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14/09/2010 - 10h20

Jovem com a face atrofiada já fez o procedimento

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DO RIO

Uma carioca de 23 anos foi a primeira a receber enxerto de gordura enriquecido com células-tronco.

Célula-tronco é usada em implante facial

O objetivo era atenuar os efeitos da síndrome de Romberg, doença congênita que leva à atrofia de tecidos do rosto.

Luciana (nome fictício) diz que há sete anos começou a notar a perda gradual do volume do lado direito da face. "Não era algo que muitos notassem, mas me incomodava muito."

Já tinha passado por quatro cirurgiões plásticos e estava desanimada com os avisos de que o enxerto não duraria muito, quando soube do trabalho no Instituto Pitanguy. Decidiu se submeter.

"O máximo que pode acontecer é o enxerto ser absorvido também", diz ela, que passou pela experiência há um mês. A aparência do rosto, logo depois, a assustou. "Ficou muito inchado, só agora começa a ficar bom."

Só será possível saber como seu organismo reagiu e se a técnica foi eficaz a partir de seis meses.

A jovem não será incluída no protocolo de pesquisa, já que ela não se encaixa no perfil das que passarão pelo procedimento.

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