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-A desastrada in-Justiça eleitoral tardia é mais danosa ainda ao julgar, quando julga, extemporaneamente, beneficiando o réu (que já usou o mandato) e penalizando a vítima, ou seja, o povo que terá que arcar com o ônus do delito particular e alheio ou com a mudança de toda uma entourage que tem muito pouco tempo para, devida ou indevidamente, se alojar às custas da vítima indefesa república. O caso dos governadores é exemplo, e com mais acinte ainda, Sergipe, Déda, PT, fica por último.
-Sair desse circulo vicioso talvez a sabedoria popular auxilie: "Dize-me com quem andas e eu te direi quem és"; talvez o cuidadoso exame do currículo moral do candidato seja de vital importância, a luz que indique a entrada do túnel da moral com um líder que propicie um Estado, Democrático e de Direito moral em sua fonte, feitura e aplicação e não somente nas desrespeitadas letras mortas da Constituição.
Sds. barata's.
Em CPI da Petrobrás
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(I/II)
Relatar decisões do governo FHC, emendas constitucionais e suas lamentáveis conseqüências, choradeiras sindicais e insinuações, somente:
- reforçam o desejo nacional de abrir esta enorme negra caixa-preta;
- denotam o receio, talvez justo e talvez também de um Monte, dos que, efetivamente, embarcaram e viajam na lama que a desorganização proporcionada por um prepotente (sem maiúscula, amanhã não sei. Só falta ele. Sarney e Collor já estão com ele) FHC esparramou na República.
- apresentam um complexo diagrama de forças políticas em jogo, onde a de menor peso e valor inclusive material é a do povo. Consumidor e eleitor, que paga tudo e conta na ponta mangueira da bomba que vistosos e caros comerciais sob o jocoso estigma de estimular o consumo de necessidade inafastável, promovem a dura e contraditória loucura da impotência social de pagar caro, ser furtado no que dizem ser propriedade dele mesmo, e que, de modo público e notório, nada mais faz que sustentar e alimentar brutal ilusão e corrupção .
Sobre este terrível equívoco de tentar se justificar apontando o erro alheio, afora ir de encontro a indestrutível sabedoria popular: "Um erro não justiça outro", o que direi a seguir, embora já o tenha feito outras vezes com minhas insignificantes letra... (continuo)
Em CPI da Petrobrás
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..."y", contudo, considerando que trouxeste uma considerável bagagem de outro senhor, o senhor "x", trago a fonte das minhas, que , recomendo, talvez fosse interessante ler o texto integral dela, quando trata de modo objetivo, sem disfarces: "A Política como Vocação", Max Weber, após anterior e interessante analogia com o homem, que se diz traído pela parceira :
"Esta última espécie de ética (da culpa) preocupa-se apenas com a culpabilidade do passado, questão estéril do ponto de vista político, porque insolúvel. Questão que não chega a preocupar-se com o que se constitui no interesse próprio do homem político, isto é, o futuro e a responsabilidade diante do futuro. Se EXISTEM CRIMES POLÍTICOS, um deles é essa maneira de pensar. Se não bastasse uma atitude dessa tem o inconveniente adicional de nos impedir de perceber até que ponto o problema todo é inevitavelmente falseado por interesses materiais: interesse do vencedor de tirar o maior proveito possível da vitória alcançada - tanto de interesse moral quanto material - , esperança do vencido de trocar o reconhecimento de culpabilidade por determinadas vantagens. Se há no mundo alguma coisa de abjeto, é exatamente isso. Isso é o que resulta, quando se pretende utilizar ética para se ter sempre razão".
E aí meu prezado Pascoal,muita chantagem e corrupção.
Você não quer isto, não é mesmo?
Então, CPI sim, muitas, todas e mais uma lá no SUL.
