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Comentários de Manoel Gutierrez
Em 15/07/2009 19h18
A jornalista Cida Borges se exacerba desde sua posição como jornalista até sua visão política como cidadã. Com paixões e sem referencias. Desculpe. Ninguém alardeou sobre a não chegada da gripe A a partir da declaração e progressão dos niveis de alerta. Houve precipitação na avaliação inicial, mas não as medidas de controle. Temos observado que a letalidade desta gripe é identica a das demais viroses conhecidas. Perto de 0.4%. É maior entre os individuos que tenham "fatores de risco ou fatores predisponentes. Extremos da idade, deficit imunológico de qualquer etiologia, doenças debilitantes e cronicas progressivas não transmissívei, etc.. Também ainda não é possível estabelecer-se uma medida correta da velocidade natural de propagação - ela está bloqueada por diversos fatores (barreiras) , nem dos limites ou faixas seculares normais. É a primeira vez que se manifesta. Como vc, como jornalista, poderia prever uma velocidade de propagação caso não houvesse nenhuma medida sendo tomada, como foi na "espanhola"? Ninguém no governo, ou seja lá onde for, é tão irresponsável para mentir sob uma evidencia mundial. Calma. Tranquilize seus leitores e seu povo. Dê-lhes mais informações não eivadas de paixões. Assegure-se da sua fonte! Seja uma boa jornalista com diploma !!!!!

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Em 15/07/2009 10h06
Não há porque politizarmos a pandemia da gripe A como se esta fora responsabilidade do governo brasileiro. Também não é razoável atribuir à OMS a responsabilidade pelas limitações técnicas para a confecção de vacinas. É saber apenas o que é comum ou da cultura popular sobre o assunto. Com todas suas crendices. Primeiro: Nenhum país, signatário dos tratados e decisões das assembléias da OMS, tem autonomia absoluta para legislar sobre questões universais de saúde pública. Podem, no máximo, adequar as normas consensuais à realidade sócio poítica local. Mas nunca romper seus protocolos. Se de outra forma cada um poderia fechar suas fronteiras, impor toque de recolher, impedir o beijo, ou seja lá quantas outras medidas estapafúrdias, achando que com isso resolveria definitivamente o problema. Segundo: As pandemias, ou grandes epidemias, são cíclicas, ou seja com uma periodicidade aproximadamente prevista. Contudo não há meios científicos para se prever qual o agente que estará causando a próxima. Só mesmo a partir do próprio agente específico pode-se desenvolver uma vaciana humana (portanto específica), controlar todos seus riscos e determinar sua efetividade. Isso demanda tempo, pesquisa com altíssima tecnologia, recursos biológicos, humanos e economicos com uma velocidade maior do que a capacidade mutagenica do virus em questão. O que temos a fazer no momento, é confiar na capacidade dos nossos cientistas do mundo todo e na OMS. Nem eles mesmo querem morrer intensionalmente!

Em Gripe suína
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Em 14/07/2009 09h20
A avó Jackson dessa vez tem razão (aliás como a maioria delas). È irresponsabilidade e muita imperícia socializar três crinaças em um ambiente sociopático em que estavam vivendo. O prejuizo na aprendizagem informal seria irrecuperável; o transtorno da socialização decorrente do isolamento e da falta de referencias entre seus pares seria apenas calamitoso com consequencias imponderáveis... mas calamitosas. Seria o mesmo que oferecer-lhes um único modelo, de um universo estreito, fantasioso, doentio, delimitado e egocentrado, e pedir-lhes logo mais, que tomem decisões sobre suas vidas em mundo real e concreto, complexo e feito de sere humanos sociais.
MJ certamente teria imaginado uma nova ilha da fantasia para seus filhos, na qual seriam os únicos senhores ou semi-deuses. Coisa tão louca como seus delírios infantis. Não estará se revirando no túmulo, não. Se estiver em algum lugar estará surpreso com a visão de mais um erro que estaria cometendo. Um beijo na vovó!

