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Anvisa interdita empresas por suspeita de adição de emagrecedor a suplementos
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DE SÃO PAULO
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) interditou duas empresas na última sexta-feira por fabricarem suplementos alimentares com sibutramina. O remédio é um emagrecedor vendido com receita controlada e não pode ser usado em alimentos.
Uma das empresas, a Sinérgika Indústria de Alimentos Ltda, fabrica quitosana (uma fibra derivada de crustáceos). Um laudo da Fundação Ezequiel Dias, de Minas Gerais, acusou a presença de sibutramina no produto, vendido com o nome Affinato. A empresa ficará interditada por 90 dias, segundo nota da Anvisa.
A Ledal Química do Brasil, de Goiânia, também foi interditada. A empresa fabrica os produtos Algas Regis, Sliminus e Fibratto. A Anvisa suspeita que esses suplementos também estejam contaminados com sibutramina.
Segundo especialistas reunidos no Congresso Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia, que aconteceu no início no mês em Gramado (RS), um em cada cinco suplementos alimentares vendidos no país estão contaminados com substâncias proibidas nesse tipo de produto, como hormônios e emagrecedores.
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