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Em Extradição
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Algumas pessoas estão lembrando de uma pessoa ideal para a Presidência da República. É o ilustre Ministro do STF, JOAQUIM BARBOSA. Estou de pleno acordo. Até agora, no exercício de suas funções na Suprema Corte, o Ministro Joaquim tem se revelado um homem de caráter íntegro, imparcial e de extrema competência, e que não tem "rabo preso" com ninguém. Além de todas as virtudes, ele é também corajoso. Seria a redenção de nosso país se ele aceitasse disputar a Presidência da República. Ele teria facilmente muitos milhões de votos e faria um governo exemplar. As mais de 200 organizações sociais que se uniram para combater a corrupção no Brasil lhe darão pleno apoio. Ele possui um passado limpo e digno de louvor, é poliglota (fala Alemão, Francês, Italiano e Português), tem Mestrado e Doutorado em Direito Público pela Universidade de Paris (de verdade e não como a Dilma que tentou nos enganar) e, acima de tudo, é bastante humilde.
Com Joaquim Barbosa, teríamos o respeito aos valores, à família, aos trabalhadores, aos empresários (micro, pequenos e grandes). Não teríamos que aturar grosserias e baixarias. Como poderíamos respeitar um presidente que, todas as manhãs, faz a seguinte pergunta ao seu aspone Top Top: "Você já deu o (*) hoje?" Ora, como podemos continuar a ter uma nação administrada por um "cara" desse tipo? Fala e desfala com desfaçatez; diz palavrões; é mentiroso; sabe de tudo e alega não saber de nada. Além disso, empobrece os aposentados desviando os recursos para formar superávit primário e pagar os juros mais altos do mundo; trata o profissional da iniciativa privada como cidadão de segunda categoria; torra o suado dinheiro que o contribuinte gerou com seu trabalho; não produziu qualquer projeto para a agricultura; nunca teve projeto econômico, limitando-se a seguir o que a equipe de FHC havia traçado; come na mão dos banqueiros internacionais, até para indicar o Henrique Meirelles para ser o vice da Dilma. E por aí vai.
Em Escândalo no DF
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Como muito bem disse o colega comentarista MAURÍCIO CARVALHO, ACORDA PMDB!
Em Eleições 2010
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Como muito bem disse o colega comentarista MAURÍCIO CARVALHO, ACORDA PMDB!
Em Eleições 2010
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As respostas a todas estas perguntas estão contidas nos computadores de Raúl Reyes. Já é hora de que toda a informação registrada nesses computadores saia à luz.
Em Honduras
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Elvin Santos, candidato derrotado do partido de Manuel Zelaya, alerta a nação para o fato de que agora é dever de todos rejeitar os "interesses particulares e privilegiar os interesses da pátria". E termina por afirmar: "Ao presidente eleito, conte conosco." Já Zelaya e as lideranças de países dominados pelo Foro de São Paulo - Brasil, Venezuela, Cuba, Equador, Bolívia, Uruguai, entre outros -, mais uma vez desprezam as instituições hondurenhas, questionando a legitimidade da eleição. Mas, esses não farão a menor falta. Peguem o seu banquinho e saiam de fininho. Já. Nem um pio. Calados. Não haverá guerra em Honduras, apesar de alguns torcerem para isso.
A estes, os oportunos recados de Porfírio Lobo já ecoam: que Chávez nem ninguém se atreva a meter o nariz na política do país, que não há pressa para que outros países reconheçam o novo governante, e que "Zelaya é história". Dentre os países que reconheceram a validade do pleito estão os Estados Unidos, Israel, Inglaterra, China, Polônia, Taiwan, Colômbia, Peru, El Salvador, México, Panamá, República Tcheca e, com algumas ressalvas, a União Européia. Não precisa de mais ninguém.
Com a plena legimitidade ao processo eleitoral dada pelo Congresso de Honduras, que com prudência impediu a reconstituição de Zelaya ao cargo de presidente, mais uma vez a pequena nação dá ao mundo uma aula de soberania, independência e coragem, ao enfrentar o comunismo continental e uma Comunidade Internacional frouxa e cada vez mais conivente com tiranos, ditadores e outros inimigos da liberdade política.