Em Michael Jackson
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Em 13/07/2009 13h24
O colega A.C.Lopes tem toda razão. Ninguém nesse momento está pensando nos filhos do MJ como seres humanos frágeis e desprotegidos, e os reflexos psicológicos dessa história familiar pregressa e recente a médio e longo prazos. Até então uma incógnita para nós. Por só termos elementos de presunção, tudo não passa do plano da especulação. Tudo que comentamos aqui não afetará em nada a decisão final da família. Deixará em nós apenas a angustia do que será com eles. Sabemos que há grande possibilidade, por exemplo, do avô, uma vez "desestruturador" do filho, também se-lo dos netos. O risco é muito grande. Ou além disso, os familiares verem as crianças pela ótica do interesse financeiro e roubarem-lhe a infancia. O desastre será maior ainda pelo risco da história se repetir - e não haver ninguém que possa protege-los dessas malhas e garras destruidoras. É uma lástima que em pleno século XXI ainda se propõem explorarem crianças sem que ninguém faça nada ao contrário. Coisas da psicose de alguns.

Em Michael Jackson
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Em 08/07/2009 12h01
Nos ultimos dias tem-se discutido neste espaço o personagem MJ. Observei 3 correntes distintas e inconciliáveis de discussão. O "genio musical", o ídolo artístico de uma geração de fãs por todo mundo, e tudo o que ele representou na área do showbusines está fora de cogitação. Trata-se de um personagem inquestionável e irrepreensível. Mas apenas um personagem criado para dar refúgio ao homem atormentado. A outra vertente das discussões caracterisa muito bem as dúvidas sobre o homem que deu vida ao personagem. Marginalizado pela mídia americana, alvo de tantas acusações e poucas certezas, que deixou pairar dúvidas sobre sí e seu caráter, que jamais serão desfeitas (pedófilo? peter pan assexuado? neurótico perdulário?). Enfim... Outra terceira vertente das discussões trata do contexto familiar e social em que ele viveu e se envolveu. E mais, o que a sociedade de consumo, de modelo capitalista, fez e o explorou da sua vida. Excetuando o personagem gênio, o que está em discussão é exatamente esses aspectos que chegam às raias da psicose social ou coletiva. Se ele foi apenas um agente passivo da história, ingenuo e cruelmente devorado não o redime da sua condição. Certamente permitiu que lhe envolvessem. Por genio que era, construiu e refugio-se em seu próprio personagem para amenizar a insuportável dor de uma infancia destruida e perdida. Devemos entender e distinguir do que e de quem estamos falando... até por um critério de compaixão.

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Em 07/07/2009 18h29
Tal como era esperado. Um funeral que poderia ser familiar, discreto e comovente, aonde todos os fãs tivessem o privilégio de se despedirem - mesmo que o corpo ficasse discretamente em um mousoléu exposto à visitação pública, mas que realmente correspondesse ao amor do publico pelo seu ídolo, mostrou a faceta desumana do perfil neurótico da família e da sociedade de consumo. Esse megashow, ao meu ver, não teve a conotação de uma despedida sensivel, mas a nojenta evidencia de interesses capitalistas em que um homem, mesmo depois de eviscerado foi exposto ao seu passado e ao julgamento público e pela mídia, da sua vida pessoal, tendo como disfarse, as luzes e sons . Um verdadeiro circo dos horrores. Falando nisso, voces ouviram falar ou viram a Lisa Marie?

Em Michael Jackson
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Em 05/07/2009 01h03
"O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais". (B.Brecht)..... "vieram a primeira vez e levaram nossos animais ...na segunda, nossos alimentos e pertences .... Algum dia voltarão e levarão nossas mulheres, e como nunca dissemos nada, não diremos nada". Vejam se Brecht estava ou não pensando em nós, míseros brasileiros! Se essa corja que está aí tinha dúvidas que seríamos bossais, agora tem mais do que certeza. Está convicta! .... e como nunca dissemos nada ....

