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04/10/2002
-
10h45
da Folha Online, no Rio de Janeiro
Após o debate na TV Globo, o candidato José Serra (PSDB) seguiu para o restaurante Satyricon, a poucas quadras de distância de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que foi jantar no restaurante Osteria Delangolo, em Ipanema.
Além de assessores e da mulher de Serra, estavam na mesa do tucano a empresária Paula Lavigne (mulher de Caetano Veloso) e a autora de novelas Glória Perez.
Serra classificou como um 'factóide' o tema da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) do empréstimo compulsório, lançado por Anthony Garotinho no debate de ontem.
Garotinho afirmou que Serra, quando ministro do Planejamento, havia assinado uma proposta a ser aprovada pelo Congresso que permitiria o confisco dos depósitos bancários no país pelo governo.
Serra, entretanto, disse que a proposta, de 1995, não tem nada a ver com confisco e sim com um empréstimo do governo sobre os preços, como a gasolina.
O líder do PSDB na Câmara, Jutahy Magalhães, que assistiu ao debate, disse que a avaliação do PSDB é de que o tema da PEC não vai pegar entre o eleitorado.
Serra deve visitar hoje o Cristo Redentor e participar de uma caminhada no centro do Rio. Amanhã, o candidato tucano vai a Recife e João Pessoa. No domingo, estará em São Paulo para votar.
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Durante jantar, Serra diz que acusação de Garotinho é "factóide"
ANA PAULA GRABOISda Folha Online, no Rio de Janeiro
Após o debate na TV Globo, o candidato José Serra (PSDB) seguiu para o restaurante Satyricon, a poucas quadras de distância de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que foi jantar no restaurante Osteria Delangolo, em Ipanema.
Além de assessores e da mulher de Serra, estavam na mesa do tucano a empresária Paula Lavigne (mulher de Caetano Veloso) e a autora de novelas Glória Perez.
Serra classificou como um 'factóide' o tema da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) do empréstimo compulsório, lançado por Anthony Garotinho no debate de ontem.
Garotinho afirmou que Serra, quando ministro do Planejamento, havia assinado uma proposta a ser aprovada pelo Congresso que permitiria o confisco dos depósitos bancários no país pelo governo.
Serra, entretanto, disse que a proposta, de 1995, não tem nada a ver com confisco e sim com um empréstimo do governo sobre os preços, como a gasolina.
O líder do PSDB na Câmara, Jutahy Magalhães, que assistiu ao debate, disse que a avaliação do PSDB é de que o tema da PEC não vai pegar entre o eleitorado.
Serra deve visitar hoje o Cristo Redentor e participar de uma caminhada no centro do Rio. Amanhã, o candidato tucano vai a Recife e João Pessoa. No domingo, estará em São Paulo para votar.
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