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Comentários de sérgio dourado
Em 26/01/2009 11h20
A farra com o Cartão Corporativo,continua.Não é à toa que se chama Corporativo,pois só os privilegiados, em pleno sentido corporativista,é que podem usufruir de um cartão de crédito livre-livre para comprar o quiser,de mandioca a num sei o que.Esse instrumento é uma ficção nesse país,quem tem gasta como quer e ainda recebe seu salário ao fim do mês:enquanto o povo,que paga o cartão,fica a ver navios quanto aos investimentos realmente necessários ao país,como melhoria da educação,principal arma contra esse vandalismo corporativo.Já basta tanto dinheiro rolando nos altos escalões enquanto o povo recolhe migalhas e depois ainda tem de pagar a conta desses malandros,que usam do poder público até mesmo para comprar mandioca...É um acinte à Nação brasileira que pessoas usem das verbas públicas para favorecimento pessoal;por sinal isso é crime,e tem nome:prevaricação e locupletagem.Resta saber se os ditames jurídicos e morais que andam em falta nesse governo de mensaleiros,ainda podem se dar conta de que o povo não quer pagar mais essa conta da roubalheira e de desvios públicos.Ainda porque pode-se sacar dinheiro vivo através do cartão,o que torna se torna outro caixa 2 no bolso do servidor público.Ora,onde está em lei que o servidor pode ter dois salários na mesma função?Em que país,um servidor recebe seu salário e ainda tem um cartão que ele pode gastar o que quiser,até a churrascaria?É nosso lombo que eles cortam pra se sentirem os tais..péssimo isso,pro país em geral.

Em Cartões corporativos
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Em 24/01/2009 17h57
Sinceras melhoras ao nosso vice-presidente José Alencar.Homem que já provou que tem fibra, sendo talvez a voz mais poderosa que se levantou contra a política de juros altos praticadas nesse país, privilegiando o capital especulativo em detrimento da produção nacional.Por ser um dos maiores empresários do país,sua verve para a política baseada na aliança que ajudou a eleger o Lula,empresariado e trabalhador, ainda pode avançar mais se for dado voz à pessoas como de seu timbre.O trabalhador é que gira a economia com seu consumo,e os juros inibem qualquer consumo de longo prazo,mas ajudam quem compra títulos do governo,corroborando com a rolagem das dívidas do setor público:enquanto a produção fica estacionada,fora quem tem conta no BNDES (juros quase subdisiados).Portanto melhoras para o presidente Alencar, a qual já defendi em rádio local contra denúncia de favorecimento ilícito/tráfico de influência através de seu chefe de gabinete,feita a alguns anos no Fantástico.Por fim, é um homem que defendeu uma política monetária alternativa a que se vê no governo e, principalmente, no Banco Central.Que ele continue sendo essa voz imponente e proba que se constitui em uma chapa de respeito dentro desse governo.

Em José Alencar
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Em 24/01/2009 15h58
Esse futebol paulista é só firula;e ainda traz o mais firuleiro de todos:Ronalducho.O técnico do Corintians é que amarelou pro Ronalducho:um cara que num tá nem em condição de entrar em campo tá de folga?? É o que mais tem que ralar!! PEDALA RONALDUCHO !!!!

Em Ronaldo no Corinthians
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Em 24/01/2009 11h51
Israel julfa suas ações militares tão justas que escondem os responsáveis pela sua realização.Mas não há como esconder nomes como o de seu primeiro-ministro,Ehud Olmet, a chanceler Tzipi Livni, o Ministro da Defesa,Ehud Barak:eles são os principais responsáveis,além dos combatentes,que têm o "direito ético" de desertarem se seus alvos são mulheres e crianças.Israel se esconde,ao mesmo tempo que também monsta sua defesa:isso é patético para um país que julga ter agido em legítima defesa,atirando mísseis contra escolas e perseguindo abrigados da guerra em instalações civis.Ou Israel também acusaria a ONU de acobertar "terroristas" ou mesmo combatentes de guerra.Por sinal,onde estão os corpos dos militantes do Hamas?Só vemos de civis!Tudo tem seus dois lados,mas as provas apontam desproporcionalmente contra Israel:assim como foi sua guerra contra o povo palestino E o Hamas...Esse tipo de crime de guerra,que também é entendido como crime contra a humanidade,é feito justamente por um povo que foi construído historicamente em cima de um desastre humanitário,que foi as Grandes Guerras,mais a Segunda GG no caso, e que hoje inflige igual terrou ou maior,por também já ter passado por isso.Consciência e canja de galinha não fazem mal a ninguém..