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Em 03/07/2009 16h58
Por favor, não vamos endemonizar o Sarney.... Não é justo! Dexem que os "marimbondos" o fazem! Mas vamos pedir a ele e seua aceclas, que ao menos não mintam mais do que já o fizeram! Será que eles tem certeza que somos tão bossais que acreditamos que foi realmente um simples "esquecimento" de um contador ou "leve" engano? . Por favor Dna. Dilma nos poupem dessa grosseria e mau gosto.

Em Senado
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Em 03/07/2009 15h23
Ë decepcionante.... mas é real. Cada admirador do ídolo, o vê com seus próprios olhos e fazem a leitura da sua obra como bem entendem. Uns não enxergam o homem, apenas o personagem mítico e com ele se identificam. Outros enxergam o genio e negam o homem .... enfim cada um se projeta como sente. O interessante é que eu não deixaria, de novo, que meus filhos o idolatrasse e o tivesse como referencia! Apenas que o visse como um ator atormentado e grotesco. Porém um genio musical. Cada dia que chegam novas notas biográficas, mais me atormenta a idéia de que milhares de jovens (e não tão jovens assim ...) o tem como modelo e referencia insubstituível, mesmo tendo sido de uma cultura estranha à nossa! Vejamos. Não podemos dizer que é razoável falsificar prescrição médica para conseguir drogas; do mesmo modo que não podemos adimirar um homem que expõe seu filho ao mundo, pendurando-o em uma janela; não é natural um ser humano ter preconceito de si mesmo .... e em nenhum momento ter procurado auxílio de um bom terapeuta (ou não notificaram!). Por fim, a mim não serve de exemplo, um pai que "rí" com uma grande dose de sarcasmo e permite que se explorem sua privacidade no funeral do próprio filho, por meros interesses comerciais, financeiros .... sei lá, como fez o Joe! Quem quiser pode te-lo como modelo. Eu apenas vou adimira-lo como músico e bailarino....em seu devido limite. Me perdoem as "maiketes" e as viuvas de plantão!

Em Michael Jackson
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Em 01/07/2009 18h42
Renam está certo. Não há mesmo um fato novo que justifique o Sarney afastar-se da presidencia do senado. Óbvio. Ele entende que os que já existem ainda não são suficientes ??? ... ou espera que a "nata" do mau caratismo, da marginalidade, e dos corruptos tomem conta desse país???? Sinceramente.... é demais a falta devergonha e ética!!!!

Em Senado
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Em 01/07/2009 18h34
De genio e louco todo mundo tem um pouco. É velho mas ainda serve. MJ teve muito dos dois! Vítima do seu próprio pai, e refém da sua própria historia, o que sabemos pela mídia é que enquanto encastelado, não sedeixava "ver" por inteiro... apenas o que interessava para o consumo imediato. Suas uniões, desde a primeira com a filha do Elvis, foram turbulentas, decepcionantes e sempre ficou a pergunta: ele seria homosexual numa época em isso deveria ser reprimido a qualquer custo? A primeira esposa, que aida nem apareceu na mídia, dizia que sim, ou que "ele não era o que ela esperava"!!! Bem, se foi assim fica pior ainda. Sofreu muito mais do que imaginamos. Então ele saberia que seus filhos não eram dele, logo, entendeu não incluir a (suposta) mãe no testamento. Essa seria a sua lógica. Muito coerente com sua atitude de não incluir seu "carrasco". Quanto a ser genio, está fora de qualquer discussão. Mas quanto a ser homem e reunir condições de ser pai a partir do seu modelo.... vai um enorme difereça.