Em Honduras
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Será mais uma modalidade de aparelhamento político ao qual o BB é submetido na gestão do PT. O setor jurídico do BB (o Dejur) foi comandado, até 30 de novembro passado, por Joaquim Portes de Cerqueira César. O advogado paulista é apontado como homem de confiança da cúpula sindical do PT, como o ex-ministro da Comunicação Luiz Gushiken e o deputado Ricardo Berzoini (SP), - ambos originários do sindicalismo bancário. O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Brasília (SEEB) denuncia judicialmente que Cerqueira César implantou uma política de "caça às bruxas" atrás dos cargos comissionados no BB. - o que teria colaborado para a saída dele do poderoso cargo.
O SEEB já entrou com ações para demonstrar que, no Departamento Jurídico do BB, ocorre um massivo processo de assédio moral e coação. As vítimas seriam os cerca de 40 advogados da Diretoria Jurídica do banco. Por ironia, o problema acontece no setor que tem a obrigação de zelar pelas práticas regulares na defesa do patrimônio do banco. Para complicar o problema, os perseguidos são ligados ao ex-diretor jurídico do banco, João Otávio Noronha, hoje ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Se o BB acabar condenado, o valor total de indenizações pode chegar a R$ 30 milhões.
O Jornal do Brasil revela que, na petição em que pede abertura de uma ação civil pública para indenizar e reconduzir os perseguidos, o advogado do sindicato lista várias ações irregulares: demissão em massa envolvendo todo o departamento jurídico de algumas regionais - como Maranhão e Rio Grande do Norte -, pressão pública para que outros advogados pedissem dispensa dos cargos, rebaixamento de funções em comissões e a ocupação desses cargos violando o regulamento interno do banco
Em Escândalo no DF
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Em Escândalo no DF
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Elvin Santos, candidato derrotado do partido de Manuel Zelaya, alerta a nação para o fato de que agora é dever de todos rejeitar os "interesses particulares e privilegiar os interesses da pátria". E termina por afirmar: "Ao presidente eleito, conte conosco." Já Zelaya e as lideranças de países dominados pelo Foro de São Paulo - Brasil, Venezuela, Cuba, Equador, Bolívia, Uruguai, entre outros -, mais uma vez desprezam as instituições hondurenhas, questionando a legitimidade da eleição e mentindo sobre o índice de abstenções.
A estes, os oportunos recados de Porfírio Lobo já ecoam: que Chávez nem ninguém se atreva a meter o nariz na política do país, que não há pressa para que outros países reconheçam o novo governante, e que "Zelaya é história".
Dentre os países que reconheceram a validade do pleito estão os Estados Unidos, Israel, Inglaterra, China, Polônia, Taiwan, Colômbia, Peru, El Salvador, México, Panamá, República Tcheca e, com algumas ressalvas, a União Européia. Não precisa de mais ninguém.
Com a plena legimitidade ao processo eleitoral dada pelo Congresso de Honduras, que com prudência impediu a reconstituição de Zelaya ao cargo de presidente, mais uma vez a pequena nação dá ao mundo uma aula de soberania, independência e coragem, ao enfrentar o comunismo continental e uma Comunidade Internacional frouxa e cada vez mais conivente com tiranos, ditadores e outros inimigos da liberdade política.
Em Honduras
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Em Escândalo no DF
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Será mais uma modalidade de aparelhamento político ao qual o BB é submetido na gestão do PT. O setor jurídico do BB (o Dejur) foi comandado, até 30 de novembro passado, por Joaquim Portes de Cerqueira César. O advogado paulista é apontado como homem de confiança da cúpula sindical do PT, como o ex-ministro da Comunicação Luiz Gushiken e o deputado Ricardo Berzoini (SP), - ambos originários do sindicalismo bancário. O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Brasília (SEEB) denuncia judicialmente que Cerqueira César implantou uma política de "caça às bruxas" atrás dos cargos comissionados no BB. - o que teria colaborado para a saída dele do poderoso cargo.
O SEEB já entrou com ações para demonstrar que, no Departamento Jurídico do BB, ocorre um massivo processo de assédio moral e coação. As vítimas seriam os cerca de 40 advogados da Diretoria Jurídica do banco. Por ironia, o problema acontece no setor que tem a obrigação de zelar pelas práticas regulares na defesa do patrimônio do banco. Para complicar o problema, os perseguidos são ligados ao ex-diretor jurídico do banco, João Otávio Noronha, hoje ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Se o BB acabar condenado, o valor total de indenizações pode chegar a R$ 30 milhões.
