheiro que o contribuinte gerou com seu trabalho; não produziu qualquer projeto para a agricultura; nunca teve projeto econômico, limitando-se a seguir o que a equipe de FHC havia traçado; come na mão dos banqueiros internacionais, até para indicar o Henrique Meirelles para ser o vice da Dilma. E por aí vai.

Em Escândalo no DF
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Em 15/12/2009 11h42
Volta e meia reaparece essa falácia de que o atual governo baixou inflação, fez isso e mais aquilo. Essa conversa engana trouxa, não a mim e as pessoas que são bem formadas e informadas. O PT combateu o Plano Real igual o diabo foge da cruz. O PT fez tudo para prejudicar o governo anterior com uma série de questionamentos judiciais inconsequentes e com bloqueios na Câmara Federal, porque buscava o pior dos mundos para ganhar o poder e posar de salvador da pátria. Nós sabemos que nada se constrói em poucos anos. Nós, os trabalhadores e os empresários sérios deste país é que levamos o Brasil avante, mesmo que tenha um governo extremamente corrupto que nos rouba dia e noite. Depois, esses caras vem arrotar que o Lula fez tudo isso. Ora, o ministro Antônio Palocci, quando tomou posse, afirmou no discurso de posse que não iria mudar nada no Ministério da Fazenda. Claro, foi uma ordem dos banqueiros internacionais. O PT nunca teve projeto econômico. Apenas seguiu o que estava programado pelo FHC. Tanto que colocou o Meirelles (eleito dep.federal pelo PSDB) para presidir o BC. Por ordem dos banqueiros (Oligarquia Financeira Transnacional baseada em Londres), o Meirelles se filiou ao PMDB. E agora, em obediência aos mesmos banqueiros, o Lula está fustigando o PMDB para indicar o Meirelles como Vice da Dilma. Sabe por que? Porque os banqueiros não confiam em uma assaltante de bancos, raptora de embaixador, etc.
Como muito bem disse o colega comentarista MAURÍCIO CARVALHO, ACORDA PMDB!

Em Eleições 2010
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Em 15/12/2009 00h57
Volta e meia reaparece essa falácia de que o atual governo baixou inflação, fez isso e mais aquilo. Essa conversa engana trouxa, não a mim e as pessoas que são bem formadas e informadas. O PT combateu o Plano Real igual o diabo foge da cruz. O PT fez tudo para prejudicar o governo anterior com uma série de questionamentos judiciais inconsequentes e com bloqueios na Câmara Federal, porque buscava o pior dos mundos para ganhar o poder e posar de salvador da pátria. Nós sabemos que nada se constrói em poucos anos. Nós, os trabalhadores e os empresários sérios deste país é que levamos o Brasil avante, mesmo que tenha um governo extremamente corrupto que nos rouba dia e noite. Depois, esses caras vem arrotar que o Lula fez tudo isso. Ora, o ministro Antônio Palocci, quando tomou posse, afirmou no discurso de posse que não iria mudar nada no Ministério da Fazenda. Claro, foi uma ordem dos banqueiros internacionais. O PT nunca teve projeto econômico. Apenas seguiu o que estava programado pelo FHC. Tanto que colocou o Meirelles (eleito dep.federal pelo PSDB) para presidir o BC. Por ordem dos banqueiros (Oligarquia Financeira Transnacional baseada em Londres), o Meirelles se filiou ao PMDB. E agora, em obediência aos mesmos banqueiros, o Lula está fustigando o PMDB para indicar o Meirelles como Vice da Dilma. Sabe por que? Porque os banqueiros não confiam em uma assaltante de bancos, raptora de embaixador, etc.
Como muito bem disse o colega comentarista MAURÍCIO CARVALHO, ACORDA PMDB!

