Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
01/07/2010 - 19h13

Cruyff volta a alfinetar Brasil, mas admite sucesso da seleção de Dunga

Publicidade

DE SÃO PAULO

Um dia após conceder declarações polêmicas sobre as atuações brasileiras, que chegaram a ser rebatidas na entrevista coletiva do técnico Dunga, o ídolo holandês Johan Cruyff voltou a falar sobre a seleção.

Presidente de honra do Barcelona, ele compareceu à posse do novo presidente do clube, Sandro Rosell, e aproveitou para a comentar a reta final da Copa do Mundo.

Johan Cruyff afirmou não ver nenhuma equipe superior à Espanha, mas disse que o Brasil pode acabar com o troféu. " Em questões de resultado e, sobretudo, se estamos falando de ganhar, não de jogar bem, o Brasil é muito forte", afirmou.

Ele também destacou a Argentina, de Maradona, a mencionou a Holanda, porém indicou que essa seleção estaria fazendo um jogo "menos atrativo".

Sobre a Espanha, Cruyff disse que o time tem "todas" as chances de vencer, elogiou o treinador Vicente del Bosque e destacou o papel do artilheiro do torneio, David Villa: "Trabalha muito ofensivamente e se entrosa bem com seus companheiros".

Entenda o caso

Famoso por defender o futebol ofensivo, Cruyff reclamou do estilo pragmático da equipe de Dunga em entrevista ao jornal inglês "Dailly Mirror": 'Eu nunca pagaria um ingresso para ver uma partida deste time brasileiro. Os torcedores sempre querem 'curtir' o Brasil e sua fantasia em Copas do Mundo, mas não têm como fazer isso neste verão [europeu]. Olho para esse time e lembro de Gerson, Tostão, Falcão, Zico ou Sócrates. Agora vejo Gilberto, Felipe Melo, Michel Bastos, Júlio Baptista. Onde foi parar a magia brasileira?".

Nesta quinta-feira, Dunga respondeu. "Ele deve ter ingresso grátis, por isso não paga. Tem bastante jogo para ele escolher. Na democracia, você pode escolher o que quiser. Mas ele não deve pagar porque tem de graça da Fifa", disse, com um sorriso irônico.

Com agências de notícias

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página