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Não é mais hora de ficar mudando verbos, diz coordenador da Rio+20
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DE SÃO PAULO
O Brasil assume neste sábado (16) a coordenação das negociações da Rio +20 com uma missão duplamente difícil: fazer os negociadores entregarem um texto pronto para adoção pelos chefes de Estado a partir da próxima quarta-feira (20) e ainda terem tempo de pegar uma praia no Rio antes disso.
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"Não vai ser mais hora de pôr texto na tela e mudar verbos", disse o embaixador Luiz Figueiredo, coordenador brasileiro da Rio +20, sobre como será o processo a partir de agora. "Não há porque ficar esticando a negociação. Tenho dito aos meus colegas que, se eles quiserem ter pelo menos um dia de descanso no Rio de Janeiro, é preciso fazer as coisas o mais rápido possível."
Segundo Figueiredo, a ideia é que o texto esteja pronto no máximo na terça-feira, dia 19. Para isso, o Brasil formará pequenos grupos de discussão para tratar dos temas mais espinhosos.
Os principais entraves são o financiamento ao desenvolvimento sustentável -- os chamados "meios de implementação" das decisões da Rio +20 --, a reafirmação dos Princípios do Rio, como o das responsabilidades comuns, mas diferenciadas (segundo o qual a maior parte da conta da sustentabilidade cabe aos países ricos) e a reforma nas instituições de desenvolvimento sustentável das Nações Unidas.
Figueiredo não quis comentar a situação da delegação palestina, que está numa espécie de limbo jurídico na Rio +20. Até agora não se sabe se os palestinos participarão da cúpula como observadores ou como Estado-membro das Nações Unidas.
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