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Antes de aplicar, olhe a taxa de administração
da Folha de S.Paulo Os Fundos Mútuos de Privatização-FGTS, em tese, são iguais, pois todos vão investir pelo menos 90% dos recursos em ações Petrobras ON. Mas, na prática, não é bem assim. As taxas de administração dos FMPs estão variando bastante, inclusive dentro de instituições financeiras que oferecem mais de um fundo. Por isso, antes de se inscrever em um deles, o interessado deve pesquisá-las e verificar se a empresa na qual trabalha ou o sindicato ao qual é filiado fez convênio com algum fundo. O Bradesco, por exemplo, tem um fundo aberto ao público em geral, com taxa de 3% ao ano, e outro direcionado aos membros da Força Sindical, com taxa de 1,5%. O Sudameris tem um aberto ao público, com taxa de 3%, um para funcionários de empresas que são clientes do banco, com taxa de 1,5%, e outro para os seus empregados, com taxa de 0,75%. A Caixa Econômica Federal cobra taxa de 3% de quem investe até R$ 999, 2,25% para quantias entre R$ 1.000 e R$ 9.999 e 1,5% para valores acima de R$ 10 mil. Ela também tem um fundo direcionado para funcionários de companhias que recolhem mensalmente mais de R$ 1 milhão para o FGTS, com taxa de 0,95%. A diferença pode parecer pequena, mas não é. A taxa de administração é cobrada sobre o patrimônio líquido do fundo, independentemente de ele ter tido lucro ou prejuízo. Vamos supor que você tenha um patrimônio líquido de R$ 10 mil em um FMP-FGTS. Se a taxa for 3%, em um ano, você pagará R$ 300 de taxa de administração; se ela for 1%, você pagará apenas R$ 100.
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