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28/05/2009 - 10h01

PF vê ligação de libanês com a Al Qaeda; advogado aponta "precipitação" da polícia

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da Folha Online

Reportagem de Lucas Ferraz, publicada na edição de hoje da Folha (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL), informa que investigações da Polícia Federal sobre a atividade do libanês K. chegaram à conclusão de que ele tem ligações com a organização terrorista Al Qaeda. O comerciante libanês K. --que tem mulher e filha brasileiras-- ficou preso por 21 dias em São Paulo.

A PF acredita que K. é o responsável mundial pelo "Jihad Media Battalion", uma organização virtual usada para propagar pela internet, em árabe, ideais extremistas e incitar o povo muçulmano a combater países como os EUA e Israel. De acordo com a reportagem, essa organização é uma espécie de relações públicas on-line da Al Qaeda

A investigação indica que a função dele não está ligada ao braço armado da organização e que K. não é membro da alta hierarquia da Al Qaeda. Interceptações feitas pela PF flagraram o comerciante libanês dizendo ser integrante da Al Qaeda.

A assessoria da Justiça Federal informou em nota que a investigação da PF apontou indícios de que K. atuava como membro da "organização extremista" Jihad Media Battalion, além de ter ligações "com outros grupos".

Outro lado

O advogado do libanês, Mehry Daychoum, diz que houve "confusão" e "precipitação" da PF e nega relação de seu cliente com qualquer organização "paramilitar ou terrorista".

Leia a reportagem completa na Folha desta quinta-feira, que já está nas bancas.

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