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Presidente do DEM diz que não acredita em "traições" favoráveis à CPMF
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RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília
O presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), evitou confirmar nesta sexta-feira que o partido pretende punir os eventuais infiéis da bancada que votarem a favor da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira). Segundo ele, a alternativa não é considerada porque os 14 senadores da bancada votarão unidos.
"Não considero a hipótese de punição ou castigo simplesmente porque houve uma decisão coletiva tanto dos senadores quanto dos dos deputados de votarem contra a CPMF", afirmou Maia. "Não houve uma imposição."
No entanto, os senadores Jayme Campos e Jonas Pinheiro, ambos do DEM de Mato Grosso, querem tentar um meio de "furar" a orientação do comando da legenda para atender aos apelos do governador Blairo Maggi (MT), votando favoravelmente à prorrogação da cobrança. E, portanto indo no caminho oposto à orientação da legenda.
Ao ser informado sobre a intenção dos senadores, Maia desconversou. "Eu confio nos dois senadores. Eles tomaram a decisão [de votar contra a CPMF] e participaram da orientação definida para fechar questão."
Pelo estatuto interno do DEM, quando o partido fecha questão em torno de um tema, o parlamentar que desobedecer deve ser punido. A pena pode ser desde uma simples advertência até a expulsão da legenda.
Na quinta-feira, o DEM faz reunião da executiva nacional. Antes, na quarta-feira haverá convenção nacional da legenda. Mas Maia adiantou que não há intenção de reunir o partido na segunda ou terça-feira --quando o governo pretende votar a CPMF no plenário do Senado.
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Herança do Brasil colonial, serviço público fica refem de sindicatos que defendem, obviamente, somente aumentos de salarios e regalias e estão nem ai para a sociedade privada, que os sustentam.
Mas se pensar, precisamos de uma reforma generalizada, ou seja, um "Nascer de novo" que o torna totalmente inviavel.
Complicado a situação do Brasil.
[]s
Eduardo.
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GUIMARÃES. O povo Brasileiro não aguenta mais.
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