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Comentários de Luiz Donizetti Cerávolo
Em 02/08/2009 12h42
Desculpe, quando disse juízes em meu comentário, troca-se por judiciário. Evidentemente não coloco todos em uma mesma situação, decorrente apenas das atitudes de alguns. Exceções existem.

Em Senado
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Em 02/08/2009 12h19
Como podemos continuar vivendo pacificamente com essa liminar do desembargador Dácio Vieira, do TJ-DF (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios), que proibiu a publicação, pelo jornal "Estadão", de reportagens que contenham informações advindas da Operação Boi Barrica, da Polícia Federal. Este desembargador desrespeita francamente a lei. Os desembargadores podem desrespeitar a Lei? Isso é prerrogativa do judiciário, o desrespeito às Leis? As instituições brasileiras estão no fundo do poço. Políticos, juizes, Une, OAB. Nenhuma atitude concreta é tomada e isso faz a esperança de melhores dias esvair-se...Quanta tristeza, desolação, sofrimento. Tenho vontade de berrar aos quatro cantos deste mundo, estamos sendo sufocados pela inoperância dos comandantes do Brasil. Pelo povo inerte, por uma classe estudantil vendida, por uma OAB cinzenta.

Em Senado
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Em 02/08/2009 11h23
O ato Institucional nº 5 (AI-5), que institucionalizou a censura no País, foi em 1968, com fim em dezembro de 1978. Foi uma época negra, um martírio para o povo brasileiro. Agora, em 2009, um magistrado, desembargador Dácio Vieira, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios retrocede no tempo e tenta impor a censura a um jornal da importância do Estadão. Quanto o senhor recebeu dos Sarney para dar essa liminar? Abominamos a sua atitude estúpida e maléfica a democracia. A liberdade de expressão é fundamental e repudiamos veementemente seu atentado contra o povo e a democracia. Como pode um desembargador agir francamente, escancaradamente contra a lei? OAB, esperamos uma representação contra este estúpido senhor.

Em Senado
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Em 01/08/2009 22h03
Ato Institucional nº 5 (AI-5), que institucionalizou a censura no País, foi em 1968, com fim em dezembro de 1978. Foi uma época negra, um martírio para o povo brasileiro. Agora, em 2009, um magistrado, desembargador Dácio Vieira, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios retrocede no tempo e tenta impor a censura a um jornal da importância do Estadão. Quanto o senhor recebeu dos Sarney para dar essa liminar? Abominamos a sua atitude estúpida e maléfica a democracia. A liberdade de expressão é fundamental e repudiamos veementemente seu atentado contra o povo e a democracia. Como pode um desembargador agir francamente, escancaradamente contra a lei? OAB, esperamos uma representação contra este estúpido senhor.

Em Senado
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Em 01/08/2009 21h42
Renan comanda resistência à renúncia de Sarney.
Estratégia é pôr a tropa de choque do PMDB para se revezar no Senado e denunciar erros da oposição. Quanta falta de vergonha na cara destes malditos políticos.

Em Senado
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Em 01/08/2009 21h39
Ex-consultor jurídico do Senado, o desembargador Dácio Vieira, que concedeu a liminar a favor de Fernando Sarney , é do convívio social da família Sarney e do ex-diretor-geral Agaciel Maia. Esta é a manchete estampada no Estadão. Que vergonha, o judiciário ajudando a resguardar as safadezas da família Sarney. Essa liminar é inconstitucional.

Em Senado
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Em 01/08/2009 19h55
Para aqueles que condenam a capacidade de Senna, em 1993, no Grande Prêmio da Europa, em Donington Park, ele demonstrou seu talento ao sair em quarto lugar, cair para quinto e, depois, ir para a primeira posição, ainda na metade da primeira volta, passando Michael Schumacher, Karl Wendlinger, Damon Hill e Prost. No decorrer da prova, com a instabilidade climática, havia períodos em que a chuva cessava e logo depois voltava, aumentando a dificuldade para os pilotos e para as equipes, que precisavam ser o mais eficientes possível nas trocas de pneus "slick",para pista seca e pneus "biscoito", para pista molhada. Senna, por sua vez, não entrava nos boxes para as trocas de pneus quando a pista molhava, segurando o carro na chuva com os pneus "slicks" de pista seca, e não se dando por satisfeito, conseguia se manter na frente dos seus adversários, correndo mais rápido do que eles, com os seus carros equipados com pneus "biscoito", de chuva. Ao fim da prova, tinha uma vantagem de uma volta sobre praticamente todos os oponentes, exceto Damon Hill, que chegou em segundo lugar por que o próprio Senna permitiu, para forçar seu rival Prost a chegar em terceiro lugar.
Tem aquela vitória no Brasil com apenas uma marcha. Seis vitórias em Mônaco. Que saudade.

Em Felipe Massa
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Em 01/08/2009 16h14
Alguns plantonistas aqui ou pára-quedistas nos assuntos fórmula 1, deixam suas pegadas com críticas infundadas aos pilotos brasileiros. Como pode alguém falar que Senna era um piloto mimado e medíocre? Outro disse que a fórmula 1 virou uma competição onde o piloto não tem qualquer importância. Isso é ridículo, saído da cabeça de estúpidos sem qualquer conhecimento do assunto. Ainda com um português de envergonhar qualquer um que tenha a paciência de ler essas asneiras.

