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Comentários de licinia albuquerque
Em 18/06/2009 09h29
Maria.
São 30 salários-mínimos "mensais" (como uma pensão) como antecipação de tutela, ou seja, enquanto o processo tramitar na Justiça. Após dois anos, me parece, o valor é reajustado. E, se até aquele momento o processo ainda não tiver terminado, os valores vão reajustando anualmente. Parece que o valor da ação é em torno de 800 mil reais. Segundo ultimas informações, o advogado vai recorrer pois o valor que ele havia pedido era de 79 sm mensais (em torno de 34.000 por mês). E, o seguro, ainda, paga mais R$ 50.000,00.

Em Voo Air France 447
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Em 18/06/2009 05h57
O fato é que o trabalho deles deveria ser regido como o é para todo o trabalhador brasileiro. Pela CLT. 40 horas semanais, férias uma vez por ano, faltou serviço tem que apresentar atestado, 15 dias corridos de falta sem justificativa demissão por justa causa e, o quanto muito, receberem um vale refeição e um plano de saude. No que eles são melhores que os milhões de trabalhadores brasileiros? Até porque são os brasileiros que os colocam lá. Alguns dirão: mas, eles fazem as leis. Concordo. Mas, muitas dessas leis é em benefício deles mesmos. Vai ver que agora, eles irão desenterrar uma série de leis que os protegem. Se um trabalhador normel comete um roubo, vai ver que "cola" ele dizer que a crise não é dele! Falta vergonha na cara, de quem faz e de quem defende. E, o homem do castelo vai devolver aos cofres públicos tudo o que roubou?? Duvido. Infelismente, se sabe que todos os que chegam lá se encantam e fazem parte do mesmo mar de maracutaias. E, não pensem que quem está a gritar por Justiça, no Senado, também não tenha espaços em branco na sua ficha técnica. A conclusão a que se chega é que o melhor para o Brasil é uma grande greve. Greve de votos.

Em Senado
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Em 18/06/2009 05h26
E, a "parente" que vive em Barcelona, recebendo alto salário do nosso Congresso, parece que se dispôs a devolver o dinheiro. Bem, se fosse uma pessoa realmente honesta, não teria nem recebido esse dinheiro. É fácil, depois que o caldo entorna, querer demonstrar que "é uma pessoa de caráter".

Em Verba indenizatória
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Em 18/06/2009 05h04
Existe uma notícia no Terra, enviada em 17.06.209, por um morador de Guajara-Mirim, em Rondonia, onde dava conta que caiu "uma bola de fogo" nos arredores da cidade. A FAB foi acionada para possíveis buscas por poder tratar-se de queda de algum avião e, após estas buscas, nada foi encontrado. Existem outros relatos, em alguns sites da Internet, oriundos de diversos lugares (inclusive de Recife) dessas "bolas de fogo". Isso me fez lembrar que pilotos da Air Comets(da Espanha) e, também, pilotos da TAM, relataram ter visto pontos luminosos de cor laranja ou "bola de fogo" (conforme relato da Air Comets) quando da queda do vôo 447. Considerando que o que causou a queda do Airbus, provavelmente tenha sido tão rápido e inesperado, há que se considerar. Pela perícia nos corpos já foi constatado que o avião não estava em chamas. Poderia alguma coisa ter derrubado aquele avião????? Estranho mesmo que, de repente, tudo tenha parado de funcionar na aeronave, onde todos deveriam estar nos seus devidos lugares ao enfrentarem uma forte turbulência devido a uma forte tempestade. Mistério!

Em Voo Air France 447
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Em 18/06/2009 04h17
Boa a decisão. Passados 17 dias e, contando-se que um processo demora em média de 01 a 02 dias para ser distribuído no fórum e chegar às mãos do Juiz (nestes casos urgentes que são chamados de Cautelares ou Antecipação de Tutela) dá para se perceber que os familiares agiram rapidamente, sem demosntrarem muitos traumatismos afetivos, buscando o que vlhes é de direito. Entre o acidente e a decisão, a média de 15 dias é ótima para se restabelecer do choque de uma perda, naquelas circunstâncias. Sem contar que, parece que a companhia aérea adiantaria em torno de 48.000 reais, para a primeiras despesas das famílias. Muito bom, tendo-se em conta que existem milhões de processos de indenizações tramitando na Justiça Brasileira, muito deles à décadas, sem que nenhum Juiz se atreva a deslindá-los. Parece que, em alguns casos, a nossa Justiça, finalmente, está a demonstrar a devida competência. E, que bom que as famílias refizeram-se rapidamente do choque afetivo e enfrentaram o choque finaneiro.

