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FDA alerta para constrastes usados em ressonância magnética
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DA FRANCE PRESSE
A FDA (agência reguladora americana de alimentos e medicamentos) emitiu um alerta na quinta-feira (9) para medicamentos com base em três substâncias utilizadas para contraste, que permitem visualizar melhor os órgãos em exames de ressonância magnética, e que podem provocar uma síndrome rara, mas potencialmente mortal.
A FDA indicou que, de hoje em diante, a advertência deve constar nos frascos das substâncias injetáveis Magnevist, Omniscan e Optimark, que contêm gadolinium.
O gadolinium, já conhecido por sua toxicidade hepática, é um metal dotado de propriedades magnéticas particulares, que permite observar melhor os órgãos durante exames de ressonância.
Ele pode desencadear a dermopatia fibrosante nefrogênica, uma esclerodermia sistêmica que afeta, sobretudo, as pessoas que sofrem de insuficiência renal e pode ser fatal.
Em seu alerta, a FDA insiste na necessidade de se examinar os pacientes a fim de determinar, antes da realização de exames de ressonância, se eles sofrem de insuficiência renal crônica.
O Magnevist é comercializado pela Bayer Healthcare; o Omniscan, pela GE Healthcare, e o Optimark, pela Covidien.
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