Em Violência em Gaza
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Em 24/01/2009 10h47
A atitude dessa garota não parece ter qualquer relação com a Arte, ou mesmo com o Vazio que poderiamos transitar, ou flanar.(por aí).Deveríamos tomar em conta que mesmo o "vazio" é..Vazio.Portanto o que (não) há nesse Conceito? Ao passo que todos envolvidos nesse caso,a imprensa,a arte e a garota tenham o seu.O Vazio que é muitas vezes lembrado é automaticamente negado,recaindo,talvez,em outro Vazio.Um dos mais importantes temas da Filosofia,seja ela em seu lado Oriental ou Ocidental,incorrem em certo:Vazio.O Prajnaparamita, ou o Sutra do Diamante do budismo,cantado/recitado/meditado pelos monges e compreendido pelos mais sábios,anuncia que a Forma contém o Vazio e o Vazio contém a Forma.Complexo,tem algo a vêr com a experiência da própria iluminação.Seria essa Bienal e essa garota controvertida,"Vazios",Formas ou mesmo Iluminadas?Pois é, o Vazio tão ridicularizado pode conter,talvez,o próprio Tudo..Mas o Vazio parece reinar nessa dialética que não vemos,todavia,manifestada nessas opiniões sobre o Vazio.Talvez seja porque meu Vazio é escrito em maiúsculo?O que são os nomes,a convenção,a Arte,o roubo, o Crime e/ou o Castigo (Dostoiévski)? Onde está o Vazio:em toda parte e em parte alguma,mais se parece com o Absoluto.Ora, perguntara o filósofo alemão Heidegger: "Por que o Ser e não o Nada?". Ora,agora eu tenho que me defrontar com essa falta de conteúdo ao -v-azio dessas situações que vemos no cotidiano.Ou melhor seria acreditar que assim como o Absoluto,o Vazio é sempre ...

Em Bienal
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Em 22/01/2009 17h39
A Itália já tá dando nos nervos:eles que se dizem um país democrático, deveria tomar conhecimento de nossa legislação;ou melhor,eles sabem que também temos uma CONSTITUIÇÃO FEDERAL que pautou a decisão soberana e irrogável do ministro da Justiça?Ora, aqui não é seu curral não Itália:catzo!!! Cadê o Cacciola que pedimos pra vcs? AGORA VÃO CHORAR NA CAMA QUE LÁ É QUE É LUGAR QUENTE!!!! FORA CHANTAGISTAS!!!

Em Refúgio político
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Em 22/01/2009 17h23
Realmente agora se sabe o motivo da famigerada caça aos juízes e delegados que estavam em cima do "monsieur" Dantas,um sr. que de tão ilustre não pode ser algemado,nem muito menos preso.Coisa que só acontece nessa republiqueta de banana,onde o ladrão de galinha é que preso e o assalto bilionário aos cofres públicos é privilegiado com habeas corpus e preservação da imagem,não podendo ser algemado..O que se deve saber é como o presidente do STF vai colocar pra sociedade os motivos reais do habeas corpus liberado ao Dantas,por "falta de provas".Ora,está aí pra todo mundo ver,literalmente,que o sr. Mendes tem mais conhecimento "jurídico" do que as autoridades norte-americanas,que liberaram o bloqueio dessas contas.Se para ele as provas não eram factíveis ou coisa assim,pra que ele desse alvará de soltura,então em que as autoridades americanas se basearam pra tomar sua decisão?Com certeza não foi nenhum Protógenes ou afins;criatura que passou de investigador a investigado.Mas lembremos que a operação Satiagraha foi iniciado lá trás por causa do Mensalão,e agora vemos o quanto a República do Brasil e suas "autoridades" devem explicar a relação e o trânsito desse sr. Dantas nos carpetes persas das instituições brasileiras,formando verdadeira quadrilha de assalto aos cofres públicos.É, aqui quem paga é a corda,não o pescoço.....

