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Líderes na Câmara decidem rejeitar MP das Filantrópicas e aprovar decreto legislativo
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RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília
Os novos presidentes do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), buscam um acordo para por fim à polêmica que envolveu a MP (medida provisória) das Filantrópicas. Os líderes partidários da Câmara, reunidos com Temer, decidiram nesta terça-feira que vão rejeitar o texto em votação amanhã e aprovar um decreto legislativo fixando as novas normas.
Para levar adiante o acordo é necessário que Sarney encontre uma alternativa para encaminhar o texto --cujo processo está em discussão na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado-- para a Câmara. Segundo especialistas, uma das hipóteses é Sarney cancelar uma decisão de seu antecessor.
No final do ano passado, o governo renovou de uma só vez os certificados filantrópicos de 4.100 entidades supostamente benemerentes, por meio de resolução do CNAS (Conselho Nacional de Assistência Social).
De acordo com o blog do Josias, quase metade das entidades filantrópicas que atuam nas áreas de assistência social, saúde e educação são analisadas por pendências de cerca de R$ 2 bilhões com a Receita Federal ou com o INSS.
O então presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), recusou-se a examinar o assunto e devolveu o texto para o Executivo. O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), recorreu à CCJ para assegurar a vigência da medida.
A aprovação das regras ocorreu via MP, que define o sistema de certificação de entidades filantrópicas --apelidada pela oposição como "MP da Pilantropia". Pelo texto, há a renovação automática, sem avaliação técnica da entidade, dos pedidos de renovação de certificados de filantropia pendentes no CNAS.
Mas a decisão causou divergências também entre os governistas, assim na reunião de hoje o líderes buscaram uma forma de resolver a questão.
"Como houve críticas a alguns artigos da MP das filantrópicas, vamos rejeitar a MP, editar um decreto legislativo corroborando as renovações feitas no período da vigência e aprovar, com urgência urgentíssima, um projeto regulamentando aspectos positivos da MP, como a separação por ministério das renovações", disse o líder do governo na Câmara, Henrique Fontana (PT-RS).
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Eles fazem leis que serão aprovadas e colocadas em execução, o outro é o executor dessas leis e tambem tem o poder de legislar.
E começa a grande fanfarra das leis:
De incentivo ao esporte amador, de incentivo as ONGs, de incentivo a cultura, de incentivo a muita coisa que pode levar o dinheiro do povo brasileiro.
Nesse ponto entram as Estatais que estão sempre financiando uns e outros desses incentivos e desses esportes tidos como amadores com salarios mensais maiores muito maiores que o salario minimo.
O que nossos politicos fazem, são projetos para beneficiar todo um sistema corporativista que interage entre si.
E a Nação o povo coitado, fica na berlinda, fica de lado e exposto a todo o tipo de sorte que possa conseguir para sobreviver nessa onde de violência.
E o dinheiro vai saindo fazendo um mensalão aqui, outro mensalão ali, e muitos mensalões vão sendo construidos se transformando na maior industria do mundo com o produto sendo a corrupção.
Realmente tudo isso é vergonhoso e o pior é que ninguem faz nada para evitar tanta violencia contra a Nação brasileira.
E vem eleições, sai as eleições e o povo burro, comprado, manipulado, massa de manobra, vota sempre sa mesma cambada de safados, e eternamente essa vergonha toda se institucionaliza nos fazendo de refens dessa covarde atitude de um poder politico.
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Ou essa política radical ambientalista é para evitar a concorrência internacional no agronegócio? Enquanto eles aumentam suas áreas, mandam ONGs para doutrinar os brasileiros a não produzirem e eles permanecerem hegemônicos e mais ricos.
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