Em Voo Air France 447
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Em 17/06/2009 14h07
Eduardo.
Achei a sua idéia excelente. Mas, fala sério, você acha realmente que pessoas que estão a caminho de Paris (tanto para trabalhar, passear ou mesmo fazer escala para outros lugares maravilhosos) vão se importar com ficha de manutenção??? Aliás, a maioria, se tiver acesso, vai olhar e não entender nada do que consta na tal ficha. essa ficha é de suma importância agora, como prova em um processo judicial. Mas, também passados tantos dias do acidente, não poderiam essas fichas serem completadas (após o acidente)???? ou mesmo adulteradas???? A sua idéia é boa mas, para que sejam utilizadas as fichas após um eventual problema. Antes disso, quem vai a Paris, o que menos quer ler é ficha de manutenção de avião.

Em Voo Air France 447
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Em 17/06/2009 13h58
"Cada povo, tem o governante que merece" pois que o elege. Me incluo nisso, inclusive, embora não lulista e nem petista. O Lula não é diferente de tantos outros que já passaram pela presidência. E, como ele, tantos outros disseram abóbrinhas e foram, bem ou mal, engolidas por todos. O fato é que, apesar de ter feito um comentário que, ao meu ver, não foi tão infeliz assim já que não ofendeu gravemente a alguém, a queda do airbus nada tem a ver com ele. Quanto às investigações, pelo andar da carruagem, me parece que, afinal, os franceses vão colocar a culpa em qualquer coisa (isso se não colocarem no piloto) a fim de ver isso encerrado o mais rapidamente possível. Apenas destroços do avião podem fornecer a informação do que realmente aconteceu? Pelo pouco que entendo (em virtude de ler sobre o assunto) vários fatores fariam aquele avião cair. Parece que os franceses estão em busca de um só. Ou, quem sabe, atribuirão a vários enfim... Infelizmente, é uma história que jamais saberemos ao certo. Assim, como o Titanic, no fundo do Atlântico, mantém o mistério até hoje, provavelmente o vôo 447 siga a mesma trilha. Restam 14 dias em que o sinalizador das caixas pretas, ainda emitirá sinais. Mesmo após os sinais serem localizados, haveria a busca das caixas. Haverá tempo para tudo???? Uma pena que o caso se conclua sem uma resposta mais objetiva. pelo menos, se fosse possível esta resposta mais precisa, as 228 vítimas da tragédia, não haveriam de ter morrido em vão.

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Em 17/06/2009 13h35
Realmente. É justamente porque Sarney tem história no Brasil, é que deveria ficar longe do senado e de qualquer outro órgão público que envolva dinheiro do contribuinte!

Em Senado
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Em 16/06/2009 15h00
"Fica a pergunta: Somos nós, Brasileiros contribuintes, os responsáveis por arcar todas estas despesas? Fernando"
Pois é.... Embora não sejamos os responsáveis por esta conta, quem a está pagando somos nós, os brasileiros contribuintes. Mas, conforme-se Fernando. Pagamos, mensalmente, um verdadeiro exército de parlamentares, que trabalham 03 dias por semana, tendo a jornada de 02 a 03 horas em cada um desses 03 dias trabalhados sendo que, em trabalho, são servidos (provavelmente por garçons) de água mineral, suco de frutas, café da melhor qualidade, biscoito inglês, etc, etc., tudo pago por nós, naturalmente. Sem contar que, provavelmente, pagamos a conta do supermercado deles e, se facilitar ainda, a conta do salão de beleza e massagem das esposas, companheiras, filhos e filhas deles. Pagamos tanta coisa neste país que ocuparíamos todos os espaços dos comentários aqui, para descrever. O que consola é que, ao pagarmos o resgate do vôo 447, estamos fazendo bem a algumas pessoas: aos familiares da vítimas que, em última análise, também pagam pelo resgate. Como nação, nos cabe dar esse exemplo de cidadania. Com exceção dos estrangeiros. que não contribuem para os cofres do Brasil. A estes, estamos dando um bom exemplo de amor ao próximo, mesmo que isso custe ao nosso bolso.

