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rosely sayão
Ser popular é melhor que estudar?
DE SÃO PAULO
Uma mãe estranhou a queda no rendimento escolar do seu filho, um jovem de 15 anos que começou a cursar o ensino médio neste ano.
Até aqui, ele sempre havia levado a escola muito bem: faltava pouco, suas notas eram suficientes para não ficar retido e também dava conta das tarefas que precisava fazer em casa.
Neste ano, a coisa ficou feia: o garoto perde hora regularmente, suas notas estão bem baixas, apontando risco de repetição e, ainda por cima, a mãe passou a receber recados da escola de que o filho não tem feito as lições dadas e tem arrumado encrencas com os professores.
Ela decidiu conversar com o jovem, porque nunca exigiu que ele fosse um aluno nota 10, mas também não deseja que ele abandone os estudos, pelo menos até terminar a escolaridade básica.
Você pode imaginar que essa conversa não foi nada fácil, não é?
Assinantes da Folha e do UOL podem acessar a íntegra da coluna aqui
Rosely Sayão, psicóloga e consultora em educação, fala sobre as principais dificuldades vividas pela família e pela escola no ato de educar e dialoga sobre o dia-a-dia dessa relação. Escreve às terças.
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