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Comentários de sérgio dourado
Em 12/05/2009 22h19
Quero ver onde vai dar nisso, pois está certo privilegiar os investimentos,mas quando a taxa de juros estava alta, por que não pensaram nisso? De que lado o governo está jogando agora?

Em Poupança
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Em 12/05/2009 18h01
Esse general pode se contentar em viver em uma democracia que ele mesmo não poderia sonhar se não fossem justamente pessoas que não pensam somente em si,mas no país.Em todos os países as ditaduras foram duras,jamais brandas,e o que se tinha a calar não era Marx,mas a própria história. Nisso, ele e seu mestre Hegel,não abandonaram e nem a nossa crítica,pois no fundo está justamente e liberdade e todo homem deve lidar com ela,sr. General. Também sou contra as cotas, são, na minha interpretação da Constituição, inscontitucionais, já que criam diferenças de acesso a algo.Mas a questão da justiça social é outra. E passa por transformação de paradigmas, de fundamentos, não por medidas tópicas e imediatas; são de longo prazo, para serem efetivas, e não "tapa-remendos" sociais instantâneos. Se o Brasil é de todos, então que todos tenham as mesmas condições de acesso e nisso não incorremos em comunismo,mas em princípios constitucionais estabelecidos.O Brasil jamais poderá se calar novamente,como realmente não o fez o espírito de toda liberdade que emana na história, ainda que nos períodos mais sombrios. Talvez seja nos momentos de escuridão e terror, que a força da liberdade se torna mais necessária por ser ela a que mais faz falta para se pensar na outras coisas.Mas me pergunto em que mundo vive agora o general, e nós mesmos, já que o comunismo foi aparentemente debatido,mas não a liberdade, que em ditaduras afora pelo mundo, só produz sangue, miséria e corrupção.DITADURA:JAMAIS!!

Em Arquivos da ditadura
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Em 12/05/2009 17h41
O setor bancário nacional brasileiro goza de taxas e rendimentos inigualáveis no mundo. Os nossos juros bancários orbitam os anéis de Saturno, mesmo com grande redução histórica da Selic, que chegou a alcançar os 42% no governo Lula,salvo engano. Pagamos em juros a.m. os que os bancos pagavam ao ano,em um escandaloso spread bancário, esse sim,seguramente o campeão mundial,que é a diferença entre o que o banco paga para receptar o dinheiro e quanto ele cobra para emprestar. Sem contarmos que as taxas "disso" e "daquilo",por si só,dão conta da folha de pagamento dos bancos. Não obstante o pagamentos dessas taxas estelares,são os bancos os maiores sonegadores de impostos! Não é a toa que lucram sempre na casa dos bilhões..Devido à essas taxas,o setor bancário não se encontra em diálogo estratégico e financeiro com o setor produtivo,que eminentemente precisa de financiamento condizente com seu retorno financeiro: se não quebra,óbvio..Ainda sim o Brasil consegue estar entre as grandes "potências" das potências,pois ele ainda não se deu conta disso e nem trabalha para tal em sua generalidade,sendo o promissor "país do futuro".No mais,não me espanta que com tudo isso, ainda aliada a falta de reformas estruturais político-econômicas, distribuição de renda, acesso à tecnologia - que pode ser fruto da renda - infra-estrutura e juros altos para a pessoa física e para as empresas, e agora essa crise mundial, haja uma desaceleração do PIB e aumento da inadimplência.O que quer o Brasil?

Em Poupança
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Em 11/05/2009 16h18
A guerra ilegal do EUA contra o Iraque, que supostamente acabou com a derrocada do regime de Saddam Hussein, realmente está dando nos nervos. Ora, nem precisava dizer que o "incidente" ocorreu justamente em uma clínica de ajuda psicológica de soldados: uma "clínica do stress". Essa situação é séria, algo que acredito jamais ter havido entre as fileiras amigas das guerras recentes:mesmo diante do fogo-amigo,que é acidental. Ainda bem que ele não usou logo uma granada...

