O paulistano que frequenta a comida declaradamente japonesa tem motivos para júbilo diante da variedade da oferta. Vai longe o tempo do monopólio de sushis e sashimis. Ensopados, saladas, assados, risotos, frituras, snacks, doces e sorvetes povoam os cardápios e mobilizam um arco-íris de ingredientes.
Sal grosso é certeiro no preparo de algumas receitas: na batata ao forno com raminhos de alecrim, envolvendo o peixe em uma crosta, e, é claro, no preparo de um bom churrasco.
Presente no cotidiano brasileiro nos últimos 117 anos, a Matte Leão se renova com lançamentos que vão de encontro à demanda do consumidor.
A Philips Walita, marca mais lembrada de batedeira, liquidificador e processador, lançou uma linha vintage vermelha retrô. A ideia, segundo Claudia Zapparolli, diretora de marketing da Philips Brasil, é transformar os eletrodomésticos também em objetos de decoração.
Com um portfólio de cerca de 40 produtos lácteos, a empresa que fabrica o iogurte mais lembrado pelos paulistanos por três anos seguidos aposta em práticas alimentares saudáveis.
A Dona Benta, marca mais lembrada pelos paulistanos por três anos seguidos, destaca-se dos concorrentes pela embalagem transparente.
Criada nos Estados Unidos em 1863 como fabricante de fermento em pó, a empresa ganhou o nome de Royal Baking Powder Company dez anos depois. Presente em cerca de 30 países, chegou ao Brasil há 95 anos.
O que seriam do sabor e do aroma da feijoada sem a linguiça? E do tradicional churrasco? Campeãs na categoria, Aurora e Sadia dividem a preferência do paulistano.
Primeira fabricante brasileira do segmento de sorvetes no país, presente por aqui desde o início dos anos 1940, a Kibon fez história com seus carrinhos azuis e amarelos que circulavam pelas praias vendendo os clássicos Eskibon e Chicabon.
O brasileiro adere cada vez mais às cápsulas e aos grãos especiais, sobretudo de pequenos produtores. Ainda assim, nove em cada dez cafés tomados nos lares do país são do tradicional café em pó.