Em Eleições 2010
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Em 15/12/2009 00h54
A que se deve tanta obstinação para recolocar Zé-laia no poder? Por que tanto enfurecimento? Por ignorância? Por desinformação? Não. A explicação tem a ver com motivos muito diferentes dos que se esgrimem. Quando as instituições hondurenhas decidiram destituir Zelaya, a fim de salvaguardar devidamente sua Constituição, desencadearam - sem saber - um poderoso complô internacional. O plano, elaborado pelo Foro de São Paulo (FSP), consistia em utilizar Honduras, El Salvador e Nicarágua, para expandir a revolução bolivariana por toda a região, com o objetivo final de apoderar-se do México. Além disso, as FARC - que constituem o principal cartel da cocaína do hemisfério - tinham em Honduras um de seus principais centros de aprovisionamento para o transporte da droga para os Estados Unidos. A defenestração de Zelaya jogou por terra simultaneamente o projeto expansionista do FSP e o multimilionário negócio das FARC. Ao Chapolin e seus aliados do FSP pouco lhes importa o bem-estar de Zé-laia ou a democracia hondurenha; só lhes interessa desestabilizar tanto o atual governo de Micheletti, quanto o próximo de Porfirio Lobo, para colocar um títere no poder que lhes permita retomar seus planos de expansão. Os hondurenhos já demonstraram sua vocação pacífica e seu apego às leis. Depois das eleições ocorridas no passado 29 de novembro, já não se pode lhes exigir nenhuma outra explicação. Agora corresponde aos críticos de Honduras explicar por quê continuam desestabilizando esse país: O fazem para agradar ao Chapolin? Por acaso receberam maletas cheias de petrodólares? O fazem porque estão envolvidos no negócio do narcotráfico? Ou porque são aliados das FARC?
As respostas a todas estas perguntas estão contidas nos computadores de Raúl Reyes. Já é hora de que toda a informação registrada nesses computadores saia à luz.

Em Honduras
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Em 12/12/2009 11h03
Após criar uma farsa de dimensão global, valendo-se da ignorância geral sobre a Constituição hondurenha, a esquerda da América Latina - um balaio que une políticos vigaristas, subversivos de toda ordem, terroristas e narcotraficantes - teve das urnas de Honduras a resposta clara dos que afirmavam representar: o povo, que deu a vitória para o opositor de Zelaya, Porfírio "Pepe" Lobo.
Elvin Santos, candidato derrotado do partido de Manuel Zelaya, alerta a nação para o fato de que agora é dever de todos rejeitar os "interesses particulares e privilegiar os interesses da pátria". E termina por afirmar: "Ao presidente eleito, conte conosco." Já Zelaya e as lideranças de países dominados pelo Foro de São Paulo - Brasil, Venezuela, Cuba, Equador, Bolívia, Uruguai, entre outros -, mais uma vez desprezam as instituições hondurenhas, questionando a legitimidade da eleição. Mas, esses não farão a menor falta. Peguem o seu banquinho e saiam de fininho. Já. Nem um pio. Calados. Não haverá guerra em Honduras, apesar de alguns torcerem para isso.
A estes, os oportunos recados de Porfírio Lobo já ecoam: que Chávez nem ninguém se atreva a meter o nariz na política do país, que não há pressa para que outros países reconheçam o novo governante, e que "Zelaya é história". Dentre os países que reconheceram a validade do pleito estão os Estados Unidos, Israel, Inglaterra, China, Polônia, Taiwan, Colômbia, Peru, El Salvador, México, Panamá, República Tcheca e, com algumas ressalvas, a União Européia. Não precisa de mais ninguém.
Com a plena legimitidade ao processo eleitoral dada pelo Congresso de Honduras, que com prudência impediu a reconstituição de Zelaya ao cargo de presidente, mais uma vez a pequena nação dá ao mundo uma aula de soberania, independência e coragem, ao enfrentar o comunismo continental e uma Comunidade Internacional frouxa e cada vez mais conivente com tiranos, ditadores e outros inimigos da liberdade política.