Em Retirada do Iraque
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Em 11/05/2009 13h49
Com certeza é melhor dizer a verdade,pois já se disse que o melhor detergente é a transparência. Mas e quando o que se diz como "verdade" é,por antinomia, uma "mentira"? Ora, relator antecipou seu voto antes dos términos do trabalho,o que coloca em jogo toda e alguma credibilidade dessa investigação entre compadres que,como ele disse, estão se mandando às favas - frase dita em período militar no A.I 5 - a consciência pública. Então onde está a verdade, quando nem mesmo a ética é respeitada. Me compadeço das opiniões,democráticas,claro, que dizem ser verdade uma completa irracionalidade e falta de ética vistas nesse deputado,donde seu próprio poder emana do povo e de seus votos. Portanto, falta muita coerência pública,política e moral, para esse deputado dizer alguma verdade. A não ser que a verdade é que não temos opinião alguma, que somos idiotas que votam em qualquer um que queira chegar ao poder e nos dar uma banana de volta! Isso é uma meia verdade, já que esse sr. Morais já tem longa vida "política". Mas o que se tem, é uma quebra de decoro parlamentar, o que cabe perda de mandato. Que fim tem uma investigação onde já se tem o resultado mais importante, que é o voto do relator? A ação de inocência do dep. Edmar Moreira foi proferida antes mesmo dos fins do trabalho parlamentar, ou teatro parlamentar né, o que invalida qualquer "seriedade" por parte dessa atividade..O que não deveria surpreender é que o deputado é justamente o relator do Conselho de Ética,essa é que falta

Em Castelo
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Em 09/05/2009 17h19
Depois da insanidade de diferenciar brasileiros nascidos na própria terra em índio e não índio, eu perguntei o que mais seríamos para a Vossa Excelência Gilmar Mendes: os sem-plano de sáude, os sem-wísky importado, os sem-carro de luxo e finalmente, os sem-dinheiro e os sem-opinião pública. Ora, agora somos "sujeitos da esquina"? Não concordo com os protestos que ocorreram em Brasília: acho que se deve mudar dentro das regras, para que outro que ocupe o mesmo lugar, não faça as mesmas coisas. Não obstante, a confiança na leniência, na conivência da opinião pública quanto a esses tipos de "sujeitos dos palácios", em que se encastelam em suas "altas cortes" (sic), e fazem do povo um mero pagador de seus salários e de seus apanágios. "Sujeitos da esquina" são sujeitos brasileiros iguais à "vossa excelência" (sic), isto, pressuponha-se quem diga e diz é o povo, através da Constituição Federal e do ordenamento jurídico interno que faz de "vossa excelência" (sic) ser o que é, ou não...Portanto, estava claro que algo pior viria por parte desse ministro. Após a mera sentença liberativa acerca da demarcação da reserva Raposa do Sol, era de se prever, mas no pior dos mundos possíveis, que viria mais diferenciação entre brasileiros por parte dessa claque de abutres do poder público. Respeito sobremaneira a função desses senhores, para que do "alto" de vossos cargos, virem a proferir contra a nação que paga seu salário e a quem ele deve respeitar como indivíduo público e institucional.

Em Judiciário
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Em 07/05/2009 21h13
Bom se 1/3 da população for realmente infectada, onde vai parar a economia mundial? Isso é um tipo de alerta que não combina com a ONU, ou a coisa é mais séria ou simplesmente já estamos fud.....

