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Terapia genética previne problemas de memória ligados ao Alzheimer
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COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Uma técnica de terapia genética que visa atenuar os problemas de memória ligados à doença de Alzheimer tem sido testado com sucesso em camundongos. A informação foi publicada no site da "BBC News".
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Cientistas dos EUA usaram a terapia para aumentar os níveis de uma substância química que auxilia a sinalização entre as células do cérebro.
Tais sinais são dificultados na doença de Alzheimer, segundo a revista "Nature".
A fundação britânica Alzheimer's Research Trust disse que o estudo sugere uma forma de manter a comunicação entre as células nervosas do cérebro.
O envelhecimento da população em muitos países ao redor do mundo significa que a doença de Alzheimer e outras formas de demência estão aumentando.
Pesquisadores do Instituto Gladstone de Doenças Neurológicas, em São Francisco, acreditam que o aumento do produto químico do cérebro, um neurotransmissor chamado EphB2, poderia ajudar a reduzir ou mesmo prevenir alguns dos piores efeitos da doença.
A pesquisa sugere que a química desempenha um papel importante na memória, e está esgotada em pacientes com Alzheimer.
Uma das características mais evidentes sobre os cérebros de pacientes de Alzheimer é o acúmulo de "placas" de uma proteína tóxica chamada amiloide. Com o tempo, isso leva à morte das células cerebrais.
No entanto, outra característica de amiloide é a sua aparente capacidade de ligar diretamente ao EphB2, reduzindo a quantidade disponível para as células do cérebro, o que pode em parte explicar os sintomas de memória envolvidos.
Para testar essa ideia, eles usaram experiências de terapia genética para reduzir artificialmente e aumentar a quantidade de EphB2 disponível nos cérebros dos ratos.
Quando os níveis do produto químico foram reduzidos, os camundongos saudáveis desenvolveram sintomas de memória semelhantes aos observados em ratos criados para ter uma condição semelhante à de Alzheimer.
Inversamente, quando o ratos "com Alzheimer" receberam a terapia de gene que aumentou os níveis de EphB2, seus sintomas desapareceram da memória.
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