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Em 30/06/2009 12h18
Para quem já ouviu falar das barbáries cometidas pelo pai contra seus filhos, entre eles o MJ, compreende perfeitamente o "sentido de vingança" dessa atitude. Como resultado final da sua ganância o Joe Jackson destruiu o desnvolvimento afetivo do filho. Ao impedi-lo de ser criança, ou viver sua infancia com a espontaneidade própria, destruiu também o adulto, fazendo-o viver em um mundo de fantasias ou em um estado de percepção da realidade de uma infancia e juventude postergada (com todas as consequencias bizarras que sempre ouvimos sobre suas atitudes e comportamentos). O "afetivo" era seu limite, e quando em confronto com suas necessidades, transformava-se no que já sabemos. Não existia portanto a incorporação da figura de um pai carinhoso, protetor, cumplice e amigo ... ou seja, um pai que nunca existiu. Não seria coerente ter incluido em sua vida. Lembram-se do Amadeus Mozart?

Em Michael Jackson
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Em 29/06/2009 18h07
Analisando o fenomeno "Gripe A", pode-se claramente identificar interesses economicos (?) subjacentes às orientações que estão sendo divulgadas. O que não deveria acontecer. Não sou economista nem infectologista. Primeiro: está amplamente divulgado que o modo de transmissão e a letalidade dessa gripe é identica a de todas as demais já conhecidas e que as máscaras não protegem - apenas é recomendada para os transmissores (casos) suspeitos para que não disseminem o virus e contaminem em uma velocidade maior que poderia ser sem ela. Logo, alardear o uso dessa máscara indiscriminadamente, na visão dos infectologistas, é um alarmismo que do ponto de vista científico não se justifica. Segundo: Ao se propagar tal epidemia, é óbvio que haverá reflexos sobre a economia ou ao comércio de pequeno varejo, de um modo geral (como está ocorrendo no México, por exemplo) o que, calculam os economistas, a exemplo da dengue, não ocorreria em um momento adequado. Logo, recomendam as mascaras! Um interesse liga-se, paradoxalmente, a outro. Porém é importante nos informarmos com nossos agentes de saúde e solicitarmos do MS todas as informações possíveis de modo equilibrado e sensato para evitarmos um mal maior, ou seja, o panico. Da forma como as informações fluem, sem filtros e critérios, estaremo perto desse risco ou incorreremos nele, muito em breve.

Em Gripe suína
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Em 26/06/2009 22h58
Srs. familiares das vítimas, minhas condolencias, meus respeitos e toda nossa solidariedade. De um certo modo o desfecho das buscas era perfeitamente esperado, dadas as condições do sinistro amplamente notificadas e debatidas. Ter o mar como sepultura em nada difere da terra, exceto que não ocorre o ritual de despedida. Assegurados os direitos das vítimas, sejam de reconhecimento legal da morte, sejam indenisatórios, lamentavelmente o fato está definido e é definitivo.
Elaborar esse luto tem, antes de mais nada, que aceitarem essa realidade. Reconhecemos e agradecemos o esforço heróico das nossas forças armadas pelo seu comportamento humano e exemplar. Porém seus soldados também trabalham com os elementos cruéis da realidade. São humanos e com sentimento humanos. É doloroso falar dessa realidade, mas o encerramento das buscas tem o sentido lógico de abreviar essa angustia da separação e encerrar as incertezas. Devemos agora aplaudir e agradecer nossos heróis e continuarmos solidarios com todos os familiares.

Em Voo Air France 447
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Em 22/06/2009 13h10
Ao amigo Marcos que insinuou a "militarização" das crises do senado como instrumento de coibição de atos ilícitos. Se bem me lembro, nem mesmo durante a ditadura houve coibição de atais atos, mesmo na vigencia do AI5. As falcatruas apenas estiveram em outras mãos. POr outro lado não seriam os militares quem mudariam a "moralidade" dos homens cuja formação política deu-se dentro do modelo de exceção. Seria um paradoxo. Temos que resolver essas questões, com as armas da democracia e não com as dos quartéis! Cuidado, amigo, o periodo que vc desconhece foi muito cruento para ser revivido.

