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Professores das federais prometem manter greve
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DE BRASÍLIA
Os professores universitários continuam se opondo à proposta de reajuste feita pelo governo e prometem manter a greve até que as reivindicações sejam atendidas.
A expectativa do Ministério da Educação era de que o reajuste oferecido na semana passada pudesse convencer os docentes a interromper o movimento, que já dura 79 dias.
O aumento proposto foi de 25% a 40%, conforme o cargo ocupado. O governo também propôs a redução do número de níveis para se chegar ao topo da carreira, de 17 para 13.
A proposta chegou a ser aceita por uma das entidades que representam os professores, o Proifes (Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior), mas foi recusada pelo Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior), com maior representatividade na categoria.
"O governo tomou uma decisão unilateral. Só fizemos quatro reuniões, isso não é negociar", afirma Marinalva Oliveira, presidente do Andes.
INSUFICIENTE
O Andes diz que, ao contrário do que afirma o governo, o reajuste, gradual até 2015, é insuficiente e representa perda no poder de compra de mais da metade da categoria.
O ministério afirma que a negociação terminou e que, a partir da próxima semana, vai abrir a negociação para os técnicos administrativos.
Ao todo, o impacto do reajuste sugerido é de R$ 4,18 bilhões, diluídos entre os próximos três anos, e terá impacto sobre o contracheque de 143 mil servidores.
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