Em CPI da Petrobrás
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Durmo, se é que se pode chamar de dormir,com a Tv ligada.Nenhuma novidade.Baixas horas,minha atenção é despertada por uma inconfundível voz impostada,mais ainda do que dantes no palácio de antes.Collor! O caçado "caçador de marajás" da destroçada e alagada Alagoas em colorida e surrealista entrevista.Perguntado se:respondia sempre não sei o quê.E seguiu assim e terminou assim com a parceria de inflamados e embaralhados jornalistas tangenciando o que desejariam perguntar; e ele,do alto,imPonenTe, majestoso com riso e cabelos amarelecidos sem nada esclarecer do acontecido, cheirando bolor e mofo com todo conforto.
De novo,se é que há desastre novo,somente o se gabar de enorme intimidade e afinidade, incompreensível,com o,agora,preparado Lula.Este mesmo que segundo Collor em filme reprisado na HORA não sabia distinguir uma fatura de uma duplicata.Foi além,denominou de:Margareth Thatcher a candidata do PT assassinando a biografia de uma das maiores estadistas do século XX. Questionado sobre a ostensiva contradição da forte amizade tão rápida e fácil entre supostos princípios tão diferentes esposados por ele e Lula, ensinou:"Quem não sabe virar a página,não pode ler um livro".Collor!Povo é Nação.Não é livro que alguém escreve e vira página a seu bel-prazer.Diversamente,é a própria e indelével história não somente de seus heróis;mas também dos charcos que teve que atravessar;via, que jamais deve rePeTir e trilhar.
Sds
Em Eleições 2010
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Caseiros! Comecem a correr para longe dessa flor, um horror! Aproveitem para treinar na maratona porque vai ser corrida longa com dinheiro e muita araponga no seu pé d'ovido. E caseiros em São Paulo existem muitos milhões a considerarmos os que não são por profissão e os que não fazem de sua casa bordel e concílio de ladrão. Eta ParTido masoquista! Só planta vento, depois reclama da tempestade. E ainda pugnam por "lista fechada". Sem ser, a PorTa é fechada a tranca e cadeado que nem o diabo destranca, imaginem se a Lei garantir, então, nem com santo e reza fortes, pior que porta de partido na Bahia. Nunca vi tempo de tanta má sorte, deve ser "La nina" política a causa de tanto contratempo e enchente de gente presunçosa, prePoTente, insistente e indecente. É de deixar qualquer um doente, pior do que cachorro quente e dor dente.
Toc, toc, toc!
"Cruz credo pé de pato mangalô três vezes".
Sds. barata's.
Em Eleições 2010
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Onde existe procura pela imparcialidade; pelos fatos que as notícias inspiram ,transpiram mas não mostram; garimpo com suor e lágrimas por entre a natural incompreensão dos corações politicamente apaixonados (política é paixão, amadurecida vira amor), não pode ficar alheio a bolha de dúvida que envolve a sóbria e culta senhora governadora do Rio Grande do Sul.
Óbvio que desconheço os fatos, ninguém ou poucos os conhecem além da própria senhora e de quem se foi.
O PSDB,partido dela, é a única tênue chama de esperança que resta e ainda anima antigos amores que se digladiam entre a indiscutível efetividade prática de uma demagogia de assustador futuro mas que empurra para adiante a utopia da justiça e igualdade social ;a consciência cidadã deste espectro que se aproxima e agiganta; e, o remorso de, mesmo conhecendo a via da prosperidade com a verdade da produção, também e infelizmente, mentiu com dolo, em benefício próprio. Foi, em passado recente, o antecedente e mestre impiedoso do infortúnio hoje trilhado com galhardia e irritante alegria.
Confiar de novo? Que fazer? Se é a opção polarizada que a mídia inconseqüente, pequena, despreparada e míope despeja na mesa do eleitor em ainda pior situação crítica que ela?