Em Gripe suína
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Em 07/05/2009 21h07
O argumento do Secretário de Defesa é o mesmo que os israelenses usaram na ofensiva contra o povo palestino: os civis estão no lugar errado. Ora, eles atacam povoados com bombas de não sei quantas toneladas e dizem que os talebãs estão usando civis? Será que é o mesmo dizer que os civis estão protegendo os talebãs? Ou eles estão sendo obrigados? Se forem a primeira altenativa, então o que os EUA estão fazendo lá? Se for a segunda, por que os EUA não estão protegendo os civis? Concordo com o comment que fala do serviço secreto dos EUA; mas para que serviço secreto se eu posso jogar uma bomba direto? O ataque dos EUA não são seletivos, são destrutivos em massa. Haja vista que eles foram o primeiro a desenvolver a bomba atômica. E além do mais, se viu que os yankes não são bons em luta de guerrilha, perderam para os vietcongues, para os iraquianos que até hoje atormentam os norte-americanos com atentados suicidas, e agora para os talebãs. Claro que enquanto ficam jogando bombas arrasa-quarteirão, toda guerra é boa para eles. Mas quando lembram da Somália, em que eles tomaram uma cossa - ver excelente filme "Falcão Negro em Perigo" - eles ficam mais esperto, no entanto acabam errando mais do que acertando...

Em Governo Obama
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Em 07/05/2009 20h58
É interessante notar o espírito cosmopolítico do sr. Obama. Talvez o filósofo Kant, que escreveu o "À Paz Perpétua", desse pulos de alegria em ver a nação mais poderosa do mundo ditar regras que conformem a todos, em pleno espírito de liberdade, mas com as leis da Razão, claro. Por que digo isso, porque já está mais do que na hora das nações do mundo se colocarem do ponto de vista da universalidade do humano, e deixar que futuras guerras nucleares simplesmente destruam a raça humana ou sua cultura: já que Einstein disse que a 4ª Guerra Mundial seria decidida de pau e pedra. Mas é preciso que os acordos tenham a força necessária de fazer-se valer por todos e para todos, para realmente alcançarmos um novo patamar nas Relações Internacionais e isso não será fruto somente de uma nação, que também tem seus interesses, mas por toda a Humanidade, que é o depósito e objetivo de todo direito e dever.

Em Governo Obama
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Em 07/05/2009 12h59
As composições de todo aparato estatal burocrático brasileiro, em sua grande parte, incluindo os terceirizados, são feitos por indicação política: uma minoria é por concurso público ou mérito profissional e de probidade. Poder-se-ia dizer que as raposas dividem entre si quem cuida do galinheiro. É presidente indicando quem um dia deverá responder não se sabe à justiça ou aos mandados de seu "companheiro", "amigo". A lotação desses cargos estratégicos à transparência pública, como é o caso do Tribunal de Contas, deve ser feita por concurso público ou por uma votação aberta a vários representantes da sociedade e não estar circunscrita aos atos administrativamente políticos e de interesses pessoais. O povo é que deve vigiar suas instituições.

Em Judiciário
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Em 07/05/2009 00h43
Seria um total retrocesso quanto a própria transparência do STF, dirimir os atos públicos da Corte em transmissão ao vivo. Mas morro de rir, talvez já insanamente, como no Brasil é o cachorro que morre para salvar as pulgas! Ora, o pensamento geral dessas pseudo autoridades, é que se algo deu errado, acaba-se com as regras, não com os atos impróprios...Ou seja, não se sabe quantas roupas sujas esses senhores ainda têm para lavar em sessões da Corte, pagas com salários de todos nós, se for interrompida as sessões ao vivo. E defendo mais: que a TV Justiça, TV Senado e TV Câmara passem a ser televisionados em rede pública de televisão e não somente para os que têm tv a cabo. Afinal, quando tem que fazer propaganda política, pobre e rico têm que aguentar do mesmo jeito, pois o horário político é em toda rede de televisão e rádio nacional. Precisamos cada vez mais de TRANSPARÊNCIA , seja no STF, na Câmara, no Senado, no Palácio da Alvorada e qualquer autarquia pública. E todos os atos da adminstração pública direta e indireta, deveriam ser manifestados em portal oficial na internet. Chega, vamos acordar e pronto !!!

