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Ao lado de Marina Silva, Marinho pede voto de evangélicos em São Bernardo
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CAMILA NEUMAM
colaboração para a Folha Online
O ex-ministro da Previdência e candidato do PT à Prefeitura de São Bernardo, Luiz Marinho e a senadora Marina Silva (PT-AC) participaram na tarde desta segunda-feira de um debate com lideranças de movimentos evangélicos, de mulheres e ambientalistas, em São Bernardo do Campo (Grande São Paulo).
O apoio da comunidade evangélica do município pode trazer vantagem ao candidato na reta final, já que ela representa 22% dos eleitores do município, ou mais de 150 mil pessoas, segundo o MEC (Movimento Evangélico pela Cidadania), da região do ABC.
Durante o ato de campanha, Marinho recebeu apoio de pastores das Igrejas Batista e Assembléia de Deus, entre outras.
A aproximação de Marinho com igrejas evangélicas vem acontecendo desde o início de sua campanha, quando à véspera da corrida eleitoral, o petista chamou lideranças de diferentes movimentos religiosos, inclusive evangélicos, para ajudá-lo a compor um plano de governo específico para suas igrejas.
Com o apoio da senadora e evangélica declarada, e das demais igrejas, Marinho acredita que já possui a simpatia da comunidade. "A comunidade evangélica está conosco. Vamos fazer um governo com todos os segmentos", disse hoje durante o evento.
Liderança do MEC, Epaminondas Gomes, disse que o fator determinante para o apoio à campanha de Marinho foi a abertura do candidato às reivindicações do movimento. "Ele abriu o diálogo que não existia entre o PT e os evangélicos e disse que é contra o aborto", afirmou o religioso.
Marina Silva, no entanto, afirmou que sua participação no encontro não se resume ao caráter religioso, mas de amizade com o ex-ministro. "Vim para dar um abraço e cumprimentar meu amigo Luiz Marinho. Estou aqui tanto na condição de senadora quanto de uma pessoa que tem fé, e eu acho que as igrejas não devem ser partidarizadas. É importante o envolvimento das pessoas que têm fé, assim como das que não têm, e de todas as pessoas" afirmou.
Caixa
No fim do evento, Marinho confirmou que fará um jantar de arrecadação de fundos para a campanha nesta semana. Sem querer entrar em detalhes sobre convidados, preços e local, sua assessoria confirmou que o jantar acontecerá no The Gallery, em São Paulo, na quarta-feira, quando será cobrado R$ 10 mil por cadeira. Questionado se a soma já revelava a preocupação com um caixa pós-eleição, Marinho disse que está apenas precisando de recursos para consolidar a vitória.
"Não estou antecipando nada. Ocorre é que preciso de recursos para obter a vitória. Não sei quantas [cadeiras já foram compradas] porque minha área é de convencimento do eleitor na campanha de rua. Quem cuida disso é a área de captação da campanha", disse.
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Tem medo até mesmo de sua origem.
Por que tanto pudor?
Porque voce precisa tanto se esconder KASSAB?
Porque?
MARTA NOS TREVOSOS, QUE SÓ MENTEM.
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Também acho que quem recebe bolsa família e outras esmolas do governo não pode ter o direito de votar; para ;não trocar o voto por este assistencialismo vergolhoso; e, afinal alguem que não é capaz de gerir a própria vida, e prover as próprias nescessidades, que direito pode ter de dizer quem e como deve governar o país?
Já pedi isto à alguns senadores; peço agora aos leitores deste que façam o mesmo; vamos pedir aos deputados federais também, para acabar com esta desgraça, não devemos dar o peixe, e sim a vara e o anzol; ( trabalho) para que todos possam ter dignidade, que é o que realmente importa.
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