Em Operação Satiagraha
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Em 22/01/2009 11h26
O Brasil deveria fazer ainda mais para bloquear bens e dinheiro de origem duvidosa e repatriá-los ao Brasil.São montantes astronômicos perto dos ajustes "sócio-fiscais" que o Governo, leia-se a sociedade em última instância,que é onde é mais passada a "tesoura",deve fazer para tentar fechar suas contas.Esse bilhões muito poderiam ser remetidos ao Brasil e serem automaticamente investidos em infra-estrutura e educação.Por sinal,devemos nos lembrar do famoso caso do BANESTADO,que muito mais foi encontrado mas não repatriado aos cofres públicos do Brasil,onde,como sempre,só tinha peixe grande:digamos, tubarão.Exigimos medidas mais drásticas quanto a esses desvios,através do fortalecimento dos instrumentos econômicos e fiscalizadores da movimentação financeira dentro e fora do Brasil,através desse tipo de cooperação entre EUA e Brasil.

Em Operação Satiagraha
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Em 22/01/2009 10h44
A relação proclamada de anti-sionista por alguns,quando se trata de contestar a ação militar do Estado de Israel,só reforça o papel vergonhoso que esse estado inflige ao povo palestino e à sua própria história.Dizer que a incursão militar israelense foi quase um holocausto,não é demais:pois um ministro de Israel disse que o Hamas atrairia para o povo palestino um holocausto, ou na palavra judaica:shoah.Ora,se um ministro de alta patente diz que pode infligir um holocausto,seja ele de que variação linguística for,à Palestina,é porque ele desconhece o teor de sua própria história e faz dela um precedente para o verdadeiro terror e ódio.Portanto dizer que quem vai contra aos ataques é um anti-sionista,não passa de uma forma de legitimar os ataques fatais ao povo que já era fragilizado e dominado pelos israelenses em pleno solo árabe.Não vejo como anti-sionismo declarar como crime de guerra o que o E-S-T-A-D-O de Israel fez na Palestina,atacando civis em massa, em escolas,refúgios,em locais de preservação de alimentos,imprensa e até a ONU.Se Israel acha que nós vamos passar a mão na cabeça deles pra sempre por causa do holocausto,então que eles mesmo não provoquem outro shoah na Palestina."Anti-semita" nesse caso da querra, quer dizer NÃO A GUERRA? Então eu sou anti-semita.Mas se anti-semitismo não tem nada a ver com essa guerra,então eu não sou anti-semita.Os que dizem que os outros são anti-semitas, aprovam as ações de Israel de que modo? religiosas ou militares? Peraí né gente

Em Violência em Gaza
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Em 20/01/2009 22h24
A Itália que se diz um país democrático,deveria respeitar a decisão soberana do Brasil e de sua jurisdição,e não se ater a práticas como desse tipo para contestar a ação brasileira;ainda mais quando se trata de altos-membros da sociedade italiana e representantes do poder e da opinião pública desse país.Muito se sabe que não só o Brasil,assim como também a França, deram asilo político a Cesare Battisti e não acredito que houve esse "teatro" contra a decisão francesa sob a "doutrina Mitterrand": abolida no governo de Jacques Chirac.Se esse indivíduo é tão caro à justiça italiana, por que não choraram com os franceses também?Será que o Brasil não teria tanto peso político assim,que tanto alardeam as nossas autoridades, a ponto de o país pretender um cargo permanente junto ao G-8,na qual a Itália obviamente faz parte,mas não ser respeitado em suas decisões soberanas?Está se criando verdadeiro desconforto as relações entre a Itália e o Brasil nesse campo,já que o país estrangeiro não pode reclamar do que tem no país que hoje eles fazem greve de fome.Patética a ação das "autoridades" italianas...

Em Refúgio político
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Em 19/01/2009 13h48
Não sei se é o caso, mas está cada vez mais fácil definir quem é terrorista nessa história..:
-Quem usa de seus tristes fatos históricos, não como aprendizado do que jamais se pode fazer contra a humanidade (como o próprio holocauto)mas como motivo de agressão alheia.
-Quem usa força desproporcional à agressão sofrida.
-Quem invade, destrói e mata outro povo e nacionalidade.
-Quem age à revelia das leis e tratados internacionais.
-Quem dispõe de uma rede internacional de falsificação de opiniões e críticas.
-Quem usa armamento proibido, como armas químicas, como o fósforo branco, para atacar civis inocentes, como mulheres e crianças.
-Quem controla e proíbe o livre acesso da população civil e/ou de serviços essenciais, até mesmo quando em estado de guerra.
Ora, quem faz isso é que realmente deve ser temido e responsabilizado por crimes contra a humanidade.
Quem é "terrorista" nessa história??

