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Senado

Sarney nega que diretora do Senado tenha participado de sua campanha


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Comentários dos leitores
Bolinha da Lulu (845) 05/09/2009 11h42
Bolinha da Lulu (845) 05/09/2009 11h42
Manchete;
"Patrícia Saboya é retida no aeroporto de Roma, faz "barraco" e é liberada"
Meus caros o barraco e os problemas da senadora pouco me importam, já que é sexta feira e ela deveria estar trabalhando, pois lhe pago o salário.
Agora o que me interessa saber é quem pagou as passagens, ela ou nós? Só isso é relevante. O restante pouco importa, pois são brancos e eles se entendem.
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sérgio dourado (370) 05/09/2009 10h51
sérgio dourado (370) 05/09/2009 10h51
Esse episódio da senadora Patricia Saboya,brasileira com cara de índio e sobrenome de nobres italianos (sic)é emblemático quanto à imagem do Brasil lá fora. Ela foi revistada como qualquer reles mortal brasileiro que tem que conviver com a desconfiança generalizada mundo à fora devido,justamente,a esse tipo de comportamento de "olha com quem está falando".Se houvesse com a maioria dos brasileiros,o mesmo apoio que os colegas senadores prestaram à sua companheira,isso talvez nem tivesse acontecido..Mas isso não se refere à um esdrúxulo apoio corporatista,não.Mas,sim,à promoção da dignidade e cidadania interna que os estrangeiros não aceitam de nós,porque nossa "classe política" também não reconhece nossos direitos.O dia que o Brasil se comportar como uma verdadeira NAÇÃO,um mau trato com um brasileiro "comum" também será tratado com tanto esmero quanto o do pres. da Comissão de Relações Exteriores,o mensaleiro Eduardo Azeredo,que pediu explicações ao governo italiano.Devemos pedir explicações a esse tipo de constrangimento indevido,a todos os brasileiros que tem que esperar em chão frio e sem comida,nos aeroportos estrangeiros.Pois todos os brasileiros são hostilizados no exterior,seja de "sangue azul" ou não.Em verdade,até nós,"gente comum",somos tratados assim no nosso próprio país,porque uma bonitona dessas vai ser diferente.A culpa é dos próprios senadores(as) e demais "classe política",que não respeitam nem seus próprios cidadãos,quanto mais exigir dos outros... 5 opiniões
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marcelo relvas (5) 05/09/2009 10h31
marcelo relvas (5) 05/09/2009 10h31
Sarney é um dos últimos resquícios da ditadura militar. é um ser cuja função na vida pública não tem mais razão de ser. em 2010, o Brasil terá uma nova oportunidade de eliminar de uma vez por todas essa "mumia", que insiste em atrapalhar o progresso deste país!!! 2 opiniões
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sérgio dourado (370) 05/09/2009 10h24
sérgio dourado (370) 05/09/2009 10h24
O problema no Brasil é que as denúncias pipocam daqui e dali,mas nunca são realmente investigadas,ficando no disse-me-disse que somente lança nuvens negras sobre o poder publico,principalmente o político.O fato de quase praticamente todos os dias sairem denúncias contra o pres. do Senado,José Sarney,não chega a ser o "fato" mais relevante,afinal,uma das denúncias mais graves,como os próprios atos secretos,já seriam suficientes pra termos sua cabeça em bandeja de prata:mas aqui é um país desenvolvido somente para os ricos,sendo que para os pobres,nem mesmo a justiça é conquistada.Mas claro,justiça é somente praticada,quando se tem educação,distribuição de renda e rede de esgota tratada,o que ainda falta muito para o Brasil fazer.Mas tudo está interligado.O fato de se engavetarem todas as proposições de denúncias contra o sr.Sarney,pelo "Conselho de Ética",revela que é preferível ficar no jogo de palavras do que realmente averiguar o certo,ou o errado...O Sarney joga contra a imprensa,e a imprensa solta uma todo dia contra ele.Como a imprensa não é um poder público direto,fica o dito pelo não-dito,já que uma investigação pelos poderes constituídos é mais evidente do que uma denúncia de jornal.Claro que houve o Watergate,mas em Washigton:mas no Brasil,para a imprensa,a liberdade e a justiça andarem juntas,falta muita democracia verdadeira..Não que a imprensa esteje fazendo mal papel,ao contrário,uma imprensa imparcial e correta é necessária à democracia e espero que jamais pare. 1 opinião
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Amanda Silva (1) 05/09/2009 10h09
Amanda Silva (1) 05/09/2009 10h09
Lamento que a senadora Patrícia Saboya tenha presenciado incedente tão desagradável. No entanto, acredito que ter armado um barraco no aeroporto irá apenas contribuir para que nós brasileiros continuemos sendo tratados como cidadãos do terceiro mundo.
