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06/04/2011 - 09h53

Lixo espacial não ameaça mais Estação Espacial Internacional

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DA EFE

O fragmento de satélite que ameaçava colidir com a ISS (Estação Espacial Internacional) passou longe do complexo espacial e seus tripulantes não tiveram que se refugiar na nave Soyuz, como estava previsto, informou a Nasa.

O Controle da Missão em Houston vigiava, desde o início da manhã de terça-feira, a peça de um satélite chinês que se aproximava com velocidade da ISS. Um cálculo mostrava que ela passaria a 4,5 quilômetros da estação.

O satélite chinês vaga no espaço desde 2007, quando foi destruído, e soma-se às mais de 19 mil peças de lixo espacial que circulam na órbita da Terra, segundo a Nasa.

Como a trajetória do lixo espacial em algumas ocasiões é incerta, a Nasa ativou o "código vermelho" de segurança já que não havia tempo suficiente para mudar o rumo da ISS.

O comandante Dmitri Kondratyev e os engenheiros de voo Cady Coleman e Paolo Nespoli foram advertidos. Caso continuasse o nível de alerta, eles teriam de se refugiar na nave espacial Soyuz, na qual chegaram em dezembro de 2010.

Duas horas antes do possível choque, a Nasa constatou que a ISS não corria perigo.

NORMALIDADE

Após o sinal verde da Nasa, a tripulação continuou com as tarefas atribuídas para o dia. Nespoli preparou o equipamento para as caminhadas espaciais que a tripulação da missão STS-134 realizará quando o ônibus espacial Endeavour chegar em abril.

O astronauta da Nasa Ron Garan e os cosmonautas russos Andrey Borisenko e Samokutyaev Alexander continuam em viagem rumo à ISS, a bordo da Soyuz TMA-21, que partiu na última terça-feira.

O trio vai se acoplar ao módulo Poisk e se juntar aos outros três tripulantes que se encontram hoje na ISS.

 

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