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andré conti
Cthulhu salva o mundo
Até agora, 2011 não foi um ano muito bom para os jogos. Com uma ou outra exceção, as empresas têm apostado em jogos seguros, em geral sequências de franquias estabelecidas ou adaptações apressadas de filmes. Produzir um jogo tornou-se caríssimo, e é natural que as grandes produtoras não saiam investindo milhões de dólares em algo novo e original, ainda mais quando podem lançar a enésima versão de Homens de Verde Andam Para a Frente e Atiram.
Assinantes da Folha e do UOL podem acessar a íntegra da coluna aqui
André Conti, formado em jornalismo, é editor na Companhia das Letras. Sua coluna mistura coisas antigas e jogos velhos com novidades e curiosidades da tecnologia. Escreve às segundas, a cada duas semanas, na versão impressa do caderno "Tec".
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