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28/01/2004
-
15h51
CAMILO TOSCANO
da Folha Online, em Brasília
Com elogios à atuação do Congresso Nacional no ano passado --quando foram aprovadas as reformas da Previdência e tributária--, o ministro da Casa Civil, José Dirceu, tentou hoje reduzir o desgaste da instituição com a convocação extraordinária durante seu discurso na posse do novo ministro da Coordenação Política, Aldo Rebelo.
A "defesa" feita por Dirceu vem em um momento em que o Congresso está com sua imagem arranhada pela convocação extraordinária, que não irá cumprir seu principal objetivo --aprovar a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) paralela da Previdência-- e irá pagar dois salários extras aos congressistas.
"Quero fazer um agradecimento especial aos presidentes e líderes no Congresso", disse Dirceu. "O país não só aprovou as reformas tributária e previdenciária, como importantes leis. Conversando com o presidente [do Senado], José Sarney, lembrei a ele que fizesse um levantamento nos Parlamentos do mundo em 2003 e vai ver que poucos aprovaram leis e emendas constitucionais tão importantes como a Câmara e o Senado. O país é devedor do Congresso Nacional."
Dirceu tenta minimizar desgaste do Congresso com convocação
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da Folha Online, em Brasília
Com elogios à atuação do Congresso Nacional no ano passado --quando foram aprovadas as reformas da Previdência e tributária--, o ministro da Casa Civil, José Dirceu, tentou hoje reduzir o desgaste da instituição com a convocação extraordinária durante seu discurso na posse do novo ministro da Coordenação Política, Aldo Rebelo.
A "defesa" feita por Dirceu vem em um momento em que o Congresso está com sua imagem arranhada pela convocação extraordinária, que não irá cumprir seu principal objetivo --aprovar a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) paralela da Previdência-- e irá pagar dois salários extras aos congressistas.
"Quero fazer um agradecimento especial aos presidentes e líderes no Congresso", disse Dirceu. "O país não só aprovou as reformas tributária e previdenciária, como importantes leis. Conversando com o presidente [do Senado], José Sarney, lembrei a ele que fizesse um levantamento nos Parlamentos do mundo em 2003 e vai ver que poucos aprovaram leis e emendas constitucionais tão importantes como a Câmara e o Senado. O país é devedor do Congresso Nacional."
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