Dª Yeda dos Pampas de tantas e memoráveis glórias de imortais personalidades e fatos que tanto envaidecem os brasileiros; do bravo, sério, virtuoso e piedoso (continuo)
Em Governo Yeda Crusius
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Dª Yeda do PSDB, se a casa caiu, lhe resta a adquirida para luxuoso descanso de sombrias reflexões que bem difere da podridão do cárcere que aos mortais é destino se judicialmente constatado semelhante desatino. Nas nações civilizadas, por aí, no Japão por exemplo, a conduta é bem diferente. Quem assistiu o noticiário de ontem bem pode constatar a altura do penhasco para evitar um suposto fiasco.
Dª Yeda, não carregue junto a ficção psdebista que empolga a todos da CPI da Petrobrás,pois: "Quem com petróleo suja com petróleo se lambuza"; "Petróleo que suja Chico suja Francisco"; e por aí segue a inexorável sabedoria popular do "Vox populi vox dei" que simplesmente ratifica o mandamento constitucional do "Artº 5º. Todos são iguais perante a lei,sem distinção de qualquer natureza...", mesmo doutores, parlamentares, governadores e Presidentes, até mesmo do Brasil e da nação PeTista Petrobrás, o que, é sempre bom lembrar e relembrar, vez que, anda muito esquecido.
Dª Yeda, se a casa está em pé, a senhora viu e tem certeza, abra as portas, nos receba e receba a CPI logo, hoje, urgente e tire a dúvida da gente.
Qual o problema em nos tirar deste pequeno tema e dilema antes que o frágil PSDB trema?
Saudações barata's.
Em Governo Yeda Crusius
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Em política, onde o fim de cada um justifica o meio que usa; onde é usual, entre eles, repetir que o homem é produto das circunstâncias, olvidando, por conveniência, que se existem circunstâncias alguém as tece: o que se fala, não se escreve e mesmo quando se escreve, nem mais "Vale o Escrito". Pergunte ao FHC. O outro, recentemente, também, com caneta, assinou e depois não somente negou, apagou e discursou...
Sds. barata's
Em Eleições 2010
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Não sou jardineiro,mas de janeiro a janeiro adubo,cheiro e colho Brasil pelo Brasil inteiro.Esgueirando-me matreiro por entre bolorentos pensamentos e janela universal sem dispensar lupa,teclado e viseira.
Aqui,ali e acolá,descubro:lá ele está,junto,aliado com outros 300 e tantos de igual laia e baia.Bem no canto,quieto e quedo,alojado em seu majestoso trono,com pose e tudo,de novo.Em confortável recanto e todo o antigo e impávido encanto quão rumoroso pátrio escândalo;de soslaio,seboso a nos namorar de novo.
Dinda,dinda,dindinha!Oh!Minha fada madrinha!
Meu São Pedro!Não dai a César o que não é dele!
Ah!Povo:tão bondoso quanto esquecido.
Espanto-me,passo,vou,contorno e lá está ele e eles de novo:humilde,oprimido,traído e subtraído.Oh!Mitológica esperança!
É o que escuto atônito troando por teclados incautos de esquecidiços arautos.Vítimas aplaudindo antigo algoz.Cristo louvando sua pesada e injusta cruz.É Brasil!
Não nos façam padecer mais isto.Por favor,insisto.De novo não!Deixa disso,para com isso!
Brasil que tenha cara,cor e que cheire sim!
Mas,Cara,sem ser de pau;cor,as nossas,sem notas,tom e cotas,as da bandeira;e que até cheire,mas a rosas,alecrins e jasmins onde não falte a paz da exuberância branca dos lírios;jardim,legado de nossas crias.
"Ó pátria amada,idolatrada,
salve! salve!".