Em Violência em Gaza
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Em 19/01/2009 13h23
Há muita "coincidência" nesse caso do prefeito de Santo André pra ser crime comum, já que alguns leitores/opinadores desse jornal levantam questões que cabalmente revelam ser um crime "interessado", como "por que o motorista do carro blindado" parou? Ora, isso não revela prova alguma, pois o motorista poderia ter entrado em estado de choque ou tido alguma reação emocional pela abordagem dos tiros - ao passo que também poderia ter arrancado o carro à toda bala -, mas reforça o fato de que nesse caso, havia interesse somente em uma pessoa: o Celso Daniel. Além do que, o partido em questão tem reconhecidademente -até pelo próprio presidente Lula, que por ter reconhecido haver caixa 2 em sua campanha eleitoral poderia ter sofrido impeachment , pois fraudou o que prega a legislação eleitoral - amplo know how pra financiar campanha política por caixa 2 ou até 3,seja na municipalidade ou no próprio governo federal, o que os torna os chefes da máfia nacional...e viva a democracia, que entre os piores regimes é o melhor como disse Winston Churchil.

Em Caso Celso Daniel
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Em 19/01/2009 13h07
Parece que nesse país quem é honesto pode já contar com uma bala "perdida" no seu destino,seja ele do cargo público ou não:pois é sabido e notório que o prefeito morto era avesso à corrupção ativa/passiva dentro do esquema montado na municipalidade pelos petistas acostumados com a máfia "do lixo" e por aí vai. Esquema esse que muito pode ter beneficiado os mensaleiros de plantão,mesmo que fora antes de eles chegarem ao poder, pois a desculpa do "caixa 2" era justamete pra "pagar contas da campanha".Ora, a abordagem do carro do prefeito é de suma suspeição, pois somente um digníssimo sr. sobreviveu, sendo que o mandatário do munícipio foi sequestrado e morto logo depois, o que revela a queima de arquivo, o crime direcionado à uma só pessoa,objetivo, frio e calculado.O que restou foi lama pra todo lado,principalmente naqueles que nada fizeram para ter o caso resolvido e que seriam os maiores interessados em ver isso "esclarecido",já que têem sobre suas cabeças densas nuvens desse caso: os petistas. Se não são "culpados", porque agora que têem a presidência da república, nada fazem, não investigam? ....Talvez eles prefiram quebrar sigilos bancários, espionar e outras "cositas mas"..É..não é à toa que quem sobreviveu foi justamente a sombra, ou melhor "o" sombra,aquele que fica sempre à espreita..(essa opinião não reflete um julgamento, claro).

Em Caso Celso Daniel
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Em 19/01/2009 12h52
Israel tem todo direito de contra-atacar o Hamas assim que forem disparados mais foguetes;não obstante, os próprios "esforços" (leia-se guerra) israelenses no (anti)tratamento com os palestinos,retroalimenta o ódio desse povo contra os estado judeu. Ou seja, Israel deveria se comportar com mais competência no seu setor de propaganda interna e externa:pois para cada foguete do Hamas, há 10 a 15 palestinos mortos, logo isso não é defesa, é ataque ou mesmo extermínio.Ainda não podemos esquecer que a Palestina sofre o vergonhoso e cáustico embargo econômico por parte dos israelenses.Se de acordo com o premiê israelense, os palestinos "não são nossos inimigos, mas o Hamas sim", então porque tantos palestinos mortos pelos mísseis israelenses contra meia dúzia de militantes do Hamas? Israel ataca um povo em nome de uma facção que se alimenta do próprio ódio dos palestinos revoltados contra os mandos e desmandos de Israel: portanto, os maiores inimigos da paz são aqueles que em tempos de paz, ou de armistício, controlam e matam à revelia um povo que nem mesmo se constitui como Nação. Não esqueçam os israelenses que foram eles que desapropriaram as terras palestinas, sob o beneplácito da resolução de 1948 da ONU expulsando os árabes que ali moravam. E que antes de haver o estado de Israel, nas terras da Palestina sob domínio dos britânicos,os próprios israelenses eram os terroristas em busca de um Estado. Portanto,a história nos ensina quem é quem quando se pretende ser justo?

