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DINHEIRO
Sydney estima gastar US$ 1,8 bilhão com a Olimpíada do ano 2000. O orçamento tem sua fatia gorda vinda dos direitos de TV (cerca de US$ 650 milhões) e de patrocínio (perto de US$ 650 milhões com as cotas). De produtos licenciados, o comitê organizador espera arrecadar US$ 1 bilhão. Segundo o Centro Regional de Análise Econômica, da Austrália, entre 1995 e 2006, a Olimpíada de Sydney-2000 vai resultar em uma movimentação extra de US$ 4,06 bilhões na economia do país. Do montante, US$ 1,25 bilhão só em 2000, o ano olímpico.

DOPING

Da velha anfetamina à moderna eritropoietina, doping e Olimpíada caminham juntos desde Roma-1960, quando o ciclista dinamarquês Knud Jensen caiu repentinamente no final da prova de estrada, fraturou o crânio e morreu. A primeira causa pensada: insolação. Na autópsia, foi descoberto que ele havia se entupido de Ronicol, uma substância que estimula a circulação. Acompanhe a evolução do controle antidopagem nos jogos.

1960 - O ciclista dinamarquês Knud Jensen cai durante prova e morre. Na autópsia descobriu-se que o atleta usava drogas para melhorar o rendimento.

1968 -
Primeira Olimpíada com controle antidoping.

1972 - Pela primeira vez há controle antidoping regular numa Olimpíada.

1976 - Realização de testes de feminilidade.

1988 - Técnicas modernas detectam alguns novos esteróides, como o estanozolol. Por causa dele, o canadense Ben Johnson tem a medalha de ouro dos 100 m cassada.

1992 - Primeira Olimpíada realizada depois da adoção dos exames antidoping de surpresa.

2000 - Sydney-2000 cria uma Agência Mundial Antidopagem e anuncia a realização de alguns exames de sangue, além dos tradicionais de urina, para detectar substâncias como a eritropoietina e hormônio de crescimento.


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