Em Judiciário
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Em 05/05/2009 17h33
Que força para levantar o gordinho hein..Fico com pena é dos corintianos, que com tanto empenho para sair da segundona, agora quem tem os louros da vitória e que chega "atrasado" é : o Ronalducho ! Não é à toa que foi eleito o melhor jogador de São Paulo, que junto do Rio de Janeiro, já contam com o maior lobby esportivo do país. Mas e quando o Ronalducho resolver voltar para sua casa, que é a Europa, caso receba novamente algum convite pra jogar lá? Aí os brasileiros vão ficar é com o osso: pois o Ronaldo mesmo, fez mais o quê do que os outros jogadores do seu time?? A estrela chega e já ocupa todos os holofotes, quando homens que comem a grama, tão aí nos bastidores fazendo a festa pro Ronalducho! Sinceramente, acho Ronaldo um craque e também torço pela sua recuperação: mas daí louvá-lo, amém nós todos, aí já é demais...E o Brasil continua sendo o entreposto de grandes jogadores, mas somente fica com a rebarba do mundo: pois quando não exporta um craque, pega outro em fim de carreira. Acorda Brasil !!

Em Corinthians
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Em 05/05/2009 17h10
O Estado de Israel parece não querer se a ver com o Direito Internacional e a História. Ao negar a existência de um estado palestino, por que não achar "normal" que os palestinos em geral, que apoiaram democraticamente o Hamas, também não refutem a existência do Estado judeu? Não acho certo que Israel negue se colocar diante da Comunidade Internacional como um Estado opressor e racista, quando obstrui a criação de um Estado soberano e autônomo da Palestina, nas mesmas condições de direito e deveres de um Estado como Israel e tantos outros que fazem a história contemporânea dos Estados Nacionais modernos. Todavia, a situação da Palestina é uma vergonha para o próprio mundo, e não acho que temos que pedir passagem para qualquer país, para fazer valer os Direitos Humanos. Nesse caso, o ideal de Justiça e de Direito precisa fazer-se valer, pois não teríamos em que acreditar em uma comunidade internacional que somente faça jus a fins particulares de algumas nações. O Estado palestino deve coexistir com o Estado judeu por via da racionalidade e do direito histórico a que os próprios judeus tiveram parte: ainda mais quando se constrói um Estado em cima da honra e integridade de outro povo, como foi o caso de Israel e a resolução 48 da ONU que instituiu o Estado judeu em pleno solo árabe-palestino da Cisjordância e Faixa de Gaza, sem não estiver incorreto. Ora, vejam o quanto é necessário a Comunidade internacional que se instaure um Estado palestino soberano,assim como foi p/ Israel

Em Violência em Gaza
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Em 05/05/2009 16h57
Não sou operador do Direito e nem jurista formado, apesar de grande interesse na área jurídica como forma de se estabelecer a liberdade, na forma kantiana e hegeliana da justiça e da moral. Mas acredito que o julgamento do juiz De Sanctis, se refere mais do que o julgamento de uma ação improcedente diante da decisão do STF, no caso em específico, o "honorável" sr. Dantas ser preso duas vezes, mesmo com habeas corpus impetrado pela Alta Corte. Ora, se o juiz deve simplesmente bater continência ao Supremo, como fica sua independência judicatória, pessoal e ética? Sob o comando da Constituição, todos devem estar, dos altos magistrados ao catador de papel ou serviço mais básico. Mas agora, além da súmula vinculante quanto a jurisprudência do STF, que acredito interessante e talvez realmente necessária para as decisões de instância inferior, existiria a "súmula vinculante dos atos dos juízes"? O que se trata como consciência do juiz, em sua reflexão e liberdade, está consignada ao STF? O que são os juízes nesse caso? Quando se trata de desobediência ao STF: quando o juiz segue sua consciência e determina que um indivíduo seja preso, mesmo que com ação contrária do STF? Então esse juiz seria idiota, e não desobediente, pois não conhece a lei que o torna propriamente um juiz: logo, quem desconhece a lei, não poderia ser imputado de um crime;mesmo não fugindo de sua punição correta.Portanto, acredito que as instâncias jurídicas devem responder às determinações de corte superior,mas..