Em Honduras
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Em 10/12/2009 19h10
A petralhada no poder, que praticou a corrupção em larga escala para obter o poder, está aperfeiçoando uma forma de ocultar o rico mensalão. O governo estuda contratar o Banco do Brasil para cobrar pequenos devedores (entre R$ 20 mil e R$ 30 mil) da União. Como o BB não teria estrutura própria para a missão, contrataria escritórios de cobrança - controlados por aliados governistas - que fariam todas as cobranças "dentro da lei" e repassariam uma comissão a alguém, por fora, numa operação complicada de ser rastreada e comprovada - a exemplo dos impunes mensalões.
Será mais uma modalidade de aparelhamento político ao qual o BB é submetido na gestão do PT. O setor jurídico do BB (o Dejur) foi comandado, até 30 de novembro passado, por Joaquim Portes de Cerqueira César. O advogado paulista é apontado como homem de confiança da cúpula sindical do PT, como o ex-ministro da Comunicação Luiz Gushiken e o deputado Ricardo Berzoini (SP), - ambos originários do sindicalismo bancário. O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Brasília (SEEB) denuncia judicialmente que Cerqueira César implantou uma política de "caça às bruxas" atrás dos cargos comissionados no BB. - o que teria colaborado para a saída dele do poderoso cargo.
O SEEB já entrou com ações para demonstrar que, no Departamento Jurídico do BB, ocorre um massivo processo de assédio moral e coação. As vítimas seriam os cerca de 40 advogados da Diretoria Jurídica do banco. Por ironia, o problema acontece no setor que tem a obrigação de zelar pelas práticas regulares na defesa do patrimônio do banco. Para complicar o problema, os perseguidos são ligados ao ex-diretor jurídico do banco, João Otávio Noronha, hoje ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Se o BB acabar condenado, o valor total de indenizações pode chegar a R$ 30 milhões.
O Jornal do Brasil revela que, na petição em que pede abertura de uma ação civil pública para indenizar e reconduzir os perseguidos, o advogado do sindicato lista várias ações irregulares: demissão em massa envolvendo todo o departamento jurídico de algumas regionais - como Maranhão e Rio Grande do Norte -, pressão pública para que outros advogados pedissem dispensa dos cargos, rebaixamento de funções em comissões e a ocupação desses cargos violando o regulamento interno do banco

Em Escândalo no DF
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Em 10/12/2009 17h31
O ministro Celso Despreparado Amorim (cruza de galinha d'angola com sapo cururu) criticou o governo de Honduras por negar a saída Manél Ze-laia do país. Para Amorim, a ida do Mané para o México poderia contribuir para o diálogo e para a pacificação em Honduras. O governo de Roberto Micheletti informou que só aceitará a saída do Mané Capacho do Chapolin caso ele faça um pedido de asilo político. No entanto, a condição foi rejeitada pelo Mané. Segundo Amorim, a tentativa de fazer que o Mané assine um documento pedindo asilo político é uma "forma de humilhação". Com a decisão de negar o salvo-conduto, o Mané permanece na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa, onde está hospedado desde o dia 21 de setembro, às custas do trabalhador brasileiro. Sugerimos ao Celso Despreparado Amorim que feche a embaixada em Honduras, conforme ele próprio aventou. Assim, a polícia terá apenas o trabalho de recolher o meliante ao xadrez. Derrota para os golpistas Chapolin, Lula, Evo, Correa. Essa turma não conseguirá instalar o comunismo travestido de socialismo bolivariano.

Em Escândalo no DF
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Em 10/12/2009 17h31
Após criar uma farsa de dimensão global, valendo-se da ignorância geral sobre a Constituição hondurenha, a esquerda da América Latina - um balaio que une políticos vigaristas, subversivos de toda ordem, terroristas e narcotraficantes - teve das urnas de Honduras a resposta clara dos que afirmavam representar: o povo, que deu a vitória para o opositor de Zelaya, Porfírio "Pepe" Lobo, que conseguiu mais de 55% dos votos.
Elvin Santos, candidato derrotado do partido de Manuel Zelaya, alerta a nação para o fato de que agora é dever de todos rejeitar os "interesses particulares e privilegiar os interesses da pátria". E termina por afirmar: "Ao presidente eleito, conte conosco." Já Zelaya e as lideranças de países dominados pelo Foro de São Paulo - Brasil, Venezuela, Cuba, Equador, Bolívia, Uruguai, entre outros -, mais uma vez desprezam as instituições hondurenhas, questionando a legitimidade da eleição e mentindo sobre o índice de abstenções.
A estes, os oportunos recados de Porfírio Lobo já ecoam: que Chávez nem ninguém se atreva a meter o nariz na política do país, que não há pressa para que outros países reconheçam o novo governante, e que "Zelaya é história".
Dentre os países que reconheceram a validade do pleito estão os Estados Unidos, Israel, Inglaterra, China, Polônia, Taiwan, Colômbia, Peru, El Salvador, México, Panamá, República Tcheca e, com algumas ressalvas, a União Européia. Não precisa de mais ninguém.
Com a plena legimitidade ao processo eleitoral dada pelo Congresso de Honduras, que com prudência impediu a reconstituição de Zelaya ao cargo de presidente, mais uma vez a pequena nação dá ao mundo uma aula de soberania, independência e coragem, ao enfrentar o comunismo continental e uma Comunidade Internacional frouxa e cada vez mais conivente com tiranos, ditadores e outros inimigos da liberdade política.

