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21/02/2003
-
17h08
da Folha Online
Em entrevista à Folha Online nesta sexta, o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) negou que esteja isolado dentro de seu partido. Segundo ele, os líderes do PFL no Senado, José Agripino Maia (RN), e na Câmara, José Carlos Aleluia (BA), assinaram hoje um documento de apoio ao seu mandado.
ACM é acusado de ser o mandatário do caso do grampo telefônico na Bahia. A lista de pessoas que tiveram o telefone grampeado é composta desde rivais políticos de ACM, como o primeiro-secretário Câmara, Geddel Vieira de Lima (PMDB-BA) até sua ex-amiga, Adriana Barreto.
O documento assinado por Agripino e Aleluia nega os rumores de que o PFL estaria defendendo ACM apenas da boca para fora e que alguns integrantes da cúpula do partido já estariam dando como certa a renúncia do senador baiano.
O senador afirmou que irá ao Conselho de Ética do Senado, caso seja convocado para falar sobre o grampo na Bahia. "Não sei se esse é um caso para o Conselho, mas se for chamado, irei."
"Fui eleito com 3 milhões de votos e pretendo cumprir meu mandato. A renúncia não está nos meus planos", disse ACM.
Segundo ACM, o que mais lhe incomoda no caso do grampo é a exposição de sua vida pessoal na mídia. "Fico aborrecido como a imprensa trata de casos passionais."
Ele se recusou a falar de seu envolvimento com advogada Adriana Barreto _que diz ter vivido um romance com o senador baiano, e como foi a repercussão do fato em sua casa.
"Minha mulher é muito digna", disse ACM em relação à sua mulher, Arlete Maron de Magalhães.
Leia mais
Líder do PTB defende ACM e faz críticas a Jungmann
Entenda o caso dos grampos na Bahia
ACM nega isolamento e diz que cumprirá mandato no Senado
FABIANA FUTEMAda Folha Online
Em entrevista à Folha Online nesta sexta, o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) negou que esteja isolado dentro de seu partido. Segundo ele, os líderes do PFL no Senado, José Agripino Maia (RN), e na Câmara, José Carlos Aleluia (BA), assinaram hoje um documento de apoio ao seu mandado.
ACM é acusado de ser o mandatário do caso do grampo telefônico na Bahia. A lista de pessoas que tiveram o telefone grampeado é composta desde rivais políticos de ACM, como o primeiro-secretário Câmara, Geddel Vieira de Lima (PMDB-BA) até sua ex-amiga, Adriana Barreto.
O documento assinado por Agripino e Aleluia nega os rumores de que o PFL estaria defendendo ACM apenas da boca para fora e que alguns integrantes da cúpula do partido já estariam dando como certa a renúncia do senador baiano.
O senador afirmou que irá ao Conselho de Ética do Senado, caso seja convocado para falar sobre o grampo na Bahia. "Não sei se esse é um caso para o Conselho, mas se for chamado, irei."
"Fui eleito com 3 milhões de votos e pretendo cumprir meu mandato. A renúncia não está nos meus planos", disse ACM.
Segundo ACM, o que mais lhe incomoda no caso do grampo é a exposição de sua vida pessoal na mídia. "Fico aborrecido como a imprensa trata de casos passionais."
Ele se recusou a falar de seu envolvimento com advogada Adriana Barreto _que diz ter vivido um romance com o senador baiano, e como foi a repercussão do fato em sua casa.
"Minha mulher é muito digna", disse ACM em relação à sua mulher, Arlete Maron de Magalhães.
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