Em Senado
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Em 17/06/2009 18h56
Um acidente aéreo de grandes proporções sempre causa grande comoção no país. Talves pelo que tem de inusitado. Desafiador. Uma vez decolado ninguém, a não ser os pilotos, é capaz de aterrisar sem danos! Temos que confiar neles. No entanto há uma estatística curiosa. Das 1089 vítimas de acidentes aéreos nestes 2 anos - (06/07 a 06/09), de 11 paises deiferentes, 451 (41.4%) tiveram alguma passagem pelo Brasil. O curioso é que nos acidentes por transporte terrestres, só no Brasil, 1800 morrem por ano. A grande maioria brasileiros, e não causa mais grandes comoções. Sem contar as causas associadas. Outros tantos morrem por causas violentas (armas de fogo, alcoolismo etc.). O que estaria concorrendo para esse comportamento diferenciado? Será que estamos "glamorizando" estas mortes por acidentes aéreos? ou já incorporamos aquelas mortes como coisa do cotidiano e já não as debatemos mais com tanta paixão nesses "forum"! São dois critérios de cidadania? "Coisas para pensar na cama" !

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Em 17/06/2009 18h03
Imaginem. Sarney, com a sua eloquencia e com ótimo domínio linguístico e etmológico, fez crer a todos que "a crise é do congresso, não minha!" coisificando os atos falhos dos congressistas como se não fossem de alguém! ... e o pior, colocando-se de vítima e falso moralizador. A lógica só permite uma leitura. "Alguém" praticou todos os atos denunciados (nepotismo, corrupção, "acordos espúrios" dos quais até o presidente participa, etc.), logo, aonde o Sr. Sarney, homem honrado e guardião da moralidade esteve durante todos esses anos? Essa é nossa cultura política ... e esse é o representante dela em todos os sentidos. Afinal ele é membro da honorável Academia Brasileira de Letras - a quem competiria dar o exemplo de honradez e dignidade ! Imaginem se não fosse !!!!!

Em Senado
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Em 10/06/2009 17h46
Concordo que é instigante discutir sobre as possíveis causas do acidente. Porém nenhum acidente aéreo é devido a uma causa isolada ou unica. Há sempre uma causa básica desencadeante da sequencia temporal dos demais eventos que resultará no desfecho. Qualquer peça da aeronave ou mesmo de roupa dos passageiros poderá ter muita importancia para estabelecer-se aquela sequencia explicativa. Por isso o resgate de qualquer objeto é muito importante e tem que ser feito com o menor dano possível, principalmente dos corpos (creio que em decomposição). Daí, somadas às condições meteorológicas e logísticas, a "demora" ou espera torna-se angustiante. Vamos aguardar e confiar na competencia de todos os que estão por lá.

Em Voo Air France 447
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Em 08/06/2009 17h31
Não é possível que diante de uma fatalidade como essa, em que toda e irrestrita cooperação e solidariedade não basta para amenizar a dor dos familiares e a comoção de várias nações, que alguém possa "politizar" os fatos, ou criticar as atitudes de cooperação entre as nações. Nossa soberania não está em jogo ou ameaçada. Tampouco estamos sucateados a ponto de não conseguirmos realizar as tarefas de resgate com competencia. Apenas considera-se que a variável mediadora entre o sucesso das buscas e o dos tubarões, e a probabilidade de localização devido as marés. é o tempo. Portanto quanto maior o empenho de todos, maiores serão as chances de resgatarem "corpos inteiros" ou reconhecíveis. Não é hora de explodirmos nossos sentimentos nacionalistas irracional e fortuitamente. É hora sim, de entrelaçarmos nossas forças ... e vibra-las pelos heróis que estão se expondo nessa delicada missão!

Em Voo Air France 447
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Em 20/05/2009 15h10
Eu não consigo entender por que uma atitude normal ou honesta, sensata e saudável, que deveria ser o more, sempre causa grande interesse da mídia como sendo algo estraordinário! Se nem tocasse no assunto e o gari devolvesse o dinheiro ao respectivo banco, nem mesmo receberia o reconhecimento dos seus chefes...ou no máximo, um agradecimento do banco. Isso seria normal e desejável.... Mas.... nosso país é nosso país ! Fruto da lógica da vantagem e da corrupção!

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