Em Honduras
sem opinião
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Em 10/12/2009 17h29
A nova pesquisa CNI/Ibope detectou alta no número de brasileiros que reprovam a gestão petista em setores estratégicos como educação, saúde e segurança pública. O percentual de brasileiros que reprovam a atuação federal no setor de segurança subiu de 56% para 59%. Já a parcela dos que aprovam caiu de 42% para 38%. Na mesma pesquisa, a segurança foi o item mais citado (52%) numa lista de temas prioritários para o ano que vem. Outra queda: A atuação do governo no combate à fome e à pobreza era aprovada por 68% em setembro. Em dezembro, o índice caiu para 60%. O percentual de reprovação subiu de 30% para 37% no mesmo período. Outra perda: Na educação, a aprovação do governo caiu de 59% para 54%, e a reprovação subiu de 39% para 43%. Na saúde, o índice de aprovação do governo caiu de 44% para 41%. Já o percentual de insatisfeitos subiu de 54% para 57%. No setor de meio ambiente, a aprovação caiu de 61% para 58%, e a reprovação passou de 33% para 37%. Apesar dos números não tão positivos, Lula só quer saber dos dados indicando que, os últimos três meses, o percentual de entrevistados que classificam o governo como bom ou ótimo cresceu de 69% para 72%. Estatística é matéria bastante perigosa. Tem que saber interpretar. Esses 72% que aprovam o governo Lula pensam com o estômago, como o próprio Lula disse antes de se tornar presidente. Será que é para esquecer o que Lula disse antes? Ponham o Lula nas pesquisas a presidente, para avaliarmos a sua performance.

Em Escândalo no DF
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Em 10/12/2009 17h29
A petralhada no poder, que praticou a corrupção em larga escala para obter o poder, está aperfeiçoando uma forma de ocultar o rico mensalão. O governo estuda contratar o Banco do Brasil para cobrar pequenos devedores (entre R$ 20 mil e R$ 30 mil) da União. Como o BB não teria estrutura própria para a missão, contrataria escritórios de cobrança - controlados por aliados governistas - que fariam todas as cobranças "dentro da lei" e repassariam uma comissão a alguém, por fora, numa operação complicada de ser rastreada e comprovada - a exemplo dos impunes mensalões.
Será mais uma modalidade de aparelhamento político ao qual o BB é submetido na gestão do PT. O setor jurídico do BB (o Dejur) foi comandado, até 30 de novembro passado, por Joaquim Portes de Cerqueira César. O advogado paulista é apontado como homem de confiança da cúpula sindical do PT, como o ex-ministro da Comunicação Luiz Gushiken e o deputado Ricardo Berzoini (SP), - ambos originários do sindicalismo bancário. O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Brasília (SEEB) denuncia judicialmente que Cerqueira César implantou uma política de "caça às bruxas" atrás dos cargos comissionados no BB. - o que teria colaborado para a saída dele do poderoso cargo.
O SEEB já entrou com ações para demonstrar que, no Departamento Jurídico do BB, ocorre um massivo processo de assédio moral e coação. As vítimas seriam os cerca de 40 advogados da Diretoria Jurídica do banco. Por ironia, o problema acontece no setor que tem a obrigação de zelar pelas práticas regulares na defesa do patrimônio do banco. Para complicar o problema, os perseguidos são ligados ao ex-diretor jurídico do banco, João Otávio Noronha, hoje ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Se o BB acabar condenado, o valor total de indenizações pode chegar a R$ 30 milhões.
O Jornal do Brasil revela que, na petição em que pede abertura de uma ação civil pública para indenizar e reconduzir os perseguidos, o advogado do sindicato lista várias ações irregulares: demissão em massa envolvendo todo o departamento jurídico de algumas regionais - como Maranhão e Rio Grande do Norte -, pressão pública para que outros advogados pedissem dispensa dos cargos, rebaixamento de funções em comissões e a ocupação desses cargos violando o regulamento interno do banco.

