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03/08/2010 - 11h25

Problema hidráulico adiou testes contra vazamento no golfo

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DA EFE, EM WASHINGTON

A companhia petrolífera BP teve que atrasar por um problema técnico no fim desta segunda-feira (2) os últimos testes para determinar se o fechamento definitivo do poço danificado no golfo do México deu certo mediante uma injeção de lodo pesado.

Em breve comunicado, a BP explicou que "durante as preparações para começar os testes foi descoberta uma pequena fuga hidráulica" em um dos sistemas de controle.

A multinacional acredita, no entanto, que poderá realizar os testes durante esta terça-feira, assim como a operação denominada "static kill" (eliminação estática).

Esta operação procura, mediante a injeção de cimento e lodo, empurrar o petróleo para seu lugar original, um depósito situado a 4.000 metros sob a superfície marinha.

Thad Allen, o almirante que dirige a resposta do governo ao vazamento de petróleo no golfo do México, indicou que os testes durariam cerca de quatro horas e, dependendo dos resultados, teria início o "static kill".

Está previsto que esse procedimento, que será realizado desde a boca do poço danificado, demore entre 33 e 61 horas, segundo Allen.

Para assegurar que o poço ficará definitivamente fechado, a empresa responsável por aquele que é considerado o pior desastre ecológico na história dos EUA pretende fechar também o poço na parte inferior, mediante um procedimento batizado como "bottom kill" (eliminação desde o fundo). Essa operação será realizada através do poço auxiliar que a BP escavou.

Kent Wells, vice-presidente executivo da empresa, disse nesta segunda-feira à imprensa que esperavam que, se não houver contratempos, toda a operação deve ser concluída entre os dias 11 e 15 deste mês.

###CRÉDITO###

 

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