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capital humano
18/07/2005
Telecentros formarão policiais a distância

 

Marina Rosenfeld
espcial para o GD

A Secretaria Nacional de Segurança Pública implantará, até o final do ano que vem, 200 telecentros para formar policiais federais, civis e militares a distância. Bombeiros e guardas municipais também deverão ser beneficiados.

Os telecentros contarão com computadores conectados à Internet e canais exclusivos de televisão via satélite com programação específica da área. O sistema permitirá a transmissão de cursos, palestras, entrevistas e seminários, que abordarão desde temas técnicos sobre intervenção policial, até cidadania e direitos humanos e o próprio ensino convencional. “Todos os elementos que são típicos do dia-a-dia vão poder ser mostrados pela TV e pela Internet”, diz o diretor de pesquisa e ensino da Secretaria Nacional de Segurança Pública, Ricardo Balestreri.

A construção de uma televisão corporativa também ajudará, segundo Balestreri, na veiculação de trabalhos realizados pelos próprios policiais na comunidade, mas que ainda são pouco divulgados. “Há policiais que participam de grupos de teatros e é interessante que profissionais de outros cantos do país saibam da existência de trabalhos como esse”.

O programa, de acordo com o diretor, faz parte de uma mudança de paradigmas no que diz repeito à segurança pública. “Para começar a mudar a segurança, primeiro tem que mudar os paradigmas. Aumentar o número de armas e viaturas não resolve. O problema está na preparação. Não há nenhum outro caminho que não a educação, se quisermos mudar a segurança”, afirma Balestreri.

O diretor comenta ainda que a formação presencial, por si só, não é suficiente para as 600 mil pessoas que trabalham na polícia brasileira e por isso foi agregada ao processo de formação o ensino a distância. “Esse tipo de ensino é mais lúdico, sedutor e envolvente. Não tem cara de escola”.

No futuro, a intenção é que a televisão corporativa ultrapasse os telecentros e comece a ser veiculada em canais de TV abertos. “Queremos fazer mais do que uma salinha de aula eletrônica. Queremos envolver a família do policial também e fazer algo suscitador de discussão de segurança pública. Queremos atingir os operadores indiretos, pois a segurança pública é algo muito mais complexo e não diz repeito somente aos policiais”.

Cerca de 60 telecentros já estão sendo construídos, em caráter experimental na Polícia Federal. Os outros podem vir a ser instalados em delegacias e quartéis.

   

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