Em Violência em Gaza
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Em 16/01/2009 21h30
Não me espanta essa declaração de que Israel estaria cometendo crimes de guerra, quando muito antes se percebe essa noção de crime,quanto à desproporção de forças entre o Hamas e Israel e quanto ao nº. de vítimas.Todavia essa declaração ainda não fora confirmada por nenhuma jurisdição internacional, como o fórum responsável por julgar crimes dessa natureza,como o Tribunal Internacional de Haia:que por hora não entendo seu silêncio.Mas como não sou perito em Direito Internacional, não poderia opinar aqui sobre o papel dessa valorosa corte para o estabelecimento de alguma justiça preventiva da guerra.Talvez essa alta declaração de crime contra a humanidade possa ser feita pelo sr. Secretário Geral da ONU:orgão multilateral máximo da comunidade internacional.Ora, o que se sabe é que Israel conta com o apanágio dos EUA para assuntos estratégicos na região do Oriente Médio: não há nada que os israelenses façam que não contem com a aprovação ou desaprovação prévia dos norte-americanos.Tanto que a chanceler israelense,a que eu chamaria de sra. da Guerra, Tipzi Livni,fora se despedir de seu compadre Bush,ao apagar das luzes desse governo catastrófico e em plena guerra contra a humanidade:completamente coerente com suas práticas anti-políticas..

Em Violência em Gaza
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Em 16/01/2009 09h00
O sr. Battisti é um homem ilustre, patrocinador de grandes peripécias jurídicas envolvendo nações, como é patente o caso da França (houve boicote contra a França por causa do apoio de Mitterand a Battisti?)No mais,o Brasil está agindo em conformidade com sua Constituição,como bem defendeu o setor responsável pelos Direitos Humanos na Câmara Federal do Brasil.Pois bem, de outro lado do oceano os italianos estão babando em cima do Brasil, ao passo que o próprio Battisti fora condenado e solto nesse país, pelos próprios italianos.Então o que se tem é uma verdadeira confusão em que se aparece tanto a forma da justiça, quanto a da vingança pura e simples. Precisamos também conhecer o contexto em que o italiano fora detido - e solto - pelas autoridades italianas. O Brasil não pode se comportar como escritório judicial da Itália, deve valer a sua própria Constituição:pois se na Itália não houve julgamento "correto" com amplo direito de defesa, como deveria ocorrer em um país democrático, como esbravejam os italianos de seu país,por que o sr. Battisti causou tanta comoção nacional e internacional? Quais são as vítimas do sr. Battisti (não que matar sob qualquer hipótese seja justificável, salvo leis constitucionais e penais)?O Brasil está correto em fazer valer a sua Constituição, e isso deve ser valorizado,pois nisso o Brasil assume sua soberania frente aos mandos e desmandos da justiça italiana, que ora prende, julga sem ampla defesa e ora até mesmo solta.Baixa a bola aí Itália..

Em Refúgio político
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Em 16/01/2009 08h37
A chanceler israelense, claro, foi agradecer o apoio incondicional dos seus parceiros de terrorismo internacional, os EUA, que tanto sabem invadir países e destriuir nações: salvo o caso da Palestina, que não é sequer reconhecida e elevada à condição de Estado-Nação. Graças ao apoio da grande potência diante da resolução da ONU de 1948, foi possível a Israel se estabelecer em terras desapropriadas dos palestinos/britânicos à essa época, tendo aquele território com "terra sagrada dos judeus". Ora, faça-me mil favores: o que foi feito é a constituição avançada de um posto militar dos EUA no Oriente Médio, em pleno barril de pólvora trazido pelos próprios israelenses. Não obstante, hoje os americanos patrocinam Israel com armas de destruição em massa, e os próprios israelenses, por outro lado, acusam os militantes do Hamas de fazerem contrabando de armas com Egito, Síria e outros. Ora, contrabando é o mesmo que as compras intergovernamentais de armas entre EUA e Israel? Não, claro, mas só porque de um lado existe um Estado soberano e autônomo, como a maioria das nações do mundo, e de outro um grupo que se assume anti-judeu e que não desfruta da formação polítice e histórica de um Estado. Israel era o povo da diáspora, o povo sem pátria, agora usa suas terras com pretexto de atacar e conquistar aqueles que por hora desfrutam de um passado em comum com os judeus:a falta de uma pátria.Esse é o problema fundamental:a constituição do Estado Palestino.