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Em 10/12/2009 15h15
A nova pesquisa CNI/Ibope detectou alta no número de brasileiros que reprovam a gestão petista em setores estratégicos como educação, saúde e segurança pública. O percentual de brasileiros que reprovam a atuação federal no setor de segurança subiu de 56% para 59%. Já a parcela dos que aprovam caiu de 42% para 38%. Na mesma pesquisa, a segurança foi o item mais citado (52%) numa lista de temas prioritários para o ano que vem. Outra queda: A atuação do governo no combate à fome e à pobreza era aprovada por 68% em setembro. Em dezembro, o índice caiu para 60%. O percentual de reprovação subiu de 30% para 37% no mesmo período. Outra perda: Na educação, a aprovação do governo caiu de 59% para 54%, e a reprovação subiu de 39% para 43%. Na saúde, o índice de aprovação do governo caiu de 44% para 41%. Já o percentual de insatisfeitos subiu de 54% para 57%. No setor de meio ambiente, a aprovação caiu de 61% para 58%, e a reprovação passou de 33% para 37%. Apesar dos números não tão positivos, Lula só quer saber dos dados indicando que, os últimos três meses, o percentual de entrevistados que classificam o governo como bom ou ótimo cresceu de 69% para 72%. Estatística é matéria bastante perigosa. Tem que saber interpretar. Esses 72% que aprovam o governo Lula pensam com o estômago, como o próprio Lula disse antes de se tornar presidente. Será que é para esquecer o que Lula disse antes? Ponham o Lula nas pesquisas a presidente, para avaliarmos a sua performance.

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Em 10/12/2009 15h11
O ministro Celso Despreparado Amorim (cruza de galinha d'angola com sapo cururu) criticou o governo de Honduras por negar a saída Manél Ze-laia do país. Para Amorim, a ida do Mané para o México poderia contribuir para o diálogo e para a pacificação em Honduras. O governo de Roberto Micheletti informou que só aceitará a saída do Mané Capacho do Chapolin caso ele faça um pedido de asilo político. No entanto, a condição foi rejeitada pelo Mané. Segundo Amorim, a tentativa de fazer que o Mané assine um documento pedindo asilo político é uma "forma de humilhação". Com a decisão de negar o salvo-conduto, o Mané permanece na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa, onde está hospedado desde o dia 21 de setembro, às custas do trabalhador brasileiro. Sugerimos ao Celso Despreparado Amorim que feche a embaixada em Honduras, conforme ele próprio aventou. Assim, a polícia terá apenas o trabalho de recolher o meliante ao xadrez. Derrota para os golpistas Chapolin, Lula, Evo, Correa. Essa turma não conseguirá instalar o comunismo travestido de socialismo bolivariano.

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Em 10/12/2009 15h04
Após criar uma farsa de dimensão global, valendo-se da ignorância geral sobre a Constituição hondurenha, a esquerda da América Latina - um balaio que une políticos vigaristas, subversivos de toda ordem, terroristas e narcotraficantes - teve das urnas de Honduras a resposta clara dos que afirmavam representar: o povo, que deu a vitória para o opositor de Zelaya, Porfírio "Pepe" Lobo, que conseguiu mais de 55% dos votos.
Elvin Santos, candidato derrotado do partido de Manuel Zelaya, alerta a nação para o fato de que agora é dever de todos rejeitar os "interesses particulares e privilegiar os interesses da pátria". E termina por afirmar: "Ao presidente eleito, conte conosco." Já Zelaya e as lideranças de países dominados pelo Foro de São Paulo - Brasil, Venezuela, Cuba, Equador, Bolívia, Uruguai, entre outros -, mais uma vez desprezam as instituições hondurenhas, questionando a legitimidade da eleição e mentindo sobre o índice de abstenções.
A estes, os oportunos recados de Porfírio Lobo já ecoam: que Chávez nem ninguém se atreva a meter o nariz na política do país, que não há pressa para que outros países reconheçam o novo governante, e que "Zelaya é história".
Dentre os países que reconheceram a validade do pleito estão os Estados Unidos, Israel, Inglaterra, China, Polônia, Taiwan, Colômbia, Peru, El Salvador, México, Panamá, República Tcheca e, com algumas ressalvas, a União Européia. Não precisa de mais ninguém.
Com a plena legimitidade ao processo eleitoral dada pelo Congresso de Honduras, que com prudência impediu a reconstituição de Zelaya ao cargo de presidente, mais uma vez a pequena nação dá ao mundo uma aula de soberania, independência e coragem, ao enfrentar o comunismo continental e uma Comunidade Internacional frouxa e cada vez mais conivente com tiranos, ditadores e outros inimigos da liberdade política.