E,se puder,imploro:nos salve,dos salvadores,da Pátria,pois:
"dos filhos deste solo és mãe gentil,
pátria amada,
Brasil"
Em CPI da Petrobrás
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Para refletir:
1) a desaprovação ao que se considera "abusos em opiniões" impõe o dever de combatê-los com as armas que a mesma moral e nível intelectual julgou ser abusos, apontando-os e os discutindo. Cada um é uno, indivíduo, pessoa com todo um personalismo e capacidade que o faz ser como é e não como desejaríamos que fosse. Nunca, jamais com o uso da força proporcionada por instrumentos que sabidamente o oponente não dispõe. Aí é imposição, autoritarismo, presunção de dispor daquilo que justamente se busca na realidade: verdades, que somente a ciência ou a fé dispõem. Esta, subjetiva, nesse campo, qualquer discussão será infrutífera; aquela, objetiva, mas sempre aberta a discussões .
2) "Regulamento" unilateralmente imposto, "contrato de adesão", em especial na imprensa, qualquer , mesmo quando levado ao extremo e sob o rótulo de Lei (A revogada lei de imprensa, por exemplo), é ilegítimo, é grave atentado à liberdade, mormente à de expressão que gera e expõe a legitimidade social, fonte única e exclusiva da Lei. Já a ilegalidade surgida de Lei anterior e consentânea com a moral e os bons costumes e na aplicação dela ao caso concreto é outra coisa e a Lei deve punir sim e sempre, diferentemente é e seria o caos. (continuo)
Em Eleições 2010
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3) O "Direito Puro", muito em voga, literal,técnico e confortavelmente frio é instrumento poderoso de escravidão.
4) Os possíveis excessos literários, estilo - uso de palavras cruas e duras,porém puras - são naturais e não devem espantar, nem desanimar a quem: se expõe na chuva do jogo de opiniões que não permite escolher a intensidade de pingos, respingos e cuspes ;gosta da cor e perfume das rosas que,mesmo belas,têm espinhos; tudo, em busca da compreensão da realidade,verdade que nos cerca e anima e não da fácil e lúdica ficção do que nos agrada ouvir ou ler.
5) Moderação, mesmo randômica, implica um moderador que se pressupõe proprietário da verdade moral e legal.Gera rancor, dúvida, irritação, desconfiança, esvaziamento e fuga de mentes que pensam e podem nos auxiliar.Não faz medrar flores nem os lírios do campo da parceria honesta e leal que faz o sucesso e imagem de uma empresa de comunicação; mas, da vivência hipócrita empresa/participante, ou seja, palco onde palavras fazem os fatos e não o inverso. Um universo de veleidades e vaidades, de:mitos hipocrisias e inverdades.
É isto que a Folha Online deseja?
Sds. barata's.
Em Eleições 2010
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Farinha pouca meu pirão primeiro. A honradez da palavra dada, do papel assinado morreu com a avidez e prePoTência política.
Guerra é guerra! Proclamou a madre superiora ao ver o convento invadido por soldados famintos e desejosos observando suas meninas.
Era assim? Não, nunca foi. Basta ler a nossa jovem história política recheada de "deuses" e Silvérios dos Reis.
Escrevi, ontem, um comentário semelhante com outro título e até agora nada. Como se o Brasil fosse o éden, não puLULAassem nele e por ele, qual pipoca, legiões de rufiões e outro qualificativo que escrevi. Tive que, para meu desgosto e gosto da sábia moderação, modificá-lo para pior, pois, agora minha irritação é também com a moderação.
E hoje, já está lá, segundo a jornalista, a oposição mamando nas tetas da prorrogação. Tem um jornalista que diz que "Aumenta,mas, não inventa". Por isto que tem audiência no Brasil inteiro, inclusive eu.
Para refletir: o fato de se ser contra o que considera "abusos em opiniões" me impõe o dever de combatê-las com as armas que a mesma moral e nível intelectual dispõe, e assim, julgou ser abusos. Nunca, jamais com a força que sabidamente o oponente não dispõe; o que ,não impede apontá-los e discuti-los.