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Em 15/01/2009 14h33
É, parece que no tempo das "bombas inteligentes" - leia-se mísseis teleguiados - os "erros" são cada vêz mais acertados, como o pode dizer o primeiro-ministro de Israel (que por sinal até pouco tempo fora quase deposto por corrupção), depende do observador. O que se caracteriza é o total desprezo dos líderes de Israel em se tratar de algo como a paz, pois não estando dando ouvidos à comunidade internacional. De fato eles são atingidos por foquetes do Hamas, mas em qual proporção ao nível de um foguete disparado de um sub-marino, de um caça de última geração ou de um canhão blindado? Qual estrutura militar ou sequer social, já que o povo palestino é o verdadeiro povo sem pátria, atualmente, que o Hamas dispõe para lançar seus ataques? A questão não é que o Hamas deva ser o "santinho" da história, já que carrega em sua bandeira a destruição do estado judeu:o que também é tão grave quanto Israel impedir a criação de um estado palestino.Pois ambos negam o estatuto do Estado e, o mais importante, o caráter de uma Nação, de um Povo.Esses elementos por sí só deveriam garantir paz ao mundo, pois todos devem e podem ser reconhecidos como cidadãos mundiais, ou simplesmente Humanos, como assim o expressa a Carta de Direitos Humanos.Portanto a questão de Israel e da Palestina, é uma questão de paz e não de guerra:precisamos nos debater com a primordial questão da criação do estado palestino, assim como o fora para Israel.Que por sinal, ocupa as terras palestinas cedidas pelos britânicos.

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Em 15/01/2009 13h47
Esses "erros" de Israel estão se tornando verdadeiros ataques arbitrários contra civis, o que configura flagrante crime de guerra: mas se o seu parceiro e patrocinador, leia-se EUA, também cometem inúmeros "erros" como o foi no caso da ONU no Iraque, em que vitimou-se o mais promissor signatário dessa organização, o diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Melo - talvez o próprio sucessor de Koffi Annan - Israel também continuará sua ofensiva militar de extermínio dos palestinos, haja vista a desproporção entre os mortos e feridos dos dois lados. O que sabemos hoje, e a que a história vergonhosamente nos mostra é que o forte poder militar com o parceiro correto, pode fazer tudo, não importando quantas vítimas estejam no caminho, estando o poder da guerra acima do que chamamos por Direito ou Justiça.

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Em 03/01/2009 20h17
A discussão sobre o conflito israelo-palestino não se restringe somente aos fatos internos daquele povo, mas se refere também a toda "comunidade" internacional.Pois do lado dos israelenses está a veemência constitucional do Hamas em "exterminar o estado judeu".Qto do lado dos palestinos, está a dominação territorial e política dos israelenses, com sua temerosa força militar, que pra matar um terrorista mata 10 civis.Diga-se de passagem isso é até mesmo um "retrocesso" nas ações de inteligência de Israel, que antes usava uma agulha pra matar um elefante, e agora usa um tanque pra matar uma formiga.Doutra forma, temos que os palestinos, ao contrário dos israelenses, não conseguiram o apoio dessa "comunidade" global (vide EUA e outras potências) para se constituirem como estado.Logo, o que Israel faz não é no âmbito de qualquer pretenso direito internacional, de respeito às fronteiras nacionais: é pura violência.Mas aí se (me) perguntam: e os foguetes lançados pelos militantes do Hamas em território israelense.Bem, isso é grave, a final, os foguetes são mortais.Mas quanto à desproporção da força, um míssel de última tecnologia disparado de onde for, terra, áqua ou mar, contra uns foguetes Quassam do Hamas: isso é um direito? O "Holocausto", ciração histórica, pois holocausto não é só de judeu, mas do Homem e ele, por si só, deveria impedir todos os outros, n servindo de motivo para provocar outros holocaustos....

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