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10/12/2009 - 15h46

Alba pede vigência de Kyoto e pagamento de dívida histórica a países pobres

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da Efe, em Copenhague

Delegados de cinco países da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) defenderam, na Cúpula das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP15), em Copenhague, a vigência do Protocolo de Kyoto e pediram o pagamento da "dívida histórica" aos países em desenvolvimento, nesta quinta-feira (10).

Os Estados da Alba estão "completamente comprometidos" em conseguir um resultado ambicioso seguindo o caminho estabelecido na conferência de Bali, em 2007, e as duas vias de negociação, o Protocolo de Kyoto e a da Convenção-Quadro da ONU sobre a Mudança Climática (UNFCCC), e não processos paralelos.

"É preciso garantir que as negociações sejam transparentes e que o processo seja conduzido até o final por todos os países e não de fora. Enquanto for aberto e transparente, haverá um resultado positivo", disse Claudia Salerno, do Ministério do Meio Ambiente da Venezuela.

Claudia pediu "legalidade no processo" e vontade por parte de todos os países e disse que "papéis de fora", em referência à minuta de acordo da presidência dinamarquesa que vazou há dois dias, não significam nem valem nada.

Os representantes de Venezuela, Cuba, Bolívia, Equador e Nicarágua --cinco dos nove países que formam a Alba-- pediram o reconhecimento de seus "direitos reais" e que a mudança climática seja enfrentada a partir de uma perspectiva mais ampla, que analise não só seus efeitos, mas também suas causas. Por isso, reivindicaram uma revisão do modelo de desenvolvimento econômico.

O delegado cubano, Pedro Luis Pedroso, negou que a China tenha contribuído para bloquear as negociações na capital dinamarquesa e lembrou que seu compromisso voluntário de reduzir emissões de gases estufa, tornado público antes da cúpula, significa, ao contrário, uma tentativa de fazer o processo avançar.

"Se alguém está obstruindo o processo não é a China nem os países em desenvolvimento", afirmou Pedroso.

Comentários dos leitores
Olmir Antonio de Oliveira (124) 31/01/2010 17h59
Olmir Antonio de Oliveira (124) 31/01/2010 17h59
A respeito de fundo para ajudar países pobres. É de se crer se derem condições de moradias dignas as pessoas já estarão ajudando em muito a preservação, principalmentese derem meios de susbsistencia, que possam usar combustível menos poluente e ou fonte renovavel (uso para queima, fogão, pobres de verdade de paises pobres não tem carro particular), geralmente recebem, se é quere cebem, são tratados pior que "muitas espécies de animais". O que pode preocupar é que 100 bilhões, é um bom dinheiro, mas que pode ser pouco se cair na mão de políticos, oportunistas, e picaretas de plantão existentes no mundo afora, pode virar mais muita fumaça, demagogia, mais contas e impostos para o trabalhador pagar..... Solução apenas para encher o bolso de meia dúzia, certamente já deve ter super poderosos preparados para embolsar a grana, papo de ajuda, filantropia, projetos... É preciso zelo, honestidade... 2 opiniões
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eduardo de souza (635) 31/01/2010 15h49
eduardo de souza (635) 31/01/2010 15h49
Fazer dinheiro sem dinheiro e de quebra, enforcar a juros altos uma nação e suas riquezas naturais.
Os bancos produzem 1 trilhão em papel impresso em cima de papel emitido pelo governo, ficam com 10% logo de início, 100 bilhões, pegam essa porcaria que não existe e passa à frente resgatando em troca as riquezas naturais.
Um bando de safados colocou em risco a vida toda de um planeta por um papel impresso combinado com inteligência e falta de caráter.
9 opiniões
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Rubens Junior Moreno Rubio (88) 30/01/2010 19h40
Rubens Junior Moreno Rubio (88) 30/01/2010 19h40
oi, caros leitores, toda vez que os gls, publicam essas falsas teorias, o que já foi provado pelo climagate, me vejo com a burrice atinge a todos, vejo hoje os ambientalistas, como foi na alemanha da segunda guerra, para não ofender, ou como os comunistas, a amazonia, é o futuro da agricultura e da pecuária, tem um indice de produtividade enorme, uma pecuária de ponta, e para nós obras nada, financiamento nada, por culpa do meio ambiente, a burocracia que nos obrigam, tudo isto é para entregar a amazonia aos gls americanos, ou seus exercitos, hoje não adianta ser homem, é melhor ser gls, e gritar na frente do palácio do planalto para proteger a floresta, mas fomos incentivados a vir aqui a produzir aqui, antes eramos pioneiros hoje somos bandidos, uma vergonha, a amazonia, precisa ser ocupada com urgencia, e ter ainda um limite de + 20% a ser desmatado, para que se configure como território nacional e se de condição de vida aos seus moradores, infelizmente a minoria vence, com berros e a força do dinheiro gls ianque, muito obrigado 6 opiniões
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