Em Terceiro mandato
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E tome violência, violência maior do que uma majestosa e embandeirada passeata contra CPI da PeTrobrás feita por seus felizes posseiros: CUT e PeTro-doleiros do Brasil inteiro? Decepção, espanto, incerteza...Foi um Rio que passou em minha vida...e a Candelária também. Ficou longe, majestosa, imponente a ecoar; mas e mais muito longe, para trás descortinando altaneira a Presidente Vargas que, tristes e envergonhados, se honram mutuamente.
E as balas certeiras subindo, descendo ladeiras em todas as feiras e também quando não tem? Esqueceram ou não importa que se cravem nas portas frágeis de caixote ou cerejeira? Isto, quando não se alojam nas cabeças ou em indefesos e infantis corações. Ah! O coração...tem, tem sim razões que a própria razão desconhece. Tem sim: a paixão, o egoísmo, o interesse, o desejo ardente que sempre e felizmente finda no terno amor, amor que só ele constrói e recordo:
"Quero bate papão na esquina/Eu quero o Rio Antigo com crianças na calçada/ Brincando sem perigo, sem metrô e sem frescão/O ontem, no amanhã/Eu que pego o bonde 12 de Ipanema/Pra ver o Oscarito e o Grande Otelo no cinema Domingo no Rian hum...e deixa eu querer mais/Mais paz"
e com a licença de Chico Anísio e Nonato Buzar e sem abusar: não abusem da inteligência do povo fazendo passeata de petroleiro e dizendo que é nossa, do brasileiro, para vocês, estrangeiro.
Sds. barata's.
Em CPI da Petrobrás
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- O "fenômeno", moral. Para mim, fenômeno da verdade, de se curvar mas não se esconder ou disfarçar perante ela. Este é o gol que empolga a Nação gorda de tanto ter que engolir imundícies com sabor de verdades. Fenômeno da verdade ao encarar e confessar publicamente com trabalho, fatos, simplicidade e humildade a fraqueza física, mas também e principalmente, o erro e vício ocasionais que não é privilégio dele ou de uns poucos; é de todos, comum, mortal, natural e humano. Esta é a diferença relacional para a intensidade da imoralidade que nos aflige e espanta do fenomenal "gordo" que não bebe água que passarinho bebe e que o outro mito publicamente nega.
Em um ambiente de marolas e gorgonzolas marqueteiras; de mitos, hipocrisias e inverdades não medram virtudes, flores e lírios; mas a erva daninha do vício e da corrupção que o Estado atual é o maior jardineiro pelo descaso e desprezo com as rosas que não mentem, simplesmente roubam o perfume dos valores, leis e instituições.
Gosto e prazer pela verdade é o que nos falta, meu prezado Cortecione. Fazer de fatos palavras; não do universo o inverso.
Sds. barata's.
Em Senado
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É página virada, negócio de ontem, da China e dos horrores dela e de lá.
Sds. barata's.
Em Eleições 2010
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Perdão pelo uso inespecífico do espaço. Mas, em minha defesa, avoco o sufocante clamor público contra a violência. Meu assunto é a violência da política. Violência que assola o Brasil. Amazonense de nascimento, carioca por adoção, baiano de coração que tem Sergipe por doce e carinhoso recanto e último canto onde ainda me permitem cantar a alegria de ter nascido brasileiro! Neste, do PT, coronéis da PM trocam tapa e a segurança, como o serviço público, anda as traças e barata's em face uma política nacional do "Bombeiro e megafone".Explico: respectivamente, apagar focos e quem mais grita mais ganha. Uma calamidade proporcionada pela incomPeTência.
Os meios de comunicação, em berço esplêndido, se postam como filhos ingratos que ignoram o pai doente e agonizante ao seu lado, na cama dividida com o terno pai enfermo que a dor dilacera. -Sim, mas, quem mais pode acudi-lo que eles? De tantos outros arroubos, iniciativas e movimentações de opinião pública? Permito-me citar Rousseau sobre liberdade: vontade mais capacidade. Temos vontade, mas nos falta capacidade. Oprimidos por um governo que detém a força legalizada; alheio, presunçoso e incomPeTente. E os meios de que o cidadão dispõe são a imprensa falada e escrita, concessões públicas.