Em Felipe Massa
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Em 01/08/2009 12h04
O Sr. Sarney disse diante de Tancredo morto "Serei maior que eu mesmo" e deveria encerrar esta patifaria apresentada diariamente na mídia dando exemplos de conduta ilibada. Mas não, tanto ele como sua família, Tarso Genro, os senadores Cafeteira (PTB MA), Wellington Salgado (PMDB MG) entre tantos, acham tudo normal e criticam o uso político do comportamento imoral do senhor Sarney. Não tenho bandeira política, sou contra a imoralidade dos fatos apresentados. Não gosto do PMDB, do PT, do PSDB, etc. Gosto de valores individuais humanos e morais. Acho que este governo que aí está implantado visa apenas a permanência no poder. E todas as inversões de valores que instituiu e implantou no sistema político com a subida ao poder o condenam eternamente. Não se justifica cometer um erro para obter um bem, NUNCA!

Em Senado
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Em 01/08/2009 11h07
Não podemos permitir a inversão de valores. O crime deve ser cobrado igualmente de todos. O preço a ser pago pelo Sr. Sarney pelas suas atitudes desonestas ainda é pequeno. Exterminá-lo politicamente seria um bom começo. Dando continuidade, ele deve responder processo na justiça comum e ir para a cadeia. O povo, salvo algumas estúpidas exceções que aqui se manifestam, querem sua punição exemplar.

Em Senado
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Em 01/08/2009 11h01
Impressionante como o brasileiro condena seus pilotos. O Brasil, um país pobre, mas expressivo, tem campeões e pilotos em todas as categorias. Na fórmula 1 não é diferente, o Brasil é referência mundial. Ainda vemos pessoas que só condenam. Nossos pilotos são mais elogiados e têm mais valor na França e Itália que aqui. Acho que devemos ser mais brasileiros.

Em Felipe Massa
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Em 31/07/2009 17h13
"Lula diz que vai importar computador para escolas se preço não baixar". A idéia me surpreende, pois este governo nunca pensou no seu povo. Mas a iniciativa (populista) pode ser boa se sincera. Comecemos, Sr. Lula a baixar a carga tributária e exigir que repassem para o produto equivalente. Também, já que a idéia é boa, favor fazer a mesma ameaça para o cimento, ferro, carros e combustível, que seu governo taxou absurdamente e hoje é o mais caro do mundo.

Em Senado
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Em 30/07/2009 19h10
Em um momento que veríamos a recuperação da equipe Ferrari, acontece o pior para Massa. Escrevam aí, a vitória da Ferrari vem nas duas próximas corridas. Pena, todos queríamos ver Massa no pódium e em primeiro. Tudo bem, pelo menos ele se recupera bem e queremos vê-lo o mais breve possível de volta às pistas.

Em Felipe Massa
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Em 29/07/2009 15h39
Hoje é meu dia de redenção, quero saudar o senhor Antonio Oliveira (20) 29/07/2009 12h00 pelo magnïfico comentário. O senhor foi brilhante e que suas palavras sirvam para limpar as asneiras proferidas por aquele que se esconde atrás de duas letras, nem o nome tem transparência. Claro, como o partido que o mantém.

Em Senado
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Em 29/07/2009 15h09
Viva o Sr. João Carlos Gagliardi, pela coerência e ponderação em seus comentários. Fico contente, entre tantos desperdícios de palavras, encontrar alguém com opinião decente e correta. Apóio totalmente e voto com excelência seu último comentário. Compactuo 100% com a sua seriedade e conduta. Parabéns.

Em Senado
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Em 29/07/2009 14h55
Marcos Melara, apesar de ter sido desclassificado nas opiniões dos leitores, o senhor tem razão no que disse. A Dupont é uma das empresas mais seguras do mundo e sua tecnologia em proteção é amplamente difundida no primeiro mundo. Agora, a fórmula 1 continua sendo uma categoria muito segura. O que preocupa a todos é a limitação de gastos, que pode ser desastroso para a segurança.

Em Felipe Massa
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Em 29/07/2009 07h39
O PMDB defendendo um corrupto declarado, somente por interesses políticos. Como vamos fazer um país sério e de confiança com políticos assim? Este já deveria ter sido expulso do senado há décadas e tinha que estar respondendo processo na justiça comum. Por que a defesa deste se a opinião pública está radicalmente contra?

Em Senado
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Em 27/07/2009 19h59
Era o que faltava o PT negociar uma trégua sobre as denúncias de Sarney. Não queremos isso e sim a punição deste senador que não respeita as normas de conduta e morais que o cargo lhe exige.

Em Senado
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Em 24/07/2009 09h40
Como a Sra. Licínia Albuquerque colocou muito bem em seu comentário, como aceitar que um José Sarney possa vencer o nobre Mário Quintana na Academia Brasileira de Letras? São as inversões de valores que assolam nosso país. Seria salutar um arrependimento confesso dos senhores da Academia e a expulsão deste enganador de seus quadros, que será imortalizado pelas falcatruas, pelo desserviço prestado ao país. Com a palavra os senhores imortais.

Em Senado
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Em 24/07/2009 09h29
As denúncias não pararão nunca, e os Sarney estarão sempre no centro das atenções. Se providências, reações do povo forem tomadas, as coisas podem ter melhoras para o país, caso contrário, com tanta facilidade, eles continuarão desviando recursos, empregando sem concurso, superfaturando. Para mudar, primeiramente teremos que dar um basta nesta lei eleitoral em vigor. Fazer nós, o povo, as leis que regulamentariam suas atitudes futuras. Inaceitável eles votarem aquilo que os regem, inclusive seus salários.

Em Senado
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