Em Honduras
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Em 10/12/2009 15h01
A petralhada no poder, que praticou a corrupção em larga escala para obter o poder, está aperfeiçoando uma forma de ocultar o rico mensalão. O governo estuda contratar o Banco do Brasil para cobrar pequenos devedores (entre R$ 20 mil e R$ 30 mil) da União. Como o BB não teria estrutura própria para a missão, contrataria escritórios de cobrança - controlados por aliados governistas - que fariam todas as cobranças "dentro da lei" e repassariam uma comissão a alguém, por fora, numa operação complicada de ser rastreada e comprovada - a exemplo dos impunes mensalões.
Será mais uma modalidade de aparelhamento político ao qual o BB é submetido na gestão do PT. O setor jurídico do BB (o Dejur) foi comandado, até 30 de novembro passado, por Joaquim Portes de Cerqueira César. O advogado paulista é apontado como homem de confiança da cúpula sindical do PT, como o ex-ministro da Comunicação Luiz Gushiken e o deputado Ricardo Berzoini (SP), - ambos originários do sindicalismo bancário. O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Brasília (SEEB) denuncia judicialmente que Cerqueira César implantou uma política de "caça às bruxas" atrás dos cargos comissionados no BB. - o que teria colaborado para a saída dele do poderoso cargo.
O SEEB já entrou com ações para demonstrar que, no Departamento Jurídico do BB, ocorre um massivo processo de assédio moral e coação. As vítimas seriam os cerca de 40 advogados da Diretoria Jurídica do banco. Por ironia, o problema acontece no setor que tem a obrigação de zelar pelas práticas regulares na defesa do patrimônio do banco. Para complicar o problema, os perseguidos são ligados ao ex-diretor jurídico do banco, João Otávio Noronha, hoje ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Se o BB acabar condenado, o valor total de indenizações pode chegar a R$ 30 milhões.
O Jornal do Brasil revela que, na petição em que pede abertura de uma ação civil pública para indenizar e reconduzir os perseguidos, o advogado do sindicato lista várias ações irregulares: demissão em massa envolvendo todo o departamento jurídico de algumas regionais - como Maranhão e Rio Grande do Norte -, pressão pública para que outros advogados pedissem dispensa dos cargos, rebaixamento de funções em comissões e a ocupação desses cargos violando o regulamento interno do banco.

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Em 09/12/2009 21h11
Após criar uma farsa de dimensão global, valendo-se da ignorância geral sobre a Constituição hondurenha, a esquerda da América Latina - um balaio que une políticos vigaristas, subversivos de toda ordem, terroristas e narcotraficantes - teve das urnas de Honduras a resposta clara dos que afirmavam representar: o povo, que deu a vitória para o opositor de Zelaya, Porfírio "Pepe" Lobo, que conseguiu mais de 55% dos votos.
Elvin Santos, candidato derrotado do partido de Manuel Zelaya, alerta a nação para o fato de que agora é dever de todos rejeitar os "interesses particulares e privilegiar os interesses da pátria". E termina por afirmar: "Ao presidente eleito, conte conosco." Já Zelaya e as lideranças de países dominados pelo Foro de São Paulo - Brasil, Venezuela, Cuba, Equador, Bolívia, Uruguai, entre outros -, mais uma vez desprezam as instituições hondurenhas, questionando a legitimidade da eleição e mentindo sobre o índice de abstenções.
A estes, os oportunos recados de Porfírio Lobo já ecoam: que Chávez nem ninguém se atreva a meter o nariz na política do país, que não há pressa para que outros países reconheçam o novo governante, e que "Zelaya é história".
Dentre os países que reconheceram a validade do pleito estão os Estados Unidos, Israel, Inglaterra, China, Polônia, Taiwan, Colômbia, Peru, El Salvador, México, Panamá, República Tcheca e, com algumas ressalvas, a União Européia. Não precisa de mais ninguém.
Com a plena legimitidade ao processo eleitoral dada pelo Congresso de Honduras, que com prudência impediu a reconstituição de Zelaya ao cargo de presidente, mais uma vez a pequena nação dá ao mundo uma aula de soberania, independência e coragem, ao enfrentar o comunismo continental e uma Comunidade Internacional frouxa e cada vez mais conivente com tiranos, ditadores e outros inimigos da liberdade política.