Digo isso porque atualmente resido no Canadá, e vejo como as pessoas aqui agem de maneiras diferentes diante certos incidentes. Neste caso, um canadense jamais faria um barraco no aeroporto. Ele provavelmente esperaria calmamente até ser liberado, e depois de libertado usaria de outros meios, mais estruturados para lidar com este incidente. Por exemplo, após o incidente, poderia ser que o senador canadense articulasse algum tipo de encontro diplomático entre as autoridades políticas dos dois países, a fim de que alguma medida fosse tomada em relação ao incidente.

Entendo que a senadora tenha tido esta reação, pois é essa uma maneira comum que nós brasileiros, na nossa cultura, usamos para resolver nossos problemas. Apesar de ter sido eficiente e resolvido o problema da senadora no aeroporto, acredito que nós brasileiros deveríamos refletir mais em como nos comportamos no exterior. Nossos representantes políticos, mais do que os outros, devem ter em mente de que tudo que eles fazem no exterior tem um grande impacto na imagem que cidadãos de outros países têm de nós.
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Luís da Velosa (1595) 05/09/2009 09h39
Luís da Velosa (1595) 05/09/2009 09h39
Reparem se a comunidade italiana que está aqui no Brasil, desde priscas eras, muito bem tratada, se pronuncia sobre essa ação truculenta da polícia italiana, colocando a senadora, cidadã brasileira Patrícia Sabóia em posição vexatória?! Não sou xenófobo, muito pelo contrário, mas cada cultura em seu lugar. E estamos conversados, como dizia Araci de Almeida. Basta-nos o respeito recíproco e nada de intimidades. 2 opiniões
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Luís da Velosa (1595) 05/09/2009 08h20
Luís da Velosa (1595) 05/09/2009 08h20
O Senado vai enxugar o seu orçamento? Infelizmente, não posso acreditar, mas estou pagando há 6 décadas e dois anos para ver. Tomara que um milagre aconteça e o orçamento do Senado não continui encharcado. O povo brasileiro pode dar o exemplo: o seu orçamento está enxutinho, seco. O Senado é uma catarata de gastos. 2 opiniões
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Alcides Emanuelli (2014) 05/09/2009 01h16
Alcides Emanuelli (2014) 05/09/2009 01h16
O que não ninguem ético, sério e honesto consegue entender é todos esses reajustes com valores ou indices variados e todos pertencentes a uma unica Industria.
A Indusdria Publica do Brasil, e cada segmento tem um índice, tem épocas diversar, tem reajustes diversos, e a União mantem um indece para toda a Nação que é o Salario minimo.
Na verdade a coisa é tão vergonhosa que tem dois salarios um de referencia para os aposentados e outra para quem esta na ativa, mas o que espanta que outros funcinários que pertencem aos setores Publicos do Estado tem aumentos de salarios variados e de acordo com os interesses.
Porque todos não são reajustados pelo minimo, quando vem o indice do minimo todos teriam esse indice como referencial para aumentos dos seus salarios.
Quem ganha um salario minimo o indice de 4,5% seria sobre o minimo, se ganha dez salarios minimos o indice seria sobre os dez se fosse sobre vinte a mesma coisa e se fosse sobre 50 minimos seria tambem o indece sobre isso.
Outra questão eliminar o salario de referencia, todos com o minimo, é claro em cima de suas contribuições e de acordo com seu tempo e sua reserva de poupança (seu recolhimento) e matematica o recolhimento de sua empresa.
Esse calculo de uma média aritimética simples com 35 anos de contribuição e com 60 anos de idade lhes daria o seu salario.
Ex.: se contribuiu 35 anos com 5 minimos e tem 60 anos de idade ganharia na sua aposentadoria 2500,00.
Desse valor pagaria seu imposto de renda e assistencial.
É facil
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Sergio Torres da Silva (174) 04/09/2009 23h35
Sergio Torres da Silva (174) 04/09/2009 23h35
Prezado Simon.
Causa estranheza sua ingenuidade sobre o chamado "Barraco de Roma".
Acredito que o problema dela foi justamente se apresentar como Senadora brasileira.
Vejam o alcance do que vcs. fizeram aqui, está respingando lá fora.
Enquanto respingar para vcs Senadores, é até bem feito, mas e a vergonha que teremos, nós brasileiros, de suportar pelo mundo, quando relacionados ao país dos 81 do Brasil?
Eu esperava pelo menos o seu silêncio.
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Alcides Emanuelli (2014) 04/09/2009 23h34
Alcides Emanuelli (2014) 04/09/2009 23h34
Realmente é impossivel controlar uma campanha na net, mas podem ser feitas regras de as campanhas serem voltadas para divulgar programas e não ataques a outros programas de propostas de governo.
É tão facil encontrar a ética e a vergonha na cara, mas eles teimam em ser sempre anti-ético e desonestos, é isso que tem que ser proibido.
A palavra proibir é uma proibição aos direitos, mas quantos os direitos ultrapassam os limites da ética, é necessario proibir.
Liberar as campanhas na net com responsabilidades é muito facil, mais facil parece conseguir complicar a liberação, porque será!
Ninguem quer os limites que vão impor a ética e sim todos querem a liberdade da violencia, da mentira, do ataque, da violencia e não da ética e a apresentação de seus programas sociais de governo.
Como entender tamanha inconsequencia de nossos Deus do Poder, será que esse Deus é de Aço, ou é um Deus de ferro ou é um Deus bandido que só traz desgraça para a Nação brasileira.
Um dia esse Deus vai chorar lagrimas de sangue vendo toda essa violencia em sua terra de Deus.
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Fábio Sant´Anna (178) 04/09/2009 23h26
Fábio Sant´Anna (178) 04/09/2009 23h26
Pois é,enquanto a quadrilha que opera no congresso
continua livre,leve e solta,um cidadão italiano brinca-
va com sua filhinha de 08 anos na piscina de um ho-
tel,onde a mãe também estava,e por ter beijado sua
filha com um simples "SELINHO",foi preso por pedo-
fília!!!!!!!!Aonde é que estamos?Qual Pai ou Mãe que
nunca "DEU UM SELINHO"em seus filhos???
Parem com essa palhaçada,tenham a coragem,isso
sim,de punir exemplarmente(Polícia,Justiça)os cana-
lhas que estão afrontando a Nação,sob a proteção do Govêrno Federal!!!!Isso é uma vergonha!!!!!
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Nelson Rizzi (5) 04/09/2009 23h14
Nelson Rizzi (5) 04/09/2009 23h14
Dimas: O bom ladrão
Sabe o que Jesus disse a Dimas o bom ladrão, crucificado à sua direita? "Hoje atingiremos o Reino dos Céus". Ou seja, perdoar ladrão não é exclusividade do Brasil. Isso é bíblico!
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Sergio Torres da Silva (174) 04/09/2009 22h44
Sergio Torres da Silva (174) 04/09/2009 22h44
Não é de estranhar a solidariedade prestada pelo Senado ao "barraco" armado em Roma.
Até os Romanos sabem que nosso Senado é expert em armar "barracos."
... eles, os Romanos, provávelmente só queriam rir um pouco...
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Sergio Lavinas (272) 04/09/2009 19h11
Sergio Lavinas (272) 04/09/2009 19h11
Senadora Patrícia Saboya é retida no Aeroporto.
Estou imaginando:
- A senadora está instalada, junto com a companheira, na primeira classe ou na classe executiva, antes do take-off da aeronave. A acompanhante começa a espirrar, devido à secura do ar-condicionado.
- Um dos passageiros é um italiano, milionário talvez, e reclama aos gritos que não quer ficar 14 horas dentro de um avião respirando o mesmo ar que a moça espirradeira.
= A Senadora, ultrajada, exige que a aeromoça diga para o elemento reclamante quem ela é, quanto poderosa ela é, e que o elemento DEVE ficar quietinho no canto dele, se quiser continuar a viagem naquele avião.
- Sabendo disso, o cara reclamante se cala, aguarda pela decolagem e, na primeira oportunidade, liga para um conhecido qualquer lá em Roma. Diz que a senadora o desacatou e que deve ser verificada quando a aeronave aterrizar em Roma.
- Já em Roma, os policiais da migração chamam a senadora para uma revista mais aprimorada.
- A senadora, ultrajada, diz para os policiais que ela é Senadora do Brasil.
- Os policiais a escutam, porém deixam-nas de molho por um tempo, para elas aprenderem que em Roma, faz-se como os romanos.
- A Senadora se cansa de esperar, começa a espernear e gritar.
- Os policiais romanos libertam as encrenqueiras brasileiras.
Senadora, se a senhora viajasse em classe econômica, ou se vossa Excelência tivesse olhos azuis, os cabelos loiros de Giselle Bünchen ou de Madonna, isso não ocorreria.
Comprende?
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João Bosco Glerian (36) 04/09/2009 18h58
João Bosco Glerian (36) 04/09/2009 18h58
Uma punição exemplar, que mancharia de vez a biografia de Sarney (será que êle têm?), seria a sua expulsão da Academia Brasileira de Letras.
Como pode um homem como êle, que interfere nas investigaçoes da receita, pf e cerceia a livre manifestação da imprensa e, agora deputados, pode pertencer a uma instituição tão nobre como a ABL?
Nobres imortais, os senhores deveriam ser mais rigorosos na escolha de seus membros.
