Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
18/11/2008 - 20h56

Deputado do Rio suspeito de ligação com milícias renuncia ao cargo

Publicidade

da Folha Online

O deputado estadual do Rio Natalino José Guimarães (DEM) apresentou hoje carta de renúncia ao cargo na Alerj (Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro). A renúncia foi apresentada um dia depois do TJ (Tribunal de Justiça) receber nova denúncia contra Natalini e mais seis pessoas por suspeita participação em milícias.

Por 21 votos a zero, o TJ decidiu que os acusados devem responder pelos crimes de formação de quadrilha, porte ilegal de arma de fogo e resistência.

Além de Natalino, foram declarados réus Luciano Guinâncio Guimarães --filho do vereador Jerominho e sobrinho de Natalino--, Fábio Pereira de Oliveira, Rogério Alves de Carvalho, Júlio César Pereira da Costa e Moisés Ferreira Maia Júnior. Todos negam as acusações.

Na semana passada, a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Alerj (Assembléia Legislativa do Rio) que investiga a atuação de milícias indiciou 226 pessoas por suposta participação em grupos paramilitares.

Entre os indiciados estão um deputado, cinco vereadores e o ex-chefe da Polícia Civil do Rio e deputado cassado, Álvaro Lins, além de 67 policiais militares, oito policiais civis, três bombeiros, dois agentes penitenciários e dois cabos das Forças Armadas.

Comentários dos leitores
Carlos José dos Santos (128) 27/01/2009 20h58
Carlos José dos Santos (128) 27/01/2009 20h58
Polícia prende PM suspeito de integrar milícia no Rio.
Está mais do que claro que as milícias somente existem por causa da ineficiência do Estado até mesmo em selecionar seus próprios agentes de segurança pública.
Esses maus policiais, incompetentes no seu trabalho, acham que podem prestar serviços particulares e começam a oferecer uma "pseudo segurança" para alguns moradores que pagam pelo "serviço" incentivando essa criminosa atividade de extorção de dinheiro da população, que já pagam seus impostos pela segurança pública.
Em Belo Horizonte alguns motoqueiros cobram para fazer rondas noturnas e ficam correndo as ruas dos bairros pela madrigada, com irritantes apitos. Alguns moradores, idiotas acreditam nessa "pseudo segurança" e trocam a incerteza de um eventual assalto, pela certeza dos assaltos mensais do pseudo vigia.
Com a mais absoluta certeza, se acontecer um assalto em sua residencia, provavelmente esse vigia não estará por perto, pois os bandidos não são tão burros e podem programar os assaltos de acordo com a rotina do motoqueiro, que não fica permanentemente no quarteirão. E o dinheiro pago não lhe garantirá nem mesmo um seguro para indenização dos prejuízos. É um dinheiro jogado fora na mão de um bandido espertalhão que se aproveita do medo do povo para ganhar dinheiro fácil.
sem opinião
avalie fechar
João Carlos Gagliardi (360) 25/11/2008 20h34
João Carlos Gagliardi (360) 25/11/2008 20h34
Petralhas abrem processo contra deputado suspeito em envolvimento com milícias?
Huuummm!
Já sei! Se eles forem usar o mesmo "padrão de qualidade" normal a este ilibado partido, o cidadão acusado vai acabar recebendo uma medalha.
Milícia, quadrilha, querilha, qual a diferença?
8 opiniões
avalie fechar
Francisco Ernesto Guerra (454) 25/11/2008 20h07
Francisco Ernesto Guerra (454) 25/11/2008 20h07
Estou estranhando a quantidade de notícias falando do desconhecido "Babu". Ele que seja expulso e de preferência vá preso.
Mas, quanto ao canhalha do tucano Cunha Lima, este sim conhecido, cadê as notíciais. Será que é só porque ele é tucano, assim como a corrupta Yeda Crusius, gov. do RS e o Teotônio Villela, gov. de AL, já perdeu o mandato, e o caso da Alstom? do metrô Pinheiros, da nossa grana (78 milhões) desviados com o serracard?
Será que a Folha não está dando destaque a um meliante para acorbertar outros meliantes, mais importantes, porém tucanos?
48 opiniões
avalie fechar
Comente esta reportagem Veja todos os comentários (7)
Termos e condições
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página