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21/09/2004
Ministro defende aumento do preço do cigarro

 

BRASÍLIA - O ministro da Saúde, Humberto Costa, defendeu ontem o aumento do preço do cigarro brasileiro - o sexto mais barato do mundo. Embora a elevação da alíquota do IPI em 20% tenha sido autorizada em dezembro, o ministro afirma que esse índice pode ser ampliado. "É possível fazer mais. Vamos conversar com a área econômica, mas tenho certeza de que podemos aumentar o preço sem que haja um aumento do comércio ilegal", disse o ministro, depois de participar das comemorações do Dia Mundial Contra o Fumo, em Brasília.

O aumento do preço do cigarro é um dos pilares para o combate ao tabagismo, defendido há anos pela Organização Mundial de Saúde (OMS). No Brasil, a idéia sempre sofreu resistências. Entre elas, a de que um aumento excessivo poderia implicar queda da arrecadação de impostos e estímulo ao mercado negro. "Este é um dos mitos que precisam ser enfrentados", afirma a diretora da OMS para o combate ao tabagismo, Vera Luiza Costa e Silva.

Para marcar a data, Costa assinou portaria que prevê tratamento da dependência do fumo na rede pública de saúde. A meta é garantir que, até 2006, toda a rede esteja capacitada para oferecer a terapia, incluindo medicamentos, gomas e adesivos para reposição de nicotina e antidepressivo usado na síndrome de abstinência. Para a compra de medicamentos, serão liberados este ano R$ 5,4 milhões. Estima-se que no Brasil 200 mil pessoas morram por ano de doenças relacionadas ao cigarro.

Menos viciados
Uma pesquisa feita em 16 capitais brasileiras entre 2002 e 2003 mostra que o número de fumantes no País começa a cair. Em 1989, o Rio de Janeiro, por exemplo, tinha 30% de fumantes. Agora, a taxa passou para 17%. "Os grupos mais vulneráveis ao cigarro hoje são habitantes de grandes centros urbanos e pessoas de classe econômica menos privilegiada", observa o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. Pelo levantamento, a cidade com maior taxa de fumantes é Porto Alegre, 24,1% dos entrevistados. Em seguida, vem Curitiba (21,5%) e Belo Horizonte (20,4%). Ao observar dados gerais, o índice de fumantes no Brasil é um pouco melhor do que o registrado em países desenvolvidos, afirma Barbosa.

As informações são do site ANotícia.

   

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