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19/07/2010 - 12h05

Pacientes de risco com HIV recebem coquetel antes

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DE SÃO PAULO

Para o infectologista Ronaldo Hallal, que coordena a atualização de tratamento do Programa de DST/Aids do Ministério da Saúde, a taxa de diagnóstico tardio do HIV no Brasil é semelhante à de países como Inglaterra e Espanha.

Segundo ele, as campanhas preventivas e a ampliação do teste rápido entre gestantes e portadores de tuberculose têm melhorado o diagnóstico.

Em relação à antecipação dos antirretrovirais para casos de CD4 abaixo de 350, ele explica que há pacientes que recebem a medicação ainda mais cedo, com CD4 entre 350 e 500.

Essas pessoas, como portadores de hepatites B e C e de doenças cardiovasculares, têm mais risco de progressão da doença.

Mas há outros 15.000 pacientes com esse perfil que não recebem tratamento- são só monitorados nos serviços de saúde.

"Com as mudanças de critérios, talvez parte deles poderá vir a receber."

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