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Justiça prorroga prisões de acusados de fraudes em licitações da Funasa
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da Folha Online
KÁTIA BRASIL
da Agência Folha, em Manaus
A Justiça Federal em Roraima prorrogou hoje, por mais cinco dias, as prisões de 15 pessoas suspeitas de participação em fraudes em licitações da Funasa (Fundação Nacional de Saúde).
Ao todo, 17 suspeitos continuam presos, entre eles o médico Ramiro Teixeira, ex-coordenador da Funasa em Roraima. Exonerado no último final de semana, ele é apontado como líder do suposto esquema. Assumiu o cargo em 2005, por indicação do senador Romero Jucá (PMDB-RR). A defesa de Teixeira diz que ele é inocente.
O delegado Alexandre Ramagem disse que a prorrogação das prisões foi necessária porque a documentação apreendida está em análise e precisa ser confrontada em depoimentos dos presos. Segundo ele, os presos podem ser beneficiados com a delação premiada, benefício concedido ao preso que auxiliar na elucidação de crimes.
O suposto esquema de fraudes em licitações da Funasa em Roraima foi descoberto em 2005, por meio de escuta telefônica que investigava lavagem de dinheiro do narcotráfico. Na última quinta-feira, a Polícia Federal deflagrou a Operação Metástase. No total, 35 pessoas foram presas, entre servidores federais e sócios e administradores das empresas licitantes.
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