Em Operação Satiagraha
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Em 05/05/2009 16h46
Um dos princípios basilares da democracia é justamente o respeito às leis. Fico preocupado quando alguém incita o descumprimento de dispositivo legal,como forma de atuar "democraticamente" ou sei lá o que, podendo servir até mesmo para justificar-se particularmente. Caso o cidadão não se conforme com tal atitude de cancelamento, que da próxima vez ele vote certo, ainda que seja uma obrigação moral e legal e que através de seu canditato, procure uma mudança CONSTITUCIONAL das leis eleitorais: caso contrário, será somente alguns lutando contra a correnteza, e será um fiasco para si. Onde está essa disposição na luta pela reforma política? Vê-se alguém "correndo atrás do prejuízo", mas não procurando evitá-lo. Quer fazer protesto se prejudicando?! Perdoe-me, mas é inconsequência gratuita. Os 2% da população que estão em débito com a Justiça Eleitoral, podem - e, quiçá, devem - proucurar meios mais democráticos e de acordo com a legislação vigente, para mudar o código constitucional que prega o voto obrigatório. Em vários países mais desenvolvidos, principalmente a grande potência falida, EUA, o voto é facultativo: perguntemos por que aqui seria diferente, sendo que muito da "democracia representativa", está é falida dentro do Brasil. Onde os "representantes" só representam é a si mesmos e os seus. Portanto, demonstrem essa indignação democrática, nas leis e pela lei, senão o que valerá essa atitude quixotesca? Ela somente se tornará legítima, quando for dentro da lei,democrática

Em Eleições 2008
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Em 04/05/2009 12h34
Ouvimos muito que o Brasil é um país respeitado na política externa,tanto que é o orador-responsável por abrir as sessões da ONU.Mas hora e meia vem algum desses querer mandar no país!Por ora, só menciono dois:Itália e Israel.A Itália, por causa do caso Battisti, que acredito ser legítimo, pois se a França também deu-lhe asilo e nada no mundo mudou, por que que agora com o Brasil mudaria alguma coisa,com essa "atenção" mundial voltada com o que o Brasil irá decidir em definitivo? Como um país que possui exército nuclear pode dizer que outro não desenvolva seus próprios armamentos de defesa/ataque? A comunidade internacional é um bando de selvagens hobbesianos, onde o que impera é o medo e o uso indiscriminado de forças e assincronias de poder, que tem nas grandes potêncais militares e econômicas, o mote para um pretenso "direito internacional". O que deve prevalecer na lógica internacional: que países periféricos sempre continuem na rabeira do mundo, enquanto os "maiorais" podem fazer guerras e testar bombas e mísseis onde,quando e pelo que quiserem, impingindo ao mundo a sua política externa de guerra e dominação? Que racionalidade é esse que impera no mundo? Vai cuidar de seus crimes de guerra , Israel!! O Armadinejah pode até vir ao Brasil, como está fazendo pela Amércia Latina quase toda, mas isso não quer dizer que teremos uma guerra dos mísseis via A.L..Pois hoje os conflitos não são mais ideológicos, mas comerciais e políticos: apesar de que as guerras estão sempre aí.

Em Gripe suína
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Em 04/05/2009 12h19
O sr. Agaciel está no armário-preto do Senado há mais de 10 anos e somente agora foram "descobrir" o sujeito? Quem indicou esse sr. para tal cargo? Quais são seus maiores beneficiários do gigantesco esquema, onde todas as empresas terceirizadas são propriedade societária do sr. Agaciel? Onde estão a Corregodoria do Senado e seus orgãos de fiscalização - eles existem, só não funcionam.. - ? A imprensa pode ter seus inúmeros defeitos, mas a corrupção ainda é a moeda de troca que o brasileiro paga mais caro...

