Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
06/06/2010 - 16h36

Combinação de tratamentos detém avanço do câncer de ovário

Publicidade

DA FRANCE PRESSE, EM CHICAGO

O Avastin, medicamento recomendado para impedir que um tumor canceroso desenvolva vasos sanguíneos que o alimentem, quando combinado a quimioterapia, prolonga claramente o período durante o qual um câncer de ovário avançado para de progredir, segundo estudo clínico publicado neste domingo (6).

"Este é o primeiro teste clínico de fase 3 que mostra que bloquear a formação de vasos sanguíneos dos tumores melhora consideravelmente a sobrevivência sem o desenvolvimento da doença das mulheres com câncer de ovário ou peritoneal, muito difícil de tratar", explicou Robert Burger, médico do Fox Chase Cancer Center, na Filadélfia, que chefiou a pesquisa.

"Os resultados do teste clínico mostram que o Avastin é um fármaco inicial aceitável para as pacientes que sofrem de câncer avançado de ovário", acrescentou, ao apresentar os resultados na conferência anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica, reunida este fim de semana em Chicago.

O Avastin, comercializado pela empresa americana Genentech, que faz parte do grupo farmacêutico suíço Roche, já foi autorizado pela FDA (Agência de Alimentos e Medicamentos) dos EUA para o tratamento de vários cânceres metastásicos, entre eles os de cólon, seio, rim, cérebro e pulmão.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página