Em Honduras
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Em 09/12/2009 21h07
A nova pesquisa CNI/Ibope detectou alta no número de brasileiros que reprovam a gestão petista em setores estratégicos como educação, saúde e segurança pública. O percentual de brasileiros que reprovam a atuação federal no setor de segurança subiu de 56% para 59%. Já a parcela dos que aprovam caiu de 42% para 38%. Na mesma pesquisa, a segurança foi o item mais citado (52%) numa lista de temas prioritários para o ano que vem. Outra queda: A atuação do governo no combate à fome e à pobreza era aprovada por 68% em setembro. Em dezembro, o índice caiu para 60%. O percentual de reprovação subiu de 30% para 37% no mesmo período. Outra perda: Na educação, a aprovação do governo caiu de 59% para 54%, e a reprovação subiu de 39% para 43%. Na saúde, o índice de aprovação do governo caiu de 44% para 41%. Já o percentual de insatisfeitos subiu de 54% para 57%. No setor de meio ambiente, a aprovação caiu de 61% para 58%, e a reprovação passou de 33% para 37%. Apesar dos números não tão positivos, Lula só quer saber dos dados indicando que, os últimos três meses, o percentual de entrevistados que classificam o governo como bom ou ótimo cresceu de 69% para 72%. Estatística é matéria bastante perigosa. Tem que saber interpretar. Esses 72% que aprovam o governo Lula pensam com o estômago, como o próprio Lula disse antes de se tornar presidente. Será que é para esquecer o que Lula disse antes? Ponham o Lula nas pesquisas a presidente, para avaliarmos a sua performance.

Em Escândalo no DF
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Em 09/12/2009 18h22
A petralhada no poder, que praticou a corrupção em larga escala para obter o poder, está aperfeiçoando uma forma de ocultar o rico mensalão. O governo estuda contratar o Banco do Brasil para cobrar pequenos devedores (entre R$ 20 mil e R$ 30 mil) da União. Como o BB não teria estrutura própria para a missão, contrataria escritórios de cobrança - controlados por aliados governistas - que fariam todas as cobranças "dentro da lei" e repassariam uma comissão a alguém, por fora, numa operação complicada de ser rastreada e comprovada - a exemplo dos impunes mensalões.
Será mais uma modalidade de aparelhamento político ao qual o BB é submetido na gestão do PT. O setor jurídico do BB (o Dejur) foi comandado, até 30 de novembro passado, por Joaquim Portes de Cerqueira César. O advogado paulista é apontado como homem de confiança da cúpula sindical do PT, como o ex-ministro da Comunicação Luiz Gushiken e o deputado Ricardo Berzoini (SP), - ambos originários do sindicalismo bancário. O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Brasília (SEEB) denuncia judicialmente que Cerqueira César implantou uma política de "caça às bruxas" atrás dos cargos comissionados no BB. - o que teria colaborado para a saída dele do poderoso cargo.
O SEEB já entrou com ações para demonstrar que, no Departamento Jurídico do BB, ocorre um massivo processo de assédio moral e coação. As vítimas seriam os cerca de 40 advogados da Diretoria Jurídica do banco. Por ironia, o problema acontece no setor que tem a obrigação de zelar pelas práticas regulares na defesa do patrimônio do banco. Para complicar o problema, os perseguidos são ligados ao ex-diretor jurídico do banco, João Otávio Noronha, hoje ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Se o BB acabar condenado, o valor total de indenizações pode chegar a R$ 30 milhões.
O Jornal do Brasil revela que, na petição em que pede abertura de uma ação civil pública para indenizar e reconduzir os perseguidos, o advogado do sindicato lista várias ações irregulares: demissão em massa envolvendo todo o departamento jurídico de algumas regionais - como Maranhão e Rio Grande do Norte -, pressão pública para que outros advogados pedissem dispensa dos cargos, rebaixamento de funções em comissões e a ocupação desses cargos violando o regulamento interno do banco.