Em Senado
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Em 01/05/2009 20h20
O presidendo do caixa 2 assumido, do presidente que passa a mão na cabeça de corrupto e o chama de companheiro,do mensaleiro-chefe - pois é o maior interessado no resultado do esquema - do aparelhador do Estado brasileiro, que aumenta em 25% os gastos do governo, agora dá mais esse péssimo exemplo para as criançinhas brasileiras.Elas crescrerã achando que cargo público é para beneficiar parente e amiguinhos. Mas não é, pois o que é público, como a própria etomologia diz, é por que é de todos e para todos. Portanto o presidente confunde, como grande mal brasileiro, o que é público com que é privado, e saqueia o erário público se beneficiando de seu cargo achando que isso é normal. Não é "normal" nem moral, presidente. Pois a "norma" impede isso,portanto em nenhum sentido podemos confundir o que é público com que é privado,parente ou amigo. Agora, amigos sindicalistas do presidente se tornam a elite que desfruta os privilégios da vaca gorda dos impostos.Mas como é óbvio, tudo é ilusão. O presidente se vai com o cargo, mas a presidência não. Acorda Lula, ainda não saiu do seu mundinho não? A tentação é grande, todos somos humanos: mas não é normal...Tanto é que em muitos lugares importantes, como ONU e outros países e orgãos internacionais, uma mera influência já seria motivo de sair de cena..

Em Passagens
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Em 30/04/2009 20h41
É lamentável essa declaração do presidente do STF de que foi-se lançada luz sobre o rol das escutas telefôncas ilegais no Brasil. Pelo contrário,sr. ministro, foi-se lançado é sombras:pois os culpados continuarão à solta, não importa se é delegado ou banqueiro, tá tudo no mesmo barco quando as provas contra bandidos é feita por meios ilícitos.Está previsto na Constituição Federal que qualquer prova conseguida por meios ilegais, seria desqualificada.Portanto, qual era o objetivo processual do delegado e dos agentes envolvidos,já que eles teriam que apresentar provas do envolvimento de Dantas em corrupção.Ora, é claro que o sr. Dantas não deve nem passar perto de uma repartição pública, senão corre-se o risco de comprá-la e colocá-la no bolso:como deve ter feito com o próprio Supremo e também o Executivo, em períodos anteriores e que ressoam no atual.Portanto, onde vai parar a prática da escuta, na luz ou na sombra?

Em Grampolândia
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Em 30/04/2009 15h20
Ora a Constituição é tão importante nesse caso,que muito poderia ser usada contra a decisão do STF,a voz do próprio índio,como se pode ver na reportagem desse jornal "Roraira perto de uma guerra".Todos os índios dizem que querem viver em suas terras com liberdade, tanto os que são a favor da expulsão dos arrozeiros,quanto os outros que são contra e fazem esse protesto. A índia da reportagem, também evoca a Constituição!! Ela diz o que digo todos os dias: "os índios também são brasileiros". Ora, é crime pensar contra a expulsão baseada até no que os próprios índios estão dizendo? O que se tem é mais ambição humana, e índio querendo mandar em índio, criando-se, como já foi colocado aqui muito bem, uma Nação indígena em que alguns mandam nos outros.O que importa além disso tudo, para manter a própria ordem é, claro, e continuará sendo, o Estado brasileiro e a Constituição Federal,que diz que todos são iguais perante as leis,até mesmo os estrangeiros aqui residentes.Portanto,a guerra,infelizmente,só vem pra confirmar que a lei verdadeira não foi cumprida e agora quero ver como o STF irá lidar com essa situação de partir o território brasileiro e a nação brasileira em dicotomias de "índios" e "não-índios". Ora, o que mais facina é que justamente a realidade está dando a prova de que a lei não fora correta e constitucional, pois pergunto uma coisa: esses índios que não querem a expulsão dos arrozeiros, a qual comungam de atividade econômica, não são também índios?

Em Conflito em terra indígena
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Termos e condições

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