Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
04/12/2009 - 11h43

Eficiência energética custará à China US$ 30 bi anuais, diz estudo

Publicidade

da Efe, em Pequim

A China deverá investir US$ 30 bilhões ao ano --o equivalente a 0,7% de seu Produto Interno Bruto (PIB) de 2008-- para cumprir os compromissos de eficiência energética divulgados na semana passada, afirma um estudo realizado pela Universidade Popular de Pequim.

Segundo o estudo, citado nesta sexta-feira (4) pela agência oficial "Xinhua" e pelo jornal estatal "China Daily", após a promessa chinesa de reduzir em 45% as emissões de CO2 por unidade de PIB (intensidade energética) até 2020, os consumidores chineses serão os que mais notarão o alto custo derivado.

"As indústrias relacionadas à energia terão que fazer frente aos aumentos de custos para melhorar sua eficiência, mas, no final, esses aumentos serão sustentados pelos consumidores", disse o pesquisador Jiang Kejun, da Comissão Nacional de Reforma e Desenvolvimento (NDRC, em inglês), principal órgão de planejamento econômico.

Jiang previu aumentos no preço da energia elétrica, dos combustíveis e de outras energias utilizadas pelos consumidores, e acredita que contas mais altas nas famílias chinesas "trarão mudanças no estilo de vida dos cidadãos" do país mais povoado do mundo.

A China, que, como país em desenvolvimento, não é obrigada pelo Protocolo de Kyoto a reduzir emissões, lançou seu compromisso de eficiência energética duas semanas antes da cúpula da ONU sobre mudança climática que acontecerá em Copenhague de 7 a 18 de dezembro, a fim de mostrar seu apoio à luta internacional contra o aquecimento global.

Embora as promessas da China não sejam exatamente uma redução direta de emissões, o compromisso de que estas aumentarão mais devagar foram recebidas com otimismo pela comunidade internacional, que as interpretou como um "balão de oxigênio" diante da cúpula.

Comentários dos leitores
Olmir Antonio de Oliveira (124) 31/01/2010 17h59
Olmir Antonio de Oliveira (124) 31/01/2010 17h59
A respeito de fundo para ajudar países pobres. É de se crer se derem condições de moradias dignas as pessoas já estarão ajudando em muito a preservação, principalmentese derem meios de susbsistencia, que possam usar combustível menos poluente e ou fonte renovavel (uso para queima, fogão, pobres de verdade de paises pobres não tem carro particular), geralmente recebem, se é quere cebem, são tratados pior que "muitas espécies de animais". O que pode preocupar é que 100 bilhões, é um bom dinheiro, mas que pode ser pouco se cair na mão de políticos, oportunistas, e picaretas de plantão existentes no mundo afora, pode virar mais muita fumaça, demagogia, mais contas e impostos para o trabalhador pagar..... Solução apenas para encher o bolso de meia dúzia, certamente já deve ter super poderosos preparados para embolsar a grana, papo de ajuda, filantropia, projetos... É preciso zelo, honestidade... 2 opiniões
avalie fechar
eduardo de souza (635) 31/01/2010 15h49
eduardo de souza (635) 31/01/2010 15h49
Fazer dinheiro sem dinheiro e de quebra, enforcar a juros altos uma nação e suas riquezas naturais.
Os bancos produzem 1 trilhão em papel impresso em cima de papel emitido pelo governo, ficam com 10% logo de início, 100 bilhões, pegam essa porcaria que não existe e passa à frente resgatando em troca as riquezas naturais.
Um bando de safados colocou em risco a vida toda de um planeta por um papel impresso combinado com inteligência e falta de caráter.
9 opiniões
avalie fechar
Rubens Junior Moreno Rubio (88) 30/01/2010 19h40
Rubens Junior Moreno Rubio (88) 30/01/2010 19h40
oi, caros leitores, toda vez que os gls, publicam essas falsas teorias, o que já foi provado pelo climagate, me vejo com a burrice atinge a todos, vejo hoje os ambientalistas, como foi na alemanha da segunda guerra, para não ofender, ou como os comunistas, a amazonia, é o futuro da agricultura e da pecuária, tem um indice de produtividade enorme, uma pecuária de ponta, e para nós obras nada, financiamento nada, por culpa do meio ambiente, a burocracia que nos obrigam, tudo isto é para entregar a amazonia aos gls americanos, ou seus exercitos, hoje não adianta ser homem, é melhor ser gls, e gritar na frente do palácio do planalto para proteger a floresta, mas fomos incentivados a vir aqui a produzir aqui, antes eramos pioneiros hoje somos bandidos, uma vergonha, a amazonia, precisa ser ocupada com urgencia, e ter ainda um limite de + 20% a ser desmatado, para que se configure como território nacional e se de condição de vida aos seus moradores, infelizmente a minoria vence, com berros e a força do dinheiro gls ianque, muito obrigado 6 opiniões
avalie fechar
Comente esta reportagem Veja todos os comentários (496)
Termos e condições
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página