Em Voo Air France 447
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Em 16/06/2009 09h36
Bem, como já mencionado, legalmente a responsável pelas indenizações é a companhia aérea, que aciona seguradoras para tal fim. Mas, concordo que, embora indiscreto, o comentário (na mídia) do Presidente Lula foi providencial. Colocou a França como co-responsável. Se as indenizações não saírem a contento, em termos de mídia ficará feio para o país(França). O comentário poderia ser interpretado como uma forma governamental de deixar a França moralmente como uma espécie de fiador desta dívida. Não sou Lulista e nem Petista mas, novamente, o Presidente Lula chutou bem....esperemos que faça o gol.

Em Voo Air France 447
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Em 16/06/2009 08h14
É uma lógica que a França, enquanto nação, não vai se responsabilizar por indenizações. Afinal, a companhia aérea (Air France) não é uma estatal. Até quando se tratam de estatais, em todo o mundo, estas, relutam em pagar, imagine se eles iriam se responsabilizar por uma companhia privada. Quanto as horas de vôo que a FAB empreendeu, infelismente, é uma constatação triste. Afinal, os alagados de Santa Catarina não estavam a caminho de Paris. Embora, as Forças Armadas tenham e estejam fazendo um excelente trabalho, não se pode negar isso, quem está mandando ou autorizando, se prende mais à repercussão internacional do que aos problemas humanos. Aliás, as Forças Armadas já poderiam diminuir, pela metade, o contingente na região já que passados tantos dias já é mais do que certo que não existam sobreviventes e parece que o resgate de novos corpos está, a cada dia, sendo uma probabilidade menor. A busca por destroços do avião e, as caixas pretas, deve ser patrocinada apenas pela companhia aérea e o seu país de origem. Mesmo com tudo isso, há que se dar um voto ao Brasil que demonstrou, à comunidade internacional, numa situação de emergência, que tem senso de responsabilidade e solidariedade. Embora estes mesmos sentimentos não sejam tão largamente praticados dentro do país.

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Em 15/06/2009 10h22
Cara Isadora. Primeiramente, queria dizer que sinto muito pelo que aconteceu com seu tio e as consequências que isto trouxe à sua família. Entendo e respeito sua opinião. Talvez, tenhamos um modo diferente de enxergar a morte. Para mim, também, não é como deletar um arquivo. É manter este arquivo na memória e usá-lo para, cada dia, tentar ser uma pessoa melhor, em memória a este arquivo. E, na atual situação, onde o resgate de corpos torna-se a cada dia mais difícil eis que impossível manter equipes de resgate indefinidamente no mar, (restam 179 corpos a serem resgatados) entendo que a busca das caixas pretas, mais que um consolo para os familiares pode representar a vida de muito mais pessoas, tendo-se em conta que, pode dar pistas de como sanar erros neste tipo de transporte, evitando novos erros e novas perdas humanas. Restam apenas 15 dias para que o sinalizador das caixas pretas silencie, para sempre. Isto, num contexto geral, pode significar novas tragédias. Particularmente, acho quase que impossível o resgate dessas caixas. Provavelmente, somente a mão de Deus poderá trazer a informação (as caixas) à mão do homem. Mas, a localização dessas informações é imprescindível à aviação e somente fará um bem à humanidade. Como a companhia vai utilizar essas informações se as obtiver? Bem isso é outra coisa. Pelo menos, espera-se que, se as conseguir, deixe de lado a ganância, e pense no bem mais precioso que existe: a vida humana.

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Em 14/06/2009 12h40
É natural que ocorram erros de contagem dos corpos afinal devem estar recolhendo tudo o que encontram no mar. Mas, nessas alturas do campeonato, a localização da caixa preta é muito mais importante do que a localização de corpos. Não há porque familiares quererem um corpo já quase que totalmente decomposto ou parte de um corpo. Deveriam deixar os mortos descançarem em paz. onde estão e, as autoridades, concentrarem os esforços para descobrir o que causou a queda do avião. Se eu fosse familiar, não ia querer enterrar uma parte do corpo do meu ente querido. Preferiria um enterro simbólico. O atestado todos vão ganhar o que, para alguns, (com certeza) representa o objetivo final. A Air France deve pagar? Deve. Mas, há que tomar cuidado com indenizações, afinal, as vítimas tão amadas tornaram-se moeda de troca. Sei lá.....Nenhum dinheiro, no mundo, pagaria a vida de um filho meu. Me sentiria até mal em usufruir de um dinheiro desses.

