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Sem consenso, Chinaglia e Garibaldi se reúnem com relator para discutir MPs
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RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília
O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), reconheceu nesta terça-feira que ainda não há uma proposta consensual para mudar o rito de tramitação das medidas provisórias (MPs). Na tentativa de chegar a um acordo, Chinaglia convidou para um jantar hoje o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), e os líderes partidários das duas Casas, além do deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), relator da proposta na comissão especial, e o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) --que preside a comissão especial das MPs.
Chinaglia disse que apenas três pontos estão relativamente definidos entre os deputados. O primeiro é que é necessário mudar a tramitação das medidas tanto na Câmara como no Senado. O segundo é que as MPs deixem de trancar as pautas nas duas Casas. Por fim, que passem a ser o primeiro item de votação nos plenários (da Câmara e do Senado).
O petista afirmou ainda que a idéia é encontrar uma proposta que seja aceita tanto pelos senadores como também pelos deputados. Segundo ele, esta seria a única maneira de garantir a aprovação de alterações no rito das MPs.
Em busca de uma solução para o impasse, Chinaglia reuniu os líderes partidários de oposição e da base aliada que apóia o governo federal nesta terça-feira. Após a reunião, a oposição disse que manteria a obstrução às votações.
"Mantemos a obstrução. Queremos o compromisso do governo que em maio e junho teremos uma pauta significativa e também a garantia da votação da PEC [proposta de emenda constitucional] que muda o rito das MPs", disse o líder do DEM na Câmara, Antonio Carlos Magalhães Neto (BA).
O líder do governo na Câmara, Henrique Fontana (RS), criticou a decisão da oposição em manter a obstrução às votações em plenário. "A resposta da oposição é uma obstrução irracional no momento em que o governo demonstra boa vontade [para negociar a mudança na tramitação das MPs]", disse ele.
Picciani não confirma que pretenda apresentar seu parecer final sobre as alerações no rito das medidas provisórias amanhã, na comissão especial. Chinaglia sinalizou que a votação do parecer não deverá ocorrer esta semana.
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Eles fazem leis que serão aprovadas e colocadas em execução, o outro é o executor dessas leis e tambem tem o poder de legislar.
E começa a grande fanfarra das leis:
De incentivo ao esporte amador, de incentivo as ONGs, de incentivo a cultura, de incentivo a muita coisa que pode levar o dinheiro do povo brasileiro.
Nesse ponto entram as Estatais que estão sempre financiando uns e outros desses incentivos e desses esportes tidos como amadores com salarios mensais maiores muito maiores que o salario minimo.
O que nossos politicos fazem, são projetos para beneficiar todo um sistema corporativista que interage entre si.
E a Nação o povo coitado, fica na berlinda, fica de lado e exposto a todo o tipo de sorte que possa conseguir para sobreviver nessa onde de violência.
E o dinheiro vai saindo fazendo um mensalão aqui, outro mensalão ali, e muitos mensalões vão sendo construidos se transformando na maior industria do mundo com o produto sendo a corrupção.
Realmente tudo isso é vergonhoso e o pior é que ninguem faz nada para evitar tanta violencia contra a Nação brasileira.
E vem eleições, sai as eleições e o povo burro, comprado, manipulado, massa de manobra, vota sempre sa mesma cambada de safados, e eternamente essa vergonha toda se institucionaliza nos fazendo de refens dessa covarde atitude de um poder politico.
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Ou essa política radical ambientalista é para evitar a concorrência internacional no agronegócio? Enquanto eles aumentam suas áreas, mandam ONGs para doutrinar os brasileiros a não produzirem e eles permanecerem hegemônicos e mais ricos.
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