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Jorge Viana diz que não aceita cargo sugerido por Minc
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da Folha Online
O ex-governador do Acre Jorge Viana (PT) disse nesta quinta-feira em entrevista à rádio BandNews que não aceita "de jeito nenhum" o cargo sugerido pelo novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc.
Hoje à tarde, em entrevista à rádio BandNews FM, em Paris, Minc disse que vai sugerir o nome de Viana ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o cargo de coordenador-executivo local do PAS (Plano Amazônia Sustentável).
"Eu não vou de jeito nenhum [aceitar o cargo]. Agora, vou de corpo e alma ser um colaborador do Minc. No primeiro momento, um colaborador do PAS", disse o ex-governador em entrevista ao jornalista Boris Casoy.
Na entrevista, Viana também criticou a escolha do ministro Mangabeira Unger (Assuntos Estratégicos) para coordenar o PAS. Para o ex-governador, em matéria de Amazônia, Mangabeira é um aluno.
"Eu respeito muito o ministro Mangabeira. Ele é um grande professor de Harvard mas em matéria de Amazônia acho que ele é um aluno. Acho que ajudar construir programas, tudo bem. Agora, coordenar esse programa foi uma barbeirada", afirmou.
Mangabeira já havia sido nomeado para a chefia do PAS antes do pedido de demissão de Marina Silva. Ela teria, inclusive, ficado descontente com a nomeação --um dos motivos de sua saída do Ministério do Meio Ambiente.
Cotado para assumir o lugar de Marina, Viana justificou na entrevista o motivo pelo qual não foi para o governo. "Cheguei a um consenso com o presidente Lula ontem de manhã que meu nome deveria estar fora das questões por circunstâncias locais, daqui a pouco tem eleição", afirmou.
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A empresa enviou do Paraná para os EUA, 250 milhões de pinheiros da espécie araucária documentados, chegando a 750 milhões de forma ilegal.
Em Santa Catarina o norte-americano mandou para os EUA 800 milhões de árvores.
A conseqüência dessa colonização estrangeira foi a guerra do contestado de 1912 a 1916.
Fonte: Wikipédia - Destino Manifesto
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