Publicidade
Publicidade
07/01/2005
-
13h01
da BBC Brasil, em Ramallah
O ex-líder comunista e candidato à presidência da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mustafah Barghouti, foi libertado pelas autoridades isralenses depois de ser brevemente detido nesta sexta-feira de manhã, enquanto fazia campanha eleitoral na Mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém oriental.
Os israelenses alegaram que Barghouti havia quebrado um acordo de não fazer campanha na mesquista, mas membros do comitê eleitoral do candidato negaram que tal acordo existisse.
"Barghouti já voltou a fazer campanha eleitoral em cidades da Cisjordânia assim que foi libertado pelos israelenses", informou o cooordenardor do comitê eleitoral dele, Khaled Saifi.
Barghouti está em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto. Bem atrás do líder nas pesquisas, o ex-premiê Mahmoud Abbas [conhecido também por Abu Mazen], cuja vitória é considerada praticamente certa pelos analistas nas eleições do próximo domingo.
Clique aqui para saber mais.
Prisões
Esta é a segunda vez nesta semana em que Barghouti é detido por autoridades israelenses.
O candidato costuma se recusar a fazer acordos ou entrar em entendimentos com as autoridade israelenses para fazer sua campanha.
Analistas dizem que os confrontos de Barghouti com as autoridades israelenses podem ter impacto positivo em seu desempenho eleitoral.
Abu Mazen, líder da principal facção política palestina, o Fatah, vem liderando as pesquisas eleitorais.
Tanto ele quanto Barghouti são vistos como relativamente moderados, e ambos usaram a campanha para criticar aspectos da atual Intifada palestina, que já dura quatro anos.
Leia mais
Enquete: Após eleição, novo governo palestino receberá apoio?
Ministro brasileiro será observador em eleição palestina
Mais de 1 milhão devem escolher sucessor de Arafat no domingo
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições palestinas
Leia o que já foi publicado sobre Iasser Arafat
Isralenses libertam Barghouti após breve detenção
Paulo Cabralda BBC Brasil, em Ramallah
O ex-líder comunista e candidato à presidência da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mustafah Barghouti, foi libertado pelas autoridades isralenses depois de ser brevemente detido nesta sexta-feira de manhã, enquanto fazia campanha eleitoral na Mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém oriental.
Os israelenses alegaram que Barghouti havia quebrado um acordo de não fazer campanha na mesquista, mas membros do comitê eleitoral do candidato negaram que tal acordo existisse.
"Barghouti já voltou a fazer campanha eleitoral em cidades da Cisjordânia assim que foi libertado pelos israelenses", informou o cooordenardor do comitê eleitoral dele, Khaled Saifi.
Barghouti está em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto. Bem atrás do líder nas pesquisas, o ex-premiê Mahmoud Abbas [conhecido também por Abu Mazen], cuja vitória é considerada praticamente certa pelos analistas nas eleições do próximo domingo.
Clique aqui para saber mais.
Prisões
Esta é a segunda vez nesta semana em que Barghouti é detido por autoridades israelenses.
O candidato costuma se recusar a fazer acordos ou entrar em entendimentos com as autoridade israelenses para fazer sua campanha.
Analistas dizem que os confrontos de Barghouti com as autoridades israelenses podem ter impacto positivo em seu desempenho eleitoral.
Abu Mazen, líder da principal facção política palestina, o Fatah, vem liderando as pesquisas eleitorais.
Tanto ele quanto Barghouti são vistos como relativamente moderados, e ambos usaram a campanha para criticar aspectos da atual Intifada palestina, que já dura quatro anos.
Leia mais
Especial
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice