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Justiça concede liberdade a servidor da Funasa preso durante operação da PF
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KÁTIA BRASIL
da Agência Folha, em Manaus
A Justiça Federal em Roraima concedeu liberdade hoje ao servidor da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) José Gilvan de Oliveira Moura, um dos 32 presos durante a Operação Metástase.
Realizada na quinta-feira em Roraima, Amazonas e Paraná, a operação da Polícia Federal desarticulou uma organização criminosa que fraudava processos licitatórios da Funasa. Foram desviados R$ 34,6 milhões, segundo a PF.
De acordo com o delegado Alexandre Ramagem, o servidor José Gilvan de Oliveira Moura foi solto a pedido do Ministério Público Federal. "O MPF entendeu que ele [Moura] tinha menor participação nos crimes, mas a PF não entende assim", disse o delegado.
Ramagem disse que Moura é suspeito de assinar contratados com as empresas que se beneficiaram das fraudes nas licitações da Funasa em Roraima. Segundo o delegado, o servidor será intimado a depor novamente. A reportagem não conseguiu falar com ele.
Com a soltura de Moura, permanecem presos na Penitenciária Agrícola do Monte Cristo, em Boa Vista (RR), 24 pessoas, entre eles o coordenador regional da Funasa, Ramiro Teixeira. No Amazonas estão presos dois empresários e, no Paraná, cinco pessoas, incluindo o empresário Hassan Hussein Dehaine, suspeito de ser o número dois no esquema de fraudes. Os advogados de Teixeira e de Dehaine não foram localizados.
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