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Em 14/06/2009 12h05
Pois é. Caso de Vitoria. Embarcações diferentes mas, casos semelhantes. Qual a diferença? No caso de Vitoria eram duas ou três pessoas e no avião 228. Mas, uma vida é uma vida, independente de estar num Airbus ou numa embarcação de pescador. Infelismente, essas diferenças é que tornam o ser humano um tanto indigno. Quanto a voar de Airbus ou de Boeing ou andar de Opala ou de New Civic, ou até mesmo andar à pé, a probabilidade de acidente é igual para todos. Resta saber os motivos que levaram ao acidente. Mas, um avião, cujo percurso de viagem e velocidade e, ainda, capacidade de transporte é bem maior do que o de um automóvel, deveria, realmente, existir mais que a "caixa preta" a fim de não ocorrer o risco de jamais ser elucidado qualquer tipo de evento trágico. E, se houve ,efetivamente, a despressurização, levando tripulação (e passageiros) a um estado de inconsciência, o quanto as informações da caixa preta serão conlusivas, tendo-se em conta que tudo aconteceu muito rapidamente. Se as 24 mensagens emitidas davam conta de que tudo estava errado na aeronave será possível detectar o que provocou todos os erros?? (desculpem a pergunta mas, sou meio leiga no assunto). Esperemos que sim a fim de evitar que novas tragédias aconteçam pelo mesmo motivo. 228 pessoas morreram mas, existem outras tragédias a serem investigadas e consertadas pelo mundo afora.

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Em 13/06/2009 10h04
A mim, me parece qe o presidente Lula está se comportando muito bem diante desta tragédia. Ele mesmo, pouco tem ido à mídia para falar sobre o assunto o que, certamente, poderia utilizar para angariar votos ou simpatias. Ao meu ver ele está se comportanto como um verdadeiro chefe de Estado. Sem tentar aparecer ou ficar dizendo abóbrinhas (como muitas vezes já fez). Nunca gostei muito dele mas, nesse caso, tem que se tirar o chapéu. Quanto a Marinha e Aéronautica, já disse aqui, estão de parabéns. Mesmo com a nossa tecnologia tupiniquin, há que se louvar os esforços que estão fazendo na busca de corpos e do modo como estão tratando o que pertence a França. Só o fato de permitir que submarino nuclear navegue em nossas águas já é uma grande demonstração de solidariedade com o fato ocorrido. Se fosse em outro país seria facilmente permitida a presença de aviões e submarinos estrangeiros em suas águas?? Duvido. Até permitiriam mas, antes, iriam querer fazer buscas completas nesses equipamentos. Embora, com equipamentos obsoletos, um voto de louvor às nossas Forças!!!

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Em 12/06/2009 21h40
É compreensível a dor enfrentada por este familiares que foram ao Recife acmpanhar a identificação dos corpos. Mas, parece que estes mesmos familiares tentaram entrar no IML mesmo depois de serem avisados que era inviável a entrada deles. Ora, porque essas pessoas não aceitam o que aconteceu e não deixam os peritos fazerem o seu trabalho? O fato é irreversível. Não há o que os familiares possam fazer para transformar a situação. Parece que o lider do grupo é Martin S que perdeu a irmã no acidente. vA impressão que dá é que este senhor toma atitudes para estar na mídia. Ninguém esquece o que aconteceu. Não tem necessidade de ele ficar fazendo altos escândalos para provar que ele tinha a irmã no avião. Questão de justiça? Bem, o acidente não foi esclarecido mas, se tem algum responsável, este responsável é a Air France. A indignação que ele contem dentro de sí, ele deve expressar contra a Air France e não ficar tentando criar polêmica.

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Em 11/06/2009 10h08
O Brasil já deu sua cota de auxílio neste caso. A pequena frota brasileira que está em busca das vitimas, provavelmente, tenha custado à nação. Os familiares das vítimas, embora sofrendo com o acontecido, não podem exigir mais das autoridades brasileira. Todos os esforços foram e estão sendo empreendidos. Foi feito bem mais do que normalmente é feito em vítimas de acidentes rodoviários dentro do país. A França, sim, tem demonstrado que está mais preocupada com a parte material do que com a humana, tato que poderia ter enviado aviões quase que imediatamente para ajudar na busca por vítimas. Ao invés disso, o presidente da França preocupou-se em ir aparecer numa missa dedicada às vítimas mesmo ainda sem saber se haviam sobreviventes.

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