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13/11/2002
-
18h43
A denúncia de que o Prona (Partido da Reedificação da Ordem Nacional) cobrou por uma vaga na legenda nas eleições à Assembléia Legislativa de São Paulo neste ano não é novidade na história do partido.
Em 1997, a Folha revelou que o Prona cobrava R$ 7.000 por uma vaga aos interessados em disputar uma vaga de deputado estadual.
Cinco anos ou uma eleição depois, o partido enfrenta a mesma denúncia. A diferença é que desta vez o Prona não deverá dar o mesmo rumo nem entendimento ao caso.
Na eleição anterior, o então presidente estadual do partido em São Paulo, Milton Melfi, foi destituído. Ele foi flagrado negociando uma vaga para deputado estadual com o vereador de Osasco Romeu Pepino, que reclamou o caso.
Na ocasião, Enéas enviou carta ao TRE afirmando haver uma proposta de expulsão de Pepino do Prona e determinou a criação de uma sindicância para apurar irregularidades.
Desta vez as denúncias recaem sobre o "braço direito" do presidente nacional do partido, a deputada estadual melhor votada na capital, Havanir Nimtz (SP). E Enéas não hesitou em sair em defesa da colega. A idéia de investigá-la então, sequer é cogitada.
"Ela não tem responsabilidade de nada. Quando um indivíduo vem com um gravador isso já mostra má fé, mau caráter. O que nós temos para esconder aqui? A maneira como o comentário foi apresentado é no mínimo maliciosa", afirmou Enéas.
Em entrevista na tarde de hoje na sede do partido, na zona central da capital, o deputado federal eleito não permitiu sequer que Havanir falasse, alegando que ela estava "estressada e poderia se emocionar".
Leia também:
Enéas impede Havanir de falar e atribui acusação à venda de cartilhas
Prona já respondeu denúncia sobre venda de candidatura
da Folha OnlineA denúncia de que o Prona (Partido da Reedificação da Ordem Nacional) cobrou por uma vaga na legenda nas eleições à Assembléia Legislativa de São Paulo neste ano não é novidade na história do partido.
Em 1997, a Folha revelou que o Prona cobrava R$ 7.000 por uma vaga aos interessados em disputar uma vaga de deputado estadual.
Cinco anos ou uma eleição depois, o partido enfrenta a mesma denúncia. A diferença é que desta vez o Prona não deverá dar o mesmo rumo nem entendimento ao caso.
Na eleição anterior, o então presidente estadual do partido em São Paulo, Milton Melfi, foi destituído. Ele foi flagrado negociando uma vaga para deputado estadual com o vereador de Osasco Romeu Pepino, que reclamou o caso.
Na ocasião, Enéas enviou carta ao TRE afirmando haver uma proposta de expulsão de Pepino do Prona e determinou a criação de uma sindicância para apurar irregularidades.
Desta vez as denúncias recaem sobre o "braço direito" do presidente nacional do partido, a deputada estadual melhor votada na capital, Havanir Nimtz (SP). E Enéas não hesitou em sair em defesa da colega. A idéia de investigá-la então, sequer é cogitada.
"Ela não tem responsabilidade de nada. Quando um indivíduo vem com um gravador isso já mostra má fé, mau caráter. O que nós temos para esconder aqui? A maneira como o comentário foi apresentado é no mínimo maliciosa", afirmou Enéas.
Em entrevista na tarde de hoje na sede do partido, na zona central da capital, o deputado federal eleito não permitiu sequer que Havanir falasse, alegando que ela estava "estressada e poderia se emocionar".
Leia também:
Enéas impede Havanir de falar e atribui acusação à venda de cartilhas
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