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24/01/2011 - 15h37

OMS quer limites para publicidade de comida não saudável

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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

De acordo com um anúncio feito pela OMS (Organização Mundial da Saúde), os governos devem trabalhar com a indústria alimentícia para restringir a publicidade de alimentos não saudáveis voltados às crianças.

A recomendação da OMS pretende diminuir a frequência das propagandas e seu poder de persuasão -ela sugere, por exemplo, reduzir o uso de desenhos animados na publicidade.

Em 2008, a organização consultou as principais empresas do setor - Coca-Cola, Grupo Bimbo, General Mills, Kellogg, Kraft, McDonald's, Mars, Nestlé, Pepsico e Unilever, além da Federação Mundial de Publicitários.

As empresas se comprometeram a não fazer publicidade de produtos que não sejam saudáveis a crianças menores de 12 anos.

Mas, segundo a OMS, elas não estavam cumprindo o acordo em países pobres da mesma forma que o faziam nos países ricos.

Essa diferença fez com que a organização ressaltasse a importância de os governos monitorarem os acordos com a indústria alimentícia.

O objetivo da OMS é diminuir os números de casos de obesidade e de outras doenças crônicas não transmissíveis com fatores de risco ligados ao estilo de vida, como câncer, diabetes, doenças cardíacas e pulmonares.

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