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MARCELO DE M CARVALHO (111) 04/09/2009 18h56
MARCELO DE M CARVALHO (111) 04/09/2009 18h56
A situação no Senado está complicado. Quanto a moral da família SARNEY já vimos que não existe nenhuma. O membro do Senado ligados a SARNEY buscam aceitar passivamente tudo o que ele quer valorizar para si e para família. O BRASIL está nas mãos deles SARNEYS. Todo o que eles fazem temos que dizer amém. Assim fica difícil. 1 opinião
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Cassio Tavares (814) 04/09/2009 18h50
Cassio Tavares (814) 04/09/2009 18h50
A Polícia Federal faz um trabalho exemplar. Se ela mesmo solta depois, é porque a Justiça ( injustiça ) brasileira ordena, e eles não tem outro caminho a não ser obedecer e libertar os que ela mesmo prendeu. Mas veja os informes sobre a Polícia Federal numa ampla reportagem publicada pela Revista Época há cerca de 1 ano atrás. Durante o Governo Fernando Henrique a PF executou apenas 29 operações para combater os crimes que estão na sua alçada. No atual governo essa mesma Polícia Federal já procedeu a mais de 450 operações. Como disse, se voce acessar a Revista Época citada poderá ver com detalhes todos esses fatos.
Agora, porque a PF age intensamente nos dias de hoje e não procedeu assim no governo anterior, é que dá para ficarmos muito desconfiados do que que havia por trás de tudo isso, não é mesmo ? Mais um fato surpreendente. De acordo o Ministério da Justiça, no periodo 1.988 e 2.000 foram cometidos 493 crimes que seriam atribuição da PF apurar. Mas só 29 foram procedidos. Uma vergonha não ?
De 2.000 para para cá foram detectados 118 crimes também de sua alçada. Na boa matemática foram então 493 - 118 = 375 crimes que atualmente estão sendo elucidados, mas que foram cometidos antes do ano 2.000. Que coisa mais extranha não ?
Nada de extranho. Pura falta de vontade política e outros motivos é que levaram a Polícia Federal a trabalhar de forma tão diferente, agora e no governo anterior.
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Sandra Medina (1) 04/09/2009 18h29
Sandra Medina (1) 04/09/2009 18h29
Há tempos o Brasil acordou do lado avesso e se esqueceu de desvirar. Basta um olhar sobre a balbúrdia política que assola o país, graças aos políticos que estão (?) no governo, e um olhar sobre o que anda acontecendo com o povo e sua capacidade de organização e manifestação... sem opinião
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Cassio Tavares (814) 04/09/2009 18h21
Cassio Tavares (814) 04/09/2009 18h21
A Polícia Federal faz hoje um trabalho exemplar. Se ela mesmo solta depois, é porque a Justiça ( injustiça ) brasileira ordena, e eles não tem outro caminho a não ser lbertar os que ela mesmo prendeu. Mas veja os informes sobre a Polícia Federal numa ampla reportagem publicada pela Revista Época há cerca de 1 ano atrás. Durante o Governo Fernando Henrique a PF executou apenas 29 operações para combater os crimes que estão na sua alçada. No atual governo essa mesma Polícia Federal já procedeu a mais de 450 operações. Como disse, se voce acessar a Revista Época citada poderá ver com detalhes todos esses fatos.
Agora, porque a PF age intensamente nos dias de hoje e não procedeu assim no governo anterior, é que dá para ficarmos muito desconfiados do que que havia por trás de tudo isso, não é mesmo ? Mais um fato surpreendente. De acordo o Ministério da Justiça, no periodo 1.988 e 2.000 foram cometidos 493 crimes que seriam atribuição da PF apurar. Mas só 29 foram procedidos. Uma vergonha não ?
De 2.000 para para cá foram detectados 118 crimes também de sua alçada. Na boa matemática foram então 493 - 118 = 375 crimes que atualmente estão sendo elucidados, mas que foram cometidos antes do ano 2.000. Que coisa mais extranha não ?
Nada de extranho. Pura falta de vontade política e outros motivos é que levaram a Polícia Federal a trabalhar de forma tão diferente, agora e no governo anterior.
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João Pampalona Vilela (20) 04/09/2009 18h10
João Pampalona Vilela (20) 04/09/2009 18h10
Pra quem acha que o Senado tem que deixar denúncias com os orgãos responsáveis, um lembrete:
A primeira obrigação de um homem público é fiscalizar (e punir no âmbito político), quem faz mal uso do dinheiro público.
É por isso que o Brasil está como está..............tem que caçar direitos políticos............Lula, Palocci, Genoino, Sarney e tantas outras pragas já deveriam ter seus direitos políticos cassados........Mas não, estão é perto de receber um prêmio.......
Parabéns senador Simon é isso mesmo.............ainda bem que resta o senhor e uma meia dúzia no máximo
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