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Lula defende uso de passagens por mulheres de deputados

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José Marinho (21) 18/05/2009 16h59

É Ciro,acho que o seu nervosismo despertou algo para ser investigado,procuraram e acharam e agora fica tentando arrumar desculpas pela descoberta da falcatrua que mais um político esta envolvio.
Já sei vai fazer como todos os outros fizeram.alías falaram porque fazer mesmo acho que ainda não foi feito,vai falar que vai devolver o dinheiro né.........
Eita Brasil,onde tudo se faz e nada acontece de ruim.para os políticos...se é um de nós tá na cadeia,mais como eles sabem que nada acontece vai continuar a mesma coisa

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Valdineia Fraga (1) 18/05/2009 08h17

A viúva do Senador Jefferson Peres agiu corretamente. Se o dinheiro era para ser utilizado para suas viagens durante o seu mandato e infelizmente ele foi morto o dinheiro deve ser devolvido ao congresso. Esta mulher merece nossos parabéns pela sua atitude.

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Luís da Velosa (1527) 17/05/2009 09h46

Seja santa ou não, a mulher do ex-senador Jefferson Péres agiu corretamente e, portanto, merece o respeito de todos nós. Devolveu uma pecúnia indevida, que não lhe pertencia, num país onde a esmagadora maioria da classe política não devolve nada, pelo contrário, continua fomentando a ilegalidade, ignorando a moralidade e a ética, violentando "a invencível paciência do povo brasileiro", o Estado democrático de Direito, surrupiando o que pertence ao povo, nos arrombamentos diuturnos ao erário, e tudo isso com muito fermento. E ponha fermento nessas peraltices de mau gosto. Por isso, louvo o gesto da Sra. Dra. Juíza, viúva daquele que foi um homem de ações paradigmáticas, superno... Íntegro!
Morreu inconsolável com a malandragem geral, diante da qual não teve dúvida que era impotente para neutralizá-la.

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Feliciano Ribeiro (3) 16/05/2009 17h45

Pois é... parece que ingressamos, de fato, na era da degradação moral, tal qual ocorreu com o povo romano. A viúva devolveu o dinheiro para não cair na esparrela da mídia, não por convicção genuinamente democrática. Se fosse uma democrata convicta, não teria sequer recebido.
Este é o sinal efetivo da decadência de nossos custumes: importa parecer honesto, não necessariamente sê-lo.

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Comentarista Brasil (114) 16/05/2009 17h20

Cadê o MPF para se manifestar sobre essa grana recebida pela viúva (juíza) de Jefferson Perez?!? Ainda estão preocupados - ou ocupados - com a "notinha de apoio" aos signatários da outra "notinha de apoio" ao desobediente recalcitrante?!? Hahahahahaha!!!

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Dirceu Assunção Lopes (104) 16/05/2009 17h14

Os aposentados do INSS,que ganham mais de 01 sá
lario mínimo,pedem apenas que lhes sejam pagos aquilo,sobre os valores que contribuiram.Este é o maior estelionato cometido contra os indefesos como eu.

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Ariovaldo Teixeira (59) 16/05/2009 17h08

Quero aplaudir e parabenizer a juíza e esposa de um grande homem e político que hoje faz parte da galeria histórica de Homens que Fizeram o Brasil. Como juíza, cumpriu o que sempre defendeu na magistratura. E como esposa, honrou o nome do Senador e marido, Jefferson Péres, devolvendo aquilo que não lhe pertencia, e, que lhe fora dado como um presente de grego, contrariando até um parecer jurídico contrário, pelo Senador Garibaldi Alves Filho. Parabéns dona Marlidice Péres e nossos aplausos. Ao senador Garibaldi, deixamo-no-lo, com a sua consciência, para que o julgue implacavelmente por sua conduta.

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Sergio Araujo (46) 16/05/2009 16h48

Como é facilimo lesar uma nação inteira hoje e ter impunidade total geral e irrestrita não é mesmo? O pior é sabermos que o exemplo de má fe e vadiagem pura vem de quem deveria ser o exemplo.Mas nada é eterno e toda essa safadeza com o erário público mesmo que imoralmente legalizado um dia sera penalizado pra valer. È so esperar!

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adalberto jeronymo (55) 16/05/2009 15h35

Vão venha a esposa do Senador Jeferson Péres querer dar de honesta pois ela não é. Ela como juiza sabia que esse dinheiro era imoral e ilegal. Não venha dar de santinha não. E ai MPF, explique para a nação se não houve crime nisto, pois a nobre juiza não tem imunidade parlamentar.

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Levy Antonio (50) 16/05/2009 15h23

Apenas dizer: Que pena que a esposa do ilustre Senador não seja Senadora também. |Porque esta "empresa" chamada congrsso tem dado muito prejuizo. Mujitos "emregados" e "lucro" zero, na verdade só deficit. Será que o nº de diretores já reduziu? È válido neles? Será que não estamos nos tronando cumplice?

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carmem vargas (5) 16/05/2009 14h45

Cara de pau do tar do senador Garibaldi, uma confissão sem tamanho, ajudar aos ourtros com a mão de gato...é o fim,,..

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lemos felix (1) 16/05/2009 14h13

As atitudes do senador eram uma coisa , da viúva são outras.Ela quiz o que não lhe pertencia, não lhe era de direito, mesmo ela sendo uma juiza.Mas no Brasil é assim mesmo , os honestos são sempre os menos favorecidos, menos alfabetizados, menos engajados.