O Jornal do Brasil revela que, na petição em que pede abertura de uma ação civil pública para indenizar e reconduzir os perseguidos, o advogado do sindicato lista várias ações irregulares: demissão em massa envolvendo todo o departamento jurídico de algumas regionais - como Maranhão e Rio Grande do Norte -, pressão pública para que outros advogados pedissem dispensa dos cargos, rebaixamento de funções em comissões e a ocupação desses cargos violando o regulamento interno do banco.
Em Escândalo no DF
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Elvin Santos, candidato derrotado do partido de Manuel Zelaya, alerta a nação para o fato de que agora é dever de todos rejeitar os "interesses particulares e privilegiar os interesses da pátria". E termina por afirmar: "Ao presidente eleito, conte conosco." Já Zelaya e as lideranças de países dominados pelo Foro de São Paulo - Brasil, Venezuela, Cuba, Equador, Bolívia, Uruguai, entre outros -, mais uma vez desprezam as instituições hondurenhas, questionando a legitimidade da eleição e mentindo sobre o índice de abstenções.
A estes, os oportunos recados de Porfírio Lobo já ecoam: que Chávez nem ninguém se atreva a meter o nariz na política do país, que não há pressa para que outros países reconheçam o novo governante, e que "Zelaya é história".
Dentre os países que reconheceram a validade do pleito estão os Estados Unidos, Israel, Inglaterra, China, Polônia, Taiwan, Colômbia, Peru, El Salvador, México, Panamá, República Tcheca e, com algumas ressalvas, a União Européia. Não precisa de mais ninguém.
Com a plena legimitidade ao processo eleitoral dada pelo Congresso de Honduras, que com prudência impediu a reconstituição de Zelaya ao cargo de presidente, mais uma vez a pequena nação dá ao mundo uma aula de soberania, independência e coragem, ao enfrentar o comunismo continental e uma Comunidade Internacional frouxa e cada vez mais conivente com tiranos, ditadores e outros inimigos da liberdade política.
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Será mais uma modalidade de aparelhamento político ao qual o BB é submetido na gestão do PT. O setor jurídico do BB (o Dejur) foi comandado, até 30 de novembro passado, por Joaquim Portes de Cerqueira César. O advogado paulista é apontado como homem de confiança da cúpula sindical do PT, como o ex-ministro da Comunicação Luiz Gushiken e o deputado Ricardo Berzoini (SP), - ambos originários do sindicalismo bancário. O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Brasília (SEEB) denuncia judicialmente que Cerqueira César implantou uma política de "caça às bruxas" atrás dos cargos comissionados no BB. - o que teria colaborado para a saída dele do poderoso cargo.
O SEEB já entrou com ações para demonstrar que, no Departamento Jurídico do BB, ocorre um massivo processo de assédio moral e coação. As vítimas seriam os cerca de 40 advogados da Diretoria Jurídica do banco. Por ironia, o problema acontece no setor que tem a obrigação de zelar pelas práticas regulares na defesa do patrimônio do banco. Para complicar o problema, os perseguidos são ligados ao ex-diretor jurídico do banco, João Otávio Noronha, hoje ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Se o BB acabar condenado, o valor total de indenizações pode chegar a R$ 30 milhões.
O Jornal do Brasil revela que, na petição em que pede abertura de uma ação civil pública para indenizar e reconduzir os perseguidos, o advogado do sindicato lista várias ações irregulares: demissão em massa envolvendo todo o departamento jurídico de algumas regionais - como Maranhão e Rio Grande do Norte -, pressão pública para que outros advogados pedissem dispensa dos cargos, rebaixamento de funções em comissões e a ocupação desses cargos violando o regulamento interno do banco.
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Elvin Santos, candidato derrotado do partido de Manuel Zelaya, alerta a nação para o fato de que agora é dever de todos rejeitar os "interesses particulares e privilegiar os interesses da pátria". E termina por afirmar: "Ao presidente eleito, conte conosco." Já Zelaya e as lideranças de países dominados pelo Foro de São Paulo - Brasil, Venezuela, Cuba, Equador, Bolívia, Uruguai, entre outros -, mais uma vez desprezam as instituições hondurenhas, questionando a legitimidade da eleição e mentindo sobre o índice de abstenções.
A estes, os oportunos recados de Porfírio Lobo já ecoam: que Chávez nem ninguém se atreva a meter o nariz na política do país, que não há pressa para que outros países reconheçam o novo governante, e que "Zelaya é história".
Dentre os países que reconheceram a validade do pleito estão os Estados Unidos, Israel, Inglaterra, China, Polônia, Taiwan, Colômbia, Peru, El Salvador, México, Panamá, República Tcheca e, com algumas ressalvas, a União Européia. Não precisa de mais ninguém.
Com a plena legimitidade ao processo eleitoral dada pelo Congresso de Honduras, que com prudência impediu a reconstituição de Zelaya ao cargo de presidente, mais uma vez a pequena nação dá ao mundo uma aula de soberania, independência e coragem, ao enfrentar o comunismo continental e uma Comunidade Internacional frouxa e cada vez mais conivente com tiranos, ditadores e outros inimigos da liberdade política.
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Em Escândalo no DF
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Será mais uma modalidade de aparelhamento político ao qual o BB é submetido na gestão do PT. O setor jurídico do BB (o Dejur) foi comandado, até 30 de novembro passado, por Joaquim Portes de Cerqueira César. O advogado paulista é apontado como homem de confiança da cúpula sindical do PT, como o ex-ministro da Comunicação Luiz Gushiken e o deputado Ricardo Berzoini (SP), - ambos originários do sindicalismo bancário. O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Brasília (SEEB) denuncia judicialmente que Cerqueira César implantou uma política de "caça às bruxas" atrás dos cargos comissionados no BB. - o que teria colaborado para a saída dele do poderoso cargo.
O SEEB já entrou com ações para demonstrar que, no Departamento Jurídico do BB, ocorre um massivo processo de assédio moral e coação. As vítimas seriam os cerca de 40 advogados da Diretoria Jurídica do banco. Por ironia, o problema acontece no setor que tem a obrigação de zelar pelas práticas regulares na defesa do patrimônio do banco. Para complicar o problema, os perseguidos são ligados ao ex-diretor jurídico do banco, João Otávio Noronha, hoje ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Se o BB acabar condenado, o valor total de indenizações pode chegar a R$ 30 milhões.
O Jornal do Brasil revela que, na petição em que pede abertura de uma ação civil pública para indenizar e reconduzir os perseguidos, o advogado do sindicato lista várias ações irregulares: demissão em massa envolvendo todo o departamento jurídico de algumas regionais - como Maranhão e Rio Grande do Norte -, pressão pública para que outros advogados pedissem dispensa dos cargos, rebaixamento de funções em comissões e a ocupação desses cargos violando o regulamento interno do banco.
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Será mais uma modalidade de aparelhamento político ao qual o BB é submetido na gestão do PT. O setor jurídico do BB (o Dejur) foi comandado, até 30 de novembro passado, por Joaquim Portes de Cerqueira César. O advogado paulista é apontado como homem de confiança da cúpula sindical do PT, como o ex-ministro da Comunicação Luiz Gushiken e o deputado Ricardo Berzoini (SP), - ambos originários do sindicalismo bancário. O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Brasília (SEEB) denuncia judicialmente que Cerqueira César implantou uma política de "caça às bruxas" atrás dos cargos comissionados no BB. - o que teria colaborado para a saída dele do poderoso cargo.
O SEEB já entrou com ações para demonstrar que, no Departamento Jurídico do BB, ocorre um massivo processo de assédio moral e coação. As vítimas seriam os cerca de 40 advogados da Diretoria Jurídica do banco. Por ironia, o problema acontece no setor que tem a obrigação de zelar pelas práticas regulares na defesa do patrimônio do banco. Para complicar o problema, os perseguidos são ligados ao ex-diretor jurídico do banco, João Otávio Noronha, hoje ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Se o BB acabar condenado, o valor total de indenizações pode chegar a R$ 30 milhões.
O Jornal do Brasil revela que, na petição em que pede abertura de uma ação civil pública para indenizar e reconduzir os perseguidos, o advogado do sindicato lista várias ações irregulares: demissão em massa envolvendo todo o departamento jurídico de algumas regionais - como Maranhão e Rio Grande do Norte -, pressão pública para que outros advogados pedissem dispensa dos cargos, rebaixamento de funções em comissões e a ocupação desses cargos violando o regulamento interno do banco.
Em Escândalo no DF
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Isso, dentre muitas outras coisas.
Esse assunto não pode permanecer no esquecimento. Nós, cidadãos, devemos cobrar esclarecimentos da ministra.
Em Eleições 2010
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