Em Escândalo no DF
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Em 09/12/2009 18h22
A petralhada no poder, que praticou a corrupção em larga escala para obter o poder, está aperfeiçoando uma forma de ocultar o rico mensalão. O governo estuda contratar o Banco do Brasil para cobrar pequenos devedores (entre R$ 20 mil e R$ 30 mil) da União. Como o BB não teria estrutura própria para a missão, contrataria escritórios de cobrança - controlados por aliados governistas - que fariam todas as cobranças "dentro da lei" e repassariam uma comissão a alguém, por fora, numa operação complicada de ser rastreada e comprovada - a exemplo dos impunes mensalões.
Será mais uma modalidade de aparelhamento político ao qual o BB é submetido na gestão do PT. O setor jurídico do BB (o Dejur) foi comandado, até 30 de novembro passado, por Joaquim Portes de Cerqueira César. O advogado paulista é apontado como homem de confiança da cúpula sindical do PT, como o ex-ministro da Comunicação Luiz Gushiken e o deputado Ricardo Berzoini (SP), - ambos originários do sindicalismo bancário. O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Brasília (SEEB) denuncia judicialmente que Cerqueira César implantou uma política de "caça às bruxas" atrás dos cargos comissionados no BB. - o que teria colaborado para a saída dele do poderoso cargo.
O SEEB já entrou com ações para demonstrar que, no Departamento Jurídico do BB, ocorre um massivo processo de assédio moral e coação. As vítimas seriam os cerca de 40 advogados da Diretoria Jurídica do banco. Por ironia, o problema acontece no setor que tem a obrigação de zelar pelas práticas regulares na defesa do patrimônio do banco. Para complicar o problema, os perseguidos são ligados ao ex-diretor jurídico do banco, João Otávio Noronha, hoje ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Se o BB acabar condenado, o valor total de indenizações pode chegar a R$ 30 milhões.
O Jornal do Brasil revela que, na petição em que pede abertura de uma ação civil pública para indenizar e reconduzir os perseguidos, o advogado do sindicato lista várias ações irregulares: demissão em massa envolvendo todo o departamento jurídico de algumas regionais - como Maranhão e Rio Grande do Norte -, pressão pública para que outros advogados pedissem dispensa dos cargos, rebaixamento de funções em comissões e a ocupação desses cargos violando o regulamento interno do banco.

Em Escândalo no DF
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Em 08/12/2009 12h11
Até hoje não houve qualquer esclarecimento ou apuração sobre uma grave denúncia, publicada no jornal do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social no Estado do Rio de Janeiro (SINDSPREVRJ), em 15/08/2008, feita por João Batista Pereira Vinhosa, engenheiro, professor universitário e ex- Conselheiro do extinto Conselho Nacional do Petróleo (CNP), contra a ministra Dilma Rousseff de obstinada omissão em ato lesivo ao patrimônio público cometido em área sob seu comando: a constituição da GEMINI - sociedade formada pela Petrobrás com a White Martins para produção e comercialização de Gás Natural Liquefeito (GNL). Segundo a denúncia, a ministra Dilma sabe que o Tribunal de Contas da União determinou a devolução ao erário de R$ 6.618.085,28 por superfaturamento praticado pela White Martins contra o Hospital Central do Exército (HCE). Ela sabe, também. que a 13ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal condenou a sócia majoritária da GEMINI a devolver ao Tesouro o valor por ela superfaturado contra ninguém menos que a temível Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Informou, na denúncia, que a White Martins usou de certidão enganosa para lesar a Abin e, no ninho dos arapongas, "extraviaram" o processo que justificou, fraudulentamente, a compra do produto sem licitação.
Isso, dentre muitas outras coisas.
Esse assunto não pode permanecer no esquecimento. Nós, cidadãos, devemos cobrar esclarecimentos da ministra.

Em Eleições 2010
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