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Governo apresenta proposta final de acordo sobre CPMF ao PSDB
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ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O governo federal fará amanhã mais uma rodada de negociações para tentar conquistar o apoio dos senadores do PSDB na votação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que prorroga a cobrança da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) até 2011.
Pela manhã, o ministro Guido Mantega (Fazenda) detalha à cúpula tucana no Senado Federal --Arthur Virgílio (AM), Tasso Jereissati (CE) e Sérgio Guerra (PE)-- a proposta de desoneração para empresas e pessoas físicas. Após o almoço, o detalhamento deve ser divulgado oficialmente.
A proposta será apresentada, provavelmente amanhã à noite, para a Executiva do PSDB e submetida ao voto dos tucanos. Se aprovada, o governo poderá contar com os votos dos tucanos para aprovar a PEC no Senado.
Entre as medidas estão a isenção do "imposto do cheque" para quem ganha até um determinado salário e o abatimento no Imposto de Renda para quem ganha acima do valor que será estipulado. O valor total da renúncia fiscal por parte do governo federal não foi definido. Na semana passada, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou que ficaria em torno de R$ 4 bilhões.
A proposta inicial era isenção para a pessoa física que ganhasse até R$ 1.640 mensais. No entanto, o valor poderá ser elevado para garantir o apoio dos tucanos.
Já as empresas seriam contempladas com a desoneração da folha de pagamento. A idéia era reduzir a alíquota de contribuição ao "Sistema S" --Sesi, Senai, Sesc, Senac--, mas o governo recuou nessa proposta.
Na proposta inicial estava prevista ainda uma antecipação do crédito do PIS-Cofins incidente sobre exportações e a redução pela metade do prazo de depreciação dos bens de capital --abatimento que as empresas fazem no IR sobre investimentos feitos.
Além das desonerações, o governo garantiu R$ 24 bilhões adicionais para a saúde nos próximos quatro anos, sendo R$ 4 bilhões já em 2008.
O Planalto também se propôs a negociar o pagamento dos precatórios (pendências judiciais), a limitação do endividamento da União na LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) e a redução dos gastos correntes.
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1) O Coveiro do Cemitério Araça (adora enterrar o povão na lama)
2) O mendigo que mora debaixo da ponte (tá cheio de atanto "papelão")
3) Meu cachorro Rex (Late mas não morde)
4) Minha sogra (vai com Deus...não aceito devoluções)
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Mas se faltar mais um suplente...Nós aqui temos a solução.
Vamos contratar todosos nossos parentes para "nos dar uma forcinha"...De quebra cadaum devolverá 30% de seus vencimentos brutos em espécia....
Isso sim que é política...
M-A-R-A-V-I-L-H-A
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Perder tempo com estes canalhas????
Nunca mais!
Prefiro uma revolução ARMADA!
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