Em Eleições 2010
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Em Eleições 2010
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Sei! Sei bem que é uma empresa e não uma organização filantrópica. Objetiva o lucro,a audiência, a sobrevivência como todos. Todavia, será que sobreviverá com o integral desrespeito à lei e ordem? Onde o crime não é mais novela, desceu da favela sem faixa amarela e sem o alegre nome dela?
Guerrilha urbana. É isto que o Rio quer? O Haiti aqui?
Guerra sim! Logo, urgente e total. Declarada e que vença o mais forte.Certamente o Rio e a Nação: território, povo e soberania. E, que dos escombros surjam condomínios abertos à liberdade de ser; domicílios de pessoas, racionais; não bestas sob o vergonhoso cutelo do crime e do interesse político público. Enquanto é possível e a rotina sul-americana não se instala definitivamente aqui e a comunicação não passa a sair da caneta do autoritário de plantão ao invés da liberdade da opinião, da expressão. Garantir o feijão, há que necessariamente plantar, existir o feijão. A hora é de garanti-lo: a farinha da liberdade escoa pelos rombos do saco de gatos provocados pelo impudor político público.
Minha gota, de lágrimas.
Em Eleições 2010
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Tarso/Guerra/Virgílio versus Mercadante/Ideli/etc., anteontem no Senado. O clímax foi o nacionalismo demagogo de: "O PeTróleo é Nosso!" da Dona Ideli questionado com refinado humor pelo elegante orador Virgílio.Mas, considerando o que se diz que dizem os órgãos fiscalizadores, especialmente a Polícia Federal, a antiPáTica Senadora sabe das coisas e tem razão.A Petrobrás é sim do PT.Está privatizada sim e breve a ser nacionalizada como nação petista.Até bandeira reconhecida pelo mundo, municípios e povoados brasileiros já possui.Contudo, daí à legalidade do título é uma longa, dramática e tenebrosa história que Guerra começou a contar (cala-te boca!) e a CPI bem que poderia terminar. Não creio que o faça. Como reconheceu Guerra, são, eles todos, de forno e fogão: velhos conhecidos e amigos de tantos:comes, bebes, trotes, golpes e galopes que fica difícil acreditar. É como ele indiretamente disse ao Mercadante em relação a um inflamado discurso deste: "Quem não te conhece que te compre!". Eu e milhões, Guerra, infelizmente também não compramos a frágil oposição de vocês que se vence a um sutil empurrão e leva de roldão qualquer crente cidadão por acaso junto. O defeito é de "fabricação política" que o Direito do Eleitor não protege. Não se lhe permite escolher o fabricante, a fábrica da acomodação Congresso Nacional restrita aos Partidos Políticos voláteis e volúveis de grupos plutocratas e seus serviçais.
Sds. barata's
Em CPI da Petrobrás
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A natureza humana é frágil e preparada para ser enganada,não abusemos dela! Jackson e os que demagogicamente defendem a inoPorTuna discussão do 3º mandato não são tão ingênuos, sabem que os impulsionam paixão e interesses particulares e ocasionais que se contrapõem a toda a principiologia do Direito pátrio. Iria enumerar questões de ordem técnica constitucional, não o farei, eles as conhecem muito bem, são especialistas, e o mural não é suficiente nem próprio para meu monólogo. Ater-me-ei a "insegurança jurídica" provocada pelos oportunistas governistas que usam o Direito em seu proveito próprio e que tem ocasionado a mais aterrorizante violência generalizada e sem controle que se abate sobre a Nação.Do alto as ruas e pontos cardeais. (continuo)
Em Eleições 2010
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