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29/12/2004
-
14h26
A brasileira Joana Merlin-Scholtes está chefiando uma missão da ONU (Organização das Nações Unidas) na Tailândia para coordenar a ajuda às vítimas das ondas gigantes que afetaram o litoral do país.
Juntamente com uma equipe de técnicos nas áreas de saúde, logística, resgate e telecomunicações (um total de sete especialistas), a brasileira, que deixou Bangcoc nesta quarta-feira, deverá visitar Phuket e Phangnaga, informou o vice-representante residente da ONU na Tailândia, Hakan Bjorkman.
Merlin-Scholtes é a representante da ONU no país desde o início de dezembro e ficará no posto em Bangcoc por três anos.
Funcionária de carreira da ONU, a brasileira já comandou missões especiais da organização no Vietnã e Haiti.
O número de mortos em conseqüência do maremoto que atingiu o sul da Ásia no domingo já chega a 67 mil. Só na Tailândia, há 1.657 mortes confirmadas.
A ONU está preparando o que espera ser a maior operação de ajuda humanitária da história para lidar com as conseqüências da tragédia. A organização está enfrentando um desafio inédito para coordenar a distribuição de ajuda para cerca de dez nações simultaneamente.
A tragédia de domingo foi causada por um grande terremoto submarino de 9 graus na escala Richter que, por sua vez, gerou ondas gigantescas.
O terremoto, o quarto mais forte desde 1900, foi sentido da Malásia até a África.
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Brasileira chefia missão da ONU na Tailândia
da BBC BrasilA brasileira Joana Merlin-Scholtes está chefiando uma missão da ONU (Organização das Nações Unidas) na Tailândia para coordenar a ajuda às vítimas das ondas gigantes que afetaram o litoral do país.
Juntamente com uma equipe de técnicos nas áreas de saúde, logística, resgate e telecomunicações (um total de sete especialistas), a brasileira, que deixou Bangcoc nesta quarta-feira, deverá visitar Phuket e Phangnaga, informou o vice-representante residente da ONU na Tailândia, Hakan Bjorkman.
Merlin-Scholtes é a representante da ONU no país desde o início de dezembro e ficará no posto em Bangcoc por três anos.
Funcionária de carreira da ONU, a brasileira já comandou missões especiais da organização no Vietnã e Haiti.
O número de mortos em conseqüência do maremoto que atingiu o sul da Ásia no domingo já chega a 67 mil. Só na Tailândia, há 1.657 mortes confirmadas.
A ONU está preparando o que espera ser a maior operação de ajuda humanitária da história para lidar com as conseqüências da tragédia. A organização está enfrentando um desafio inédito para coordenar a distribuição de ajuda para cerca de dez nações simultaneamente.
A tragédia de domingo foi causada por um grande terremoto submarino de 9 graus na escala Richter que, por sua vez, gerou ondas gigantescas.
O terremoto, o quarto mais forte desde 1900, foi sentido da Malásia até a África.
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