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23/01/2009 - 18h08

Biscaia defende expulsão de petista denunciado por envolvimento com milícias do Rio

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RENATA GIRALDI
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília

A Executiva Nacional do PT se reúne na próxima segunda-feira (26) em Brasília para definir quem será o relator do caso do deputado estadual do Rio de Janeiro Jorge Babu (PT) --denunciado por suposto envolvimento com milícias, descumprimento de orientações do partido e participação em brigas de galo. À Folha Online, o deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ) defendeu a expulsão de Babu dos quadros do partido.

"A expulsão dele é necessária e urgente. O processo de julgamento não pode mais se arrastar. Os crimes em que ele [Babu] está envolvido têm repercussão não só no Rio de Janeiro, como também no resto do Brasil. Atualmente ação das milícias é o que há de mais de nefasto", disse Biscaia.

Em dezembro de 2008, a Executiva Nacional do PT decidiu incluir o caso de Babu entre as prioridades do partido para 2009. A partir da definição do relator serão abertos os prazos de defesa e acusação.

Após os prazos de defesa e acusação, Babu pode ser absolvido, mas corre risco de sofrer desde uma advertência até a expulsão do PT. Inconformado com a demora de quase quatro anos dos diretórios municipal e regional para analisarem o assunto, Biscaia que encaminhou o processo para a Executiva Nacional do partido.

"O PT precisa se posicionar e definir que uma pessoa como o Babu não pode continuar nos quadros do partido. O processo não pode parar nem ser esquecido", afirmou Biscaia.

Denúncias

A relação de denúncias contra Babu reúne desde suposto envolvimento com milícias até o descumprimento de orientações do partido e participação em brigas de galo.

No final do ano passado, o secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, disse ter certeza que o deputado estadual teria envolvimento com uma milícia--alvo de uma das ações da Polícia Civil do Estado. O deputado estadual negou as suspeitas.

De acordo com a Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas), a milícia supostamente comandada por Babu era rival à Liga da Justiça --milícia que estaria sob controle do vereador Jerônimo Guimarães, o Jerominho.

Comentários dos leitores
Carlos José dos Santos (128) 28/01/2009 16h47
Carlos José dos Santos (128) 28/01/2009 16h47
Polícia prende PM suspeito de integrar milícia no Rio.
Está mais do que claro que as milícias somente existem por causa da ineficiência do Estado até mesmo em selecionar seus próprios agentes de segurança pública.
Esses maus policiais, incompetentes no seu trabalho, acham que podem prestar serviços particulares e começam a oferecer uma "pseudo-segurança" para alguns moradores que pagam pelo "serviço" incentivando essa criminosa atividade de extorção de dinheiro da população, que já pagam seus impostos pela segurança pública.
Em Belo Horizonte alguns motoqueiros cobram para fazer rondas noturnas e ficam correndo as ruas dos bairros pela madrugada, com irritantes apitos. Alguns moradores, ignorantes acreditam nessa "pseudo-segurança" e trocam a incerteza de um eventual assalto, pela certeza dos assaltos mensais do "pseudovigia".
Algumas dessas pseudo-empresas de segurança têm até CNPJ, ou seja, o crime com reconhecimento do Estado, assim como os pivetes vândalos e assaltantes de carros agora até uniformizados, cobram por estacionamento em vias públicas a pretexto de vigiar. Pode??? !!!
Com a mais absoluta certeza, se acontecer um assalto em sua residência ou ao seu carro, provavelmente esse vigia não estará por perto, pois os bandidos não são tão burros e podem programar os assaltos de acordo com a rotina do motoqueiro, que não fica permanentemente no quarteirão. E o dinheiro pago não lhe garantirá nem mesmo um seguro para indenização dos eventuais prejuízos. É um dinheiro jogado fora na mão de um bandido espertalhão que se aproveita do medo do povo para ganhar dinheiro fácil às custas da ineficiência do Estado.
sem opinião
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Carlos José dos Santos (128) 27/01/2009 20h56
Carlos José dos Santos (128) 27/01/2009 20h56
Polícia prende PM suspeito de integrar milícia no Rio.
Está mais do que claro que as milícias somente existem por causa da ineficiência do Estado até mesmo em selecionar seus próprios agentes de segurança pública.
Esses maus policiais, incompetentes no seu trabalho, acham que podem prestar serviços particulares e começam a oferecer uma "pseudo segurança" para alguns moradores que pagam pelo "serviço" incentivando essa criminosa atividade de extorção de dinheiro da população, que já pagam seus impostos pela segurança pública.
Em Belo Horizonte alguns motoqueiros cobram para fazer rondas noturnas e ficam correndo as ruas dos bairros pela madrigada, com irritantes apitos. Alguns moradores, idiotas acreditam nessa "pseudo segurança" e trocam a incerteza de um eventual assalto, pela certeza dos assaltos mensais do pseudo vigia.
Com a mais absoluta certeza, se acontecer um assalto em sua residencia, provavelmente esse vigia não estará por perto, pois os bandidos não são tão burros e podem programar os assaltos de acordo com a rotina do motoqueiro, que não fica permanentemente no quarteirão. E o dinheiro pago não lhe garantirá nem mesmo um seguro para indenização dos prejuízos. É um dinheiro jogado fora na mão de um bandido espertalhão que se aproveita do medo do povo para ganhar dinheiro fácil.
sem opinião
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Carlos José dos Santos (128) 26/01/2009 23h20
Carlos José dos Santos (128) 26/01/2009 23h20
Polícia prende PM suspeito de integrar milícia no Rio.
Está mais do que claro que as milícias somente existem por causa da ineficiência do Estado até mesmo em selecionar seus próprios agentes de segurança pública.
Esses maus policiais, incompetentes no seu trabalho, acham que podem prestar serviços particulares e começam a oferecer uma "pseudo segurança" para alguns moradores que pagam pelo "serviço" incentivando essa criminosa atividade de extorção de dinheiro da população, que já pagam seus impostos pela segurança pública.
Em Belo Horizonte alguns motoqueiros cobram para fazer rondas noturnas e ficam correndo as ruas dos bairros pela madrigada, com irritantes apitos. Alguns moradores, idiotas acreditam nessa "pseudo segurança" e trocam a incerteza de um eventual assalto, pela certeza dos assaltos mensais do pseudo vigia.
Com a mais absoluta certeza, se acontecer um assalto em sua residencia, provavelmente esse vigia não estará por perto, pois os bandidos não são tão burros e podem programar os assaltos de acordo com a rotina do motoqueiro, que não fica permanentemente no quarteirão. E o dinheiro pago não lhe garantirá nem mesmo um seguro para indenização dos prejuízos. É um dinheiro jogado fora na mão de um bandido espertalhão que se aproveita do medo do povo para ganhar dinheiro fácil.
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