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Armando Malato (266) 16/05/2009 13h35

Este simbolo de moralidade que foi o Senador Jeferson Peres, do Amazonas, deixou uma enorme lacuna, não no Senado, mas na politica brasileira. Digo não no Senado porque lá não poderia haaver lugar para ele, haja visto que, como pode uma pessôa com sua integridade, conviver num covil onde só tem ladrões? Não fazia sentido sua permanencia alí e nem seria útil, por ser sempre voto vencido.
Este homem, que deixou àquela Casa, com as mãos limpas e a cabeça erguida, ao ser ceifado pela morte, ganha como prêmio do Senador Garibaldi Parente, sua ultima homenagem, na forma de um ato desonesto que o Senador Péres, jamais faria se vidativesse para recusar tal "menção honrosa", que teve a intenção de enlamear sua dignidade post-mortem. Ainda bem que sua, viúva reconheceu a trama e honestamente devolveu o dibheiro que não lhe pertencia. Parabéns.

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alberto vieira machado machado (104) 16/05/2009 13h34

O sr. rodovalho agiu justificando o significado do seu nome...escamoteou-se na areia do fundo (vamos deixar por areia,mesmo), deu o bote e agora , disse que não sabia que não podia...
Dia desses, vi uma entrevista de um carteiro que, em sua simplicidade, explicou que a função lhe permite viajar (de ônibus) sem pagar passagens, mas se estiver acompanhado da espôsa, esta pagará passagem normalmente...Alguma dúvida, será que pode pairar na cabeça destes inúteis lá de Brasília????
Será que é preciso EXPLICAR a alguém que depois do jantar os talheres não devem ser levados pelos convidados?????
Grandes "caras de pau" e não importa se são pastores, boxers, rotweillers ou pitibulls, na verdade não passam de vira-latas (sem ofensas aos maravilhosos seres de 4 patas), chafurdando no lixo e se lixando (ainda que alguns disfarçem) para a ninguemzada que ainda é "obrigada" votar mas não tem voz, porque cães não falam, apenas latem e MORDEM.
alberto vieira machado

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Claiton Schmutzler (1) 16/05/2009 13h28

Parabens A Folha por mais esse esclarecimento de utílidade pública,pois sou evangélico e gosto de me inteirar sobre o que acontece em nossa política principalmente com os que nos representam. Pena que só quando é evangélico é que é dada esta enfase,assim fico com dó dos espiritas,católicos,mulçumanos,budistas, etc...que ficam sem saber das falcatruas de seus adeptos.

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Carlos José dos Santos (532) 16/05/2009 13h21

"Deputado evangélico cedeu cota de passagens para pastores e músicos gospel"
Que santinho!... Só que ele se esqueceu da passagem Bíblica que diz: ...dê a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.
Deus não quer dinheiro sujo, tirado dos pobres para sustentar mordomias e orgias políticas.

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Carlos José dos Santos (532) 16/05/2009 13h17

"Viúva de senador devolve R$ 119 mil para o Congresso"
Taí uma senhora correta. Eu era um fã do Jefferson Peres e agora fiquei fã da viúva. Mas fico a me questionar o que o Senado vai fazer com esse dinheiro devolvido? Com certeza vai sobrar para outros Senadores passearem de avião com suas famílias pela Europa.

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alberto vieira machado machado (104) 16/05/2009 13h13

Assisti um dos últimos discursos do Senador Jeferson Peres (TV Senado), em que êle afirmava seu esgotamento e decepção com os "rumos"da casa, declarando que não proporia, em nenhuma hipótese, nova eleição para retornar a ela na próxima legislatura. Foi indiscutivelmente um brasileiro Honrado, que não merecia, mesmo, que em seu nome (e tenho certeza que êle próprio não o faria) ficasse constando uma "desfaçatez" dessa. De qualquer modo, ainda que o ideal teria sido isto nunca ter sido pago, parabéns à Sra./Viúva (do Senador), que se sensibilizou, devolvendo os recursos (R$ 118 mil), que por certo estão fazendo falta em muitos lugares neste país sofrido.
alberto vieira machado

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Carlos Wagner Monteiro Dias Dias (4) 16/05/2009 13h01

Nossos representantes deveriam entender que a utilização deste beneficio é de uso da função, não podendo ser extendido a outros. Caso entendam isso, e deveria ter este entendimento por escrito e assinado, eles poderiam e deveriam ser processados, e uma vez condenados, perderem seus mandatos e serem obrigados a devolver os valores com juros e correção baseados no mercado financeiro vigente.
Ainda sobre o processo a condenação seria apenas uma questão de cumprir o rito legal, afinal eles como citado anteriormente, tinham assinado reconhecendo o fato de não poder extender o beneficio a terceiros.
Se alguém como eu que não tem esta experiência sabe disso, e quem conhece não o faz, é porque todos tem a mesma intenção, a diferença é que uns são encontrados e outros não.
Mas como a punição não existe, nós aqui de fora ficamos apenas esperando o próximo furto. Porque bandido sem punição ao invés de ser extinto, se reproduz.

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antonio barnett (117) 16/05/2009 12h43

não creio que exista alguem com mais moral neste pais que o Senador Jefferson Peres. Para mim um exemplo de cidadão e homem